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sábado, 29 de novembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: O QUANTO CUSTA A CORRUPÇÃO NO BRASIL?

O QUANTO CUSTA A CORRUPÇÃO NO BRASIL?

A corrupção é o câncer da sociedade, essa vergonha nacional corrói investimentos em educação, saúde, segurança, entre outros benefícios de vital importância na qualidade de vida da nação. Nos últimos anos, a contemporaneidade brasileira vem sendo assolada pela corrupção, sobretudo, na Política, não que nas outras instituições não ocorram, porém na política brasileira a situação se tornou tão banal que muitos acreditam que isso é algo natural. No entanto, é de fundamental importância uma visão crítica e problematizadora para saber o quanto custa a corrupção no Brasil. Vou mais além: Quem é que paga o custo da corrupção em nosso país? Para essa indagação que não se cala, é fácil, não precisa nem de estudos dos Sociólogos ou dos Cientistas Políticos e Sociais, quem arca com tamanho rombo, é o povo. Contudo, o que mais causa indignação a população é ouvir esta frase: “Lista de ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, cita 28 políticos envolvidos no esquema Lavo Jato, ação que apura a corrupção na estatal Petrobrás”. É para se ficar indignado, pois as pessoas que são escolhidas para governar em prol da nação são os mesmos que a oneram, e revoltado porque na lista dos países com a maior tributação encontra-se o Brasil, diga-se de passagem, devido aos altos preços dos produtos. Indignado, ao procurar atendimento médico nos hospitais públicos. Revoltado, porque esses reflexos acabam atingindo a educação pública. De fato, essas são apenas algumas ações de indignação da população brasileira. A mídia eletrônica mostra somente uma face da corrupção, ou seja, o que ocorreu, porquanto, a mesma não divulga quem está pagando essa conta, que a bem da verdade é muito alta. Em quantas notícias se ouve revelando quem paga a conta da corrupção em nosso país? Considerações finais: É fácil responder a essa inquietação, basta você ir agora a um Posto de Saúde. Que tal procurar um remédio na Farmácia Pública? E as escolas públicas, salvo algumas raras exceções, como que estão? Você fica tranquilo quando precisa sair para trabalhar, existe segurança pública? E mais, mediante o tamanho dessa lama da Petrobrás, essa ação Lava Jato vai precisar de muita água. Tomará que a água não acabe e tudo seja realmente limpo, não jogando a sujeira tóxica para debaixo do tapete, e mais, não termine em pizza, na verdade, não combina com petróleo. E aí, concebeu o quão custa a corrupção e quem paga a conta? Acorda Brasil!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php Cidade: Hortolândia/SP.   


Desde os primórdios da humanidade uma inquietação incomoda o pensamento humano: Será que é a sociedade que influência o indivíduo em seu comportamento multidimensional construindo valores, ou é o indivíduo através do seu poder de transformação que muda a sociedade da qual ele faz parte? Grosso modo, uma indagação, diga-se de passagem, complexa, é como se se indagasse quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha. Nesse sentido, qual é a análise da Sociologia na Contemporaneidade diante da complexidade multidimensional? A saber, Karl Marx (1818-1883), afirmava com propriedade que: “Não é a consciência que determina a existência e sim a existência que determina a consciência”. Então, o meio tem o poder de influenciar no sujeito, adequando-o a natureza. Seguindo essa linha de raciocínio os indivíduos nascem bons e o meio encarrega de deixá-los ruim? Partindo desse pressuposto, o mundo está fadado ao caos, pois, diante das mazelas que assolam a humanidade, as crianças que estão por vir estão com os seus destinos traçados.  Porquanto, para aqueles que acreditam no poder da transformação das pessoas (que é o caso deste escritor e formador de opinião) o mundo está salvo, pois querer é poder, basta acreditar. Após tecer as considerações acima, fica fácil compreender o mundo no qual construímos e somos construídos, ou seja, fazendo uma análise sociológica da sociedade, não tem como negar as mazelas sociais, econômicas, políticas e culturais neste mundo hodierno, fazendo vítimas todos os dias. Contudo, não podemos fechar os olhos para as maravilhas que os nossos olhos conseguem enxergar, como um simples voo de um pássaro, o balançar das folhas das árvores, há coisa mais profícua. Imagine, quão é lindo observar uma criança, um adolescente ou um jovem batalhando na construção do seu Projeto de Vida, outrossim, pontuando sua carreira acadêmica e pessoal. A priori, são nas coisas pequenas que devemos nos inspirar para que as mesmas se repliquem no dia a dia, atingindo aquelas pessoas que acreditem que o seu destino está traçado. Considerações finais: Voltando a indagação do início deste artigo: Será que é a sociedade que influência o indivíduo em seu comportamento multidimensional construindo valores, ou é o sujeito através do seu poder de transformação que muda a sociedade da qual ele faz parte? Devido à complexidade da questão, não podemos tecer um olhar simplista e fragmentado para avaliá-la, ao contrário, para responder a essa inquietação é preciso uma reflexão dialógica. A título de ilustração, o mundo, ou melhor, as pessoas que vivem nele são elementos em potencial a serem transformados, basta utilizar o diálogo, comprometimento, dedicação e acreditar no potencial de cada um. A saber, essa ação dialógica inicia em duas instituições de suma importância na vida das pessoas, a Família e a Escola, a primeira deve trabalhar com a emoção e a razão, a segunda complementará as lacunas deixadas pela primeira instituição e em muitas situações fazer o papel da primeira de forma sinérgica. O resultado? Um mundo em que as pessoas optam pelo diálogo, tolerância e, sobretudo, reconhecer o outro como o seu semelhante, isso não tem preço.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
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domingo, 23 de novembro de 2014

ARTIGO DE OPINIÃO: APÓS AS ELEIÇÕES 2014: VEM A TEMPESTADE

Após o término das Eleições Nacionais 2014, o que se espera do novo administrador Federal? A princípio, que o mesmo consiga uma política Nacional articuladora que agradam a gregos e troianos, visto que no último pleito a diferença entre a Candidata Dilma e Aécio Neves não foi tão significativa. Diga-se de passagem, após a tempestade vem a calmaria, no entanto, em se tratando de Eleições, esse dito popular não segue a regra, ou seja, após a calmaria vem a tempestade. Explico: Em tempo de eleições, o que importa é atacar o adversário, e para isso demonstram que o Brasil é um país sem problemas, sem tempestade, outrossim, reina a calmaria, com pessoas felizes, ótima educação, segurança de primeiro mundo além de hospitais de dar inveja. Este Brasil existe? Sim, na época das campanhas eleitorais, entretanto, após esse pleito, vem a tempestade, como essa notícia: Rombo de R$ 100 bilhões em 2015 é desafio para nova equipe econômica”, isto é, o novo ministro da fazenda terá que dar um jeitinho na casa. Uma pergunta não se cala: Se esse rombo astronômico existe, quem estava no governo Federal anterior? E mais, porque isso não saiu à tona nas campanhas eleitorais? Estranho, muito estranho. A saber, não é aqui pretensão de este escritor fazer julgamento ou advogar em nome de alguém, longe dessas pretensões, mas provocar pensamentos alheios, pois esse é o papel do formador de opinião, jogar uma fagulha para que os outros construam a sua opinião. Mas vamos adiante, quem não ouviu durante as propagandas eleitorais de 2014, discursos de que no meu governo foram feitos tantos hospitais, escolas, moradias e desemprego com índices baixíssimos, etc.? Acredito que todos aqueles que têm um aparelho de Televisão em casa, a não ser que no momento da Propaganda Eleitoral gratuita desligasse o aparelhinho. E agora, o que os veículos de comunicação explanam? Considerações finais: Na realidade existem dois Brasis, aquele durante o período das propagandas eleitorais, o país das maravilhas e o país após as eleições, o Brasil real, com os problemas de segurança, saúde pública, educação, além de escândalos da Petrobrás, mensaleiros sendo poupados das prisões, etc. É bom parar por aqui, pois, o espaço que tenho para escrever é limitado. E o pior de tudo, é o povo que concede esse poder a eles. O que está errado? Acorda Brasil!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
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Facebook: http://www.facebook.com/home.php Cidade: Hortolândia/SP.   


ARTIGO DE OPINIÃO: O PARADOXO DO ENEM 2014

Grosso modo, a gênese do ENEM-Exame Nacional do Ensino Médio estava fundamentado para avaliar a qualidade da Educação Básica no país, sobretudo, da escola pública, em outras palavras, diagnosticar os pontos de atenção e propor investimentos. No entanto, tudo isso ficou na teoria, pois o Exame surgiu desde 1998, e, diga se de passagem, quase duas décadas já se passaram (16 anos), e ainda, não houve uma reestruturação na Educação Básica, principalmente, no Ensino Médio, oportunizando, assim, uma educação pública gratuita de qualidade como preconiza a Legislação vigente. Diante de tudo isso, observa-se cada vez mais, a educação formal brasileira pública (Ensino Médio) indo para o abismo, carregando índices baixíssimos nas avaliações internas e externas, ficando atrás de países com o PIB-Produto Interno Bruto inferior ao nosso, como o Uruguai e o Chile.  Partindo desse pressuposto, são detectados e registrados os pontos de atenção, entretanto, o remédio está longe de chegar às escolas. E para variar, esse exame nacional, a partir do ano de 2009, sofreu alterações, ocupando os lugares dos múltiplos Vestibulares que circulavam pelo país. O intuito era promover um índice maciço de estudantes da Rede Pública nos bancos universitários, coisa que só ficou no papel, devido à complexidade do Exame e o despreparo de boa parte dos estudantes do Ensino Médio das redes públicas. A título de ilustração, o ENEM, com toda a sua reestrutura universalizou a entrada dos alunos da Escola Pública nas Universidades? A priori, a quantidade de alunos do Ensino Médio Público nas Universidades é mínima, visto a quantidade de alunos que concluirão essa modalidade em 2014, sobretudo, se muitos não conseguem resultados satisfatórios, cedendo as suas vagas para os Colégios particulares renomados. Partindo dessa afirmação, o Exame não mudou ainda a realidade da Educação Básica em nosso país, ou seja, fornecer a matéria prima para a graduação. Outra indagação é: os Vestibulares serviam a quem? A todos aqueles que queriam estudar, sendo oriundos dos Colégios Particulares de Excelência, dos Colégios Públicos de qualidade, outrossim, os amantes do estudo e do conhecimento. Considerações finais: Quando está em jogo educação formal em nosso país muda-se a conjuntura e não a estrutura, ou seja, o problema talvez não estivesse nos vestibulares, que segregavam a maioria sim, mas talvez em uma Educação Básica decadente com uma parcela razoável de alunos apáticos que não tinha subsídios para enfrentar os Vestibulares. Dessa forma, veio o ENEM, na verdade, está mais complexo do que os Vestibulares para aqueles que não levam a sério a Educação Básica. Esse é o grande paradoxo da educação em nosso país, muda-se para ficar do mesmo jeito que está. E mais, entrar em uma Universidade é o primeiro passo, o segundo é sair, e mais, com um conhecimento de qualidade, é isso que a sociedade espera. Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
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