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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: UM FELIZ ANO NOVO!

 A priori, nesta época do ano, as ações humanas são preenchidas por certo otimismo, sobretudo, com as festas do final de ano oportunizando para alguns e não a todos, viagens, encontros com parentes, troca de presentes, e muitas promessas e expectativas, afinal, todos esperam um próximo ano bem melhor. Aliás, esperanças à parte, é preciso iniciar o ano novo com os pés no chão, principalmente perante o contexto nacional vigente. Mas como discorre o dito popular “a esperança é a última que morre”, devemos sim, acreditar, nas coisas boas que virão. No entanto, o que seriam essas coisas boas? Grosso modo, é preciso relativizar, pois para alguém que está desempregado, com certeza, pediria para o próximo ano um trabalho, já quem tem família acometida por uma doença, desejará a cura. A propósito, como dizia o poeta português Fernando Pessoa: “Tudo em nós é o ponto onde estamos”, em outras palavras, os nossos desejos estão articulados com as nossas fragilidades e necessidades. Todavia, é uma constante, nos preocuparmos somente com o nosso umbigo, não se importando a mínima para o problema do próximo. É óbvio, que seria muita ingenuidade, dar toda atenção para os problemas externos e esquecer dos meus desejos e as minhas expectativas. À luz da reflexão, é preciso manter o equilíbrio e lançar energia positiva para que a humanidade encontre a verdadeira paz em todas as dimensões, assim preocupar-me-ei, inclusive com as minhas necessidades. Outrossim, desejo a todos que estão em meu entorno, um ano novo repleto de saúde, emprego, dinheiro (pois afinal ninguém vive sem), felicidade, ou seja, tudo que possibilita aos seres humanos viver bem. No entanto, para que os meus desejos se transformem em realidade é preciso que almejemos que em 2016 apareçam políticos não corruptos que denigrem a imagem da política nacional; que as grandes corporações não pensem somente no lucro e vejam o lado humano, como aconteceu em Mariana/MG; que concebam que a educação formal nas escolas, a saúde e os direitos sociais são imprescindíveis no desenvolvimento de uma nação, sendo assim, é preciso transformar essas categorias em prioridade para que todo povo brasileiro possa tomar as três refeições por dia (fala constante da Presidenta da República). Considerações finais: É óbvio que somente desejos não geram ações em prol de uma vida digna, mas já é o começo para acreditar que 2016 será melhor do que 2015. Um Feliz 2016 em todas as dimensões para aqueles que tiveram a paciência de ler os artigos de opinião deste escritor.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Cidade: Hortolândia/SP.    


quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: O BLOQUEIO DO WATSHAPP: USURPANDO A LIBERDADE DE IMPRENSA.

Ao acordar nesta quinta-feira, dia 17 de dezembro de 2015, algo estava estranho, a priori, tive a sensação de estar em países em que as liberdades de imprensa e de expressão são usurpadas da população, como China, Coreia do Norte e Cuba. Fiquei perplexo, pois batemos no peito e afirmamos que a Ditadura Militar brasileira (1964-1985) acabou há 30 anos e, repentinamente, somos surpreendidos por esta ação, a bem da verdade, uma incógnita, pois ninguém sabe realmente quem foi o responsável por emitir essa ordem judicial.  Segundo as diversas mídias, a suspensão é um pedido do Tribunal de Justiça de São Paulo, e o motivo é uma investigação criminal em São Bernardo do Campo, levando ao bloqueio do serviço por 48 horas. No entanto, até que ponto essa notícia procede? Grosso modo, em países democráticos em que a liberdade de imprensa ecoa para todos os cidadãos, essa resposta não satisfaz a população, aliás se o objetivo, realmente, é evitar ou até mesmo combater ações criminosas, logo esses malfeitores não necessitam do WhatsApp, pois existem outros meios de comunicação como celulares, telefones fixos e, inclusive a Internet, que podem atuar como suporte para o crime. Esse segredo de Estado, segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, incomoda mais do que o bloqueio, visto que ninguém sabe quem pediu a suspensão, levando as indagações como: E se por trás desse bloqueio encontra as grandes corporações da telefonia celular, diga se de passagem, não ganha com o WhatsApp, vendo as suas somas astronômicas caírem dia a dia? Em outras palavras, a própria omissão dos órgãos Judiciais para esse bloqueio, usurpa o direto da população brasileira de liberdade de imprensa e informação. Considerações finais: É lamentável, em pleno século XXI em que as TDIC- Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação diminuíram a distância comunicacional, ter que conviver no Brasil com ações retrógradas medievalistas (referentes à Idade Média) quando a liberdade de imprensa, expressão e pensamento estava nas mãos dos donos do poder. À luz da reflexão, esse é o paradoxo do nosso país, sendo que uma das maiores ações criminais no Brasil acontece na nossa maior Empresa Nacional, a Petrobrás. E você acredita que essa estratégia utilizou o WhatsApp? Não. Essa ação aconteceu debaixo do nariz e com a validação de muitos políticos importantes. Afastar o povo da liberdade de se comunicar é uma das estratégias de países totalitários, como o Nazismo na Alemanha e o Fascismo na Itália. E alguém se lembra desses regimes? Sucumbiram perante a Liberdade. Estamos sucumbindo na Política, na Economia e até mesmo na Sociedade, só faltava querer tirar a nossa liberdade de imprensa, expressão e pensamento. Acorda Brasil!!!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
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domingo, 29 de novembro de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: FORMA DE GOVERNO REPÚBLICA: UM MOMENTO PARA REFLEXÃO

À luz da reflexão, o mês de novembro de 2015 é o aniversário da República Brasileira, proclamada no dia 15 de novembro de 1889, ou seja, 126 anos de um Governo com a “participação do povo”. Será? Grosso modo, a etimologia da palavra tem origem no Latim, quando Res= coisa e pública = governo de todos, outrossim, um governo eleito pelo povo para trabalhar em prol da nação. Sendo assim, parte-se do pressuposto de que a República está acima da Monarquia Absolutista e dos Governos totalitários, pois esses não tinham intenção nenhuma de repartir o poder com a nação. Dessa forma, foi por esse motivo que no dia 15 de novembro de 1889, entra em cena a República Brasileira, deixando 67 anos de Império no passado. No entanto, após décadas, se percebe que a República Brasileira ainda não está consolidada, sobretudo, se a coisa pública, realmente, não se encontra nas mãos de todos e, sim, de uma minoria, os donos do poder, quiçá direcionando para a corrupção e usurpação dos poderes das mãos do povo brasileiro. Ao longo desses anos tivemos avanços e retrocessos durante a nossa República. Sendo assim, essa ainda é a melhor forma de governo? A priori, é preciso relativizar, pois a forma de governo é de suma importância, desde que nos bastidores existam seres humanos que trabalhem para a nação e, não, para satisfazer as próprias vontades. O que está em questão não é simplesmente escolher a República ou a Monarquia, diga-se de passagem, temos o exemplo da Inglaterra que é uma Monarquia absoluta. Aparentemente, funciona muito bem, contrapondo ao nosso país que, nas últimas décadas, está sendo assolado por corrupção em todas as dimensões, envergonhando a dignidade do povo e usurpando a riqueza da nação, elemento em potencial para uma qualidade de vida, pois a corrupção é a chaga de um país, sugando os investimentos em educação pública, saúde, segurança, entre outras ações, direcionadas para uma vida digna. Considerações finais: O que mais chama a atenção é que as mazelas políticas, sociais e econômicas naturalizaram em nossa pátria amada, passando a sensação de que as pessoas assistem ao espetáculo como se nada estivesse acontecendo. Analogicamente falando, sistematizar-se-á essa situação nas palavras de Lima Barreto na transição da Monarquia para a República em 1889: “O Brasil não tem povo e sim público”, isto é, assistem o show da arquibancada, “Bestializados”. Será que Lima Barreto tinha razão, perante a corrupção que assola o Brasil e a sua naturalização? Não obstante a forma de governo, seja ela Monarquia ou República, a nação e o povo antecedem a vontade dos donos do poder e, por incrível que pareça, a Revolução começa pelo povo. Portanto, onde está o povo?  

Alberto Alves Marques
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Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

ARTIGO: COMO SERIA A SOCIEDADE SEM AS ESCOLAS E SEM OS PROFESSORES?

Na verdade, a resposta mais coerente para o título deste artigo seria:  um retorno às trevas, à ignorância, ao obscurantismo e, até mesmo, às cavernas. Em outras palavras, ocorreria uma evolução ao contrário, ou seja, retrocederíamos no processo de evolução que levou milênios para se construir. Então, por que essa mesma sociedade que reconhece a escola (são poucos), há os que a desprezam, juntamente com os seus professores, que estão ali passando o seu máximo para construir conhecimento perante um mundo onde a ignorância está ocupando espaço? É simples, existem aqueles que têm medo do conhecimento, pois essa arma intelectual incomoda muito, sobretudo, quem está acostumado com o topo do poder e jamais quer perdê-lo; mas também existem os conformados, acomodados e contentes com a situação vigente, em que quem domina o conhecimento determina o poder, outrossim, ser mandado por alguém pelo resto da vida. Partindo desse pressuposto, é fundamental conceber a importância dos professores e da escola no mundo hodierno. À luz da reflexão, essa instituição secular liberta os indivíduos das amarras da ignorância (obviamente, aqueles que queiram estudar), pois ler e escrever são ações que tiram as pessoas do obscurantismo, das trevas intelectuais e impedirão que retornemos às cavernas. Paralelamente, as escolas e o conhecimento colocarão no topo da humanidade a Razão, a Ciência e o conhecimento e ao menosprezar as escolas e, principalmente, os professores -naturalmente, os comprometidos com a sua profissão-, estamos concordando com a corrupção que assola o país e colaborando com a crise econômica, social e política. Se desvalorizamos os professores (é claro, aqueles que buscam a sua formação continuada, se atualizando para as constantes mudanças em todas as dimensões), estamos aceitando os políticos caras de pau que temos, que roubam milhões e juram até a morte que são inocentes. A priori, abdicar do conhecimento, é ter que ouvir todos os dias notícias midiáticas discorrendo sobre envolvimento de políticos, que a bem da verdade, deveriam nos representar, envolvidos com Operação Lava Jato, é sabido: povo sem instrução é igual ao gado no pasto, vai para onde os seus donos tocar. Considerações finais: Diante de tudo isso, e para evitar que políticos corruptos perpetuem no poder, é primordial que a geração que está sentada nos bancos escolares tome uma atitude e assume a sua responsabilidade como estudante, absorvendo o conhecimento para lutar contra as mazelas da sociedade. Não é fácil, pois se fosse seríamos um país com um percentual de pessoas com curso superior razoável.   No entanto, é fato, a nossa geração (nem todos) que tem acima dos 40 anos, como este escritor, está fazendo a sua parte, lutou contra o retorno da democracia, contra o Impeachment de Collor, e outras tantas que assolaram a sociedade, para que os estudantes que se encontram no espaço escolar (muitas vezes resistindo ao conhecimento), tivessem um dia uma escola Pública Gratuita e de qualidade. Infelizmente, por razões múltiplas muitos que estão naquele espaço não estão nem aí. Grosso modo, lutei bastante, estou cansado, mas se for preciso aguento o batente, mas, e a geração que nos substituirá?  Segundo o Filósofo Mário Sérgio Cortella: “O mundo que deixaremos para nossos filhos depende dos filhos que deixaremos para o nosso mundo”. Tristemente, é assim, valoriza-se algo somente ao perdê-lo.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
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domingo, 18 de outubro de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA NA CONTEMPORANEIDADE.

 As tecnologias substituirão os seres humanos como discorridos nos filmes de ficção científicas? Ou melhor, as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, as chamadas TDIC, substituirão os professores nas salas de aula? Segundo a palestrante Leila Navarro, a qual eu tive o prazer de conhecê-la: “Mais importante que respostas, são as perguntas que nos permitimos fazer”; em outras palavras, as perguntas, posteriormente, advindas das respostas. Mas vamos lá, as tecnologias em todas as suas dimensões ocuparão o lugar dos seres humanos? A bem da verdade, em todo questionamento é preciso relativizar, como dizia Rene Descarte em seu Discurso do Método, é necessário questionar, indagar e, a priori, duvidar das verdades absolutas. Partindo dessa linha de raciocínio, as tecnologias poderão substituir os seres humanos dependendo de qual ponto de vista, como discorria o poeta português Fernando Pessoa: “Tudo em nós é o ponto onde estamos”, dessa forma, trazendo para o contexto do Mundo Hodierno e, sobretudo, para a sala de aula, é preciso relativizar. Fisicamente falando, as tecnologias em suas diversas modalidade não substituirão os professores, porém, quando está em questão a sua didática pedagógica, é outra história, pois dependendo, é óbvio do interesse do seu público e outros elementos de suma importância no processo de ensino aprendizagem, a probabilidade dos estudantes prestarem atenção e demonstrar interesse em uma aula com o uso das tecnologias digitais é bem maior do que as aulas analógicas, em que se utilizava giz e lousa. Outrossim, segundo o Freire (1996) o professor depositava uma avalanche de conteúdos programáticos nos alunos sem elencar significado aos mesmos. Portanto, uma aula com as melhores e mais avançadas tecnologias do mundo podem não surtir efeitos e se transformar em uma proposta de aula monótona e tradicional, parafraseando o Historiador da América da Unicamp, Leandro Karnal: É possível dar uma boa aula com um jornal do dia anterior, e por outro lado, possibilitar uma aula monótona e entediante com os melhores recursos tecnológicos do mundo. Dessa forma, onde está a problemática em questão? Na criatividade. Considerações Finais: À luz da reflexão, as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, estão em todos os lugares, real ou virtual. Assim, não tem mais como fugir dessas ferramentas, principalmente quando as mesmas estão batendo a nossa porta com os dizeres: ou você me decifra ou eu te devoro? Dessa forma, o que está em jogo na educação formal e, perante, ao nosso público, é manusear todo esse aparato a nosso favor. Como? Utilizando a criatividade e as tecnologias. É óbvio, as tecnologias sozinhas não resolverão o problema da educação, porquanto, sem elas ao nosso lado e concebendo-as como concorrentes, ficará mais difícil. A solução é uma articulação entre a didática pedagógica do professor e as tecnologias em suas diversas modalidades, com essa ação evitar-se-á que morramos profissionalmente. Qual a receita? Felizmente, para o bem da produção do conhecimento, não tem, cada um construirá a sua forma de trabalho, com flexibilidade e criatividade. As tecnologias não substituirão as pessoas, mas, com certeza muitos serão substituídos por aqueles que estão um passo à frente na tecnologia. Já pensaram sobre isso? Dá medo, não? Então, o que estão esperando, é momento de não ser devorado por essa maravilha do século XXI e dos próximos milênios.
Alberto Alves Marques
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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: DIA DO PROFESSOR: SER PROFESSOR É ULTRAPASSAR BARREIRAS EM TODAS AS DIMENSÕES.

Dia do professor, como homenageá-lo? Buscando a origem da data ou parabenizando? Diga-se de passagem, ao contrário do que nos anos anteriores quando discorri em artigos sobre a temática acima, fundamentarei a minha linha de raciocínio no tempo e espaço, pois ser Professor ou Professora é ultrapassar as barreiras, milênio e séculos. Outrossim, sem o Professor não teríamos conhecimento sobre a História da Humanidade replicada de geração a geração por esses mestres que em muitas ocasiões abdicam de cuidar dos seus filhos em prol dos estudantes. Porquanto, tudo isso vale a pena, pois ser professor é plantar uma semente e vê-la germinar em pequenos seres que um dia nos substituirão na profissão, à luz da reflexão, sem esse profissional, não existiria o próprio Professor. Ser professor é libertar os indivíduos das amarras da ignorância, é iluminar a mente daqueles que só observam escuridão, é oportunizar caminhos seguros onde há insegurança, insuflar a alegria nos lugares em que exista tristeza. Grosso modo, o Dia do Professor não deveria ter uma data exata, ou melhor, um único dia, na verdade, os 365 dias do ano seriam pouco perante a importância desse profissional.  Em muitas situações ser Professor é assumir as responsabilidades que nos delegam, de fato, seria responsabilidade de outra instituição, a família. Diante da complexidade da profissão surge a ambiguidade, professor ou educador? Na verdade, educador está em sinergia com a palavra educação, porém, segue rumos diferentes e buscando uma fundamentação teórica em Kant (1724- 1804): “Por educação entende-se [...] os cuidados (alimentação, o sustento), a disciplina e a instrução com a formação”. Observa-se que o significado da palavra direciona para a instrução. Partindo desse pressuposto e seguindo a linha de pensamento de Kant, o professor, em algum momento, se torna um educador, uma responsabilidade inimaginável perante a estrutura familiar no mundo Hodierno. Assim, professor e educador estão em sinergia, o ato de ensino aprendizagem é um ato educador do ponto de vista acadêmico, foi o que Kant chamou de “tirar os sujeitos do estado da menoridade”, ou seja, das trevas da ignorância, ou sair das cavernas com disse Platão (séc. V – IV a. C) em o Mito da Caverna. Considerações finais: Professor e Professora, parabéns pelo seu dia, não obstante as adversidades enfrentadas, não devemos desanimar, é sabido que o desenvolvimento qualitativo de qualquer nação passa pelas mãos de um docente. Imagine um país sem Engenheiros, Advogados, Médicos, Enfermeiros e outras profissões de suma importância? Todas elas passaram pelas mãos de um Professor, sendo assim, não existe satisfação e orgulho maior do que Este. Não são só flores, é obvio, ainda falta muito, como reconhecimento, é preciso, sim, batalhar por condições dignas de trabalho e essa ação é um elemento em potencial em nossa matéria prima, os discentes. Nesse sentido, é preciso mudar as mentalidades e quebrar paradigmas, assim possibilitaremos as mudanças necessárias na sociedade, mudar é preciso, e não podemos ter medo dela, como discorre Chico Buarque: “As pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem”. Não tenhamos medo das mudanças, ela é um bem necessário, logo, ela tem que começar por todos aqueles que lutam pelo mundo melhor em todas as dimensões.  Parabéns Professores e Professoras
Alberto Alves Marques
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sábado, 26 de setembro de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: DISCURSO DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF NOS ESTADOS UNIDOS

DISCURSO DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF NOS ESTADOS UNIDOS
Enquanto a minha casa pega fogo será que eu posso fazer discurso moralizante na casa do vizinho? Resolvi discorrer sobre este artigo com uma indagação após analisar o Discurso inflamado nos Estados Unidos pela nossa digníssima Presidenta da República exigindo reformas no Conselho de Segurança da ONU- Organização das Nações Unidas. À luz da reflexão, enquanto o nosso país passa por um caos econômico, político e social, o nosso chefe de Estado e de Governo propaga um discurso poético para países, a bem da verdade, não estão nem aí com a nossa crise. Não é aqui pretensão de este escritor e formador de opinião fomentar um discurso xenofóbico na população, obviamente, devemos nos preocupar com os problemas externos ao nosso território. Pelo menos, se a nossa Pátria Amada estivesse organizada... pois um Presidente da República é eleito pelos cidadãos do próprio país, sendo assim, a prioridade é a nação, para então, aventurar-se no mundo exterior. Enquanto, a Presidente da República do Brasil poetizava em solo internacional, o povo brasileiro ficava perplexo ao chegar aos postos de combustível para abastecer, pois o Etanol subiu novamente de preço. Enquanto, a fala da Presidenta ecoa nos ouvidos dos chefes de Estados Internacionais, a nação brasileira sente dores de ouvidos de tanto se falar, novamente, em CPMF. Enquanto, a autoridade máxima do nosso país tenta passar a sensação de preocupação com a nação, em relação aos problemas externos, o nosso Brasil gigante pela própria natureza, está sendo assolado por uma enxurrada de mazelas políticas (corrupção), econômicas (o país perdendo a credibilidade no exterior) e social (hospitais e escolas sucateadas, desempregos). Considerações finais: Não obstante, os aplausos desses países perante a fala da Presidenta, são os mesmos que rebaixaram o Brasil no termo confiança internacional. Para aqueles que têm memória curta, que tal relembrar o discurso de posse em 2010 da nossa Presidenta:Não podemos descansar enquanto houver brasileiros com fome, enquanto houver famílias morando na rua", disse. "A erradicação da miséria é uma meta que assumo, [...]”. Reflexão: Será que erradicação da miséria significa deixar o povo perecer à própria sorte? Acorda Brasil!!

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sábado, 5 de setembro de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: DISCURSO DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF NOS ESTADOS UNIDOS


DISCURSO DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF NOS ESTADOS UNIDOS.

Enquanto a minha casa pega fogo será que eu posso fazer discurso moralizante na casa do vizinho? Resolvi discorrer sobre este artigo com uma indagação após analisar o Discurso inflamado nos Estados Unidos pela nossa digníssima Presidenta da República exigindo reformas no Conselho de Segurança da ONU- Organização das Nações Unidas. À luz da reflexão, enquanto o nosso país passa por um caos econômico, político e social, o nosso chefe de Estado e de Governo propaga um discurso poético para países, a bem da verdade, não estão nem aí com a nossa crise. Não é aqui pretensão de este escritor e formador de opinião fomentar um discurso xenofóbico na população, obviamente, devemos nos preocupar com os problemas externos ao nosso território. Pelo menos, se a nossa Pátria Amada estivesse organizada... pois um Presidente da República é eleito pelos cidadãos do próprio país, sendo assim, a prioridade é a nação, para então, aventurar-se no mundo exterior. Enquanto, a Presidente da República do Brasil poetizava em solo internacional, o povo brasileiro ficava perplexo ao chegar aos postos de combustível para abastecer, pois o Etanol subiu novamente de preço. Enquanto, a fala da Presidenta ecoa nos ouvidos dos chefes de Estados Internacionais, a nação brasileira sente dores de ouvidos de tanto se falar, novamente, em CPMF. Enquanto, a autoridade máxima do nosso país tenta passar a sensação de preocupação com a nação, em relação aos problemas externos, o nosso Brasil gigante pela própria natureza, está sendo assolado por uma enxurrada de mazelas políticas (corrupção), econômicas (o país perdendo a credibilidade no exterior) e social (hospitais e escolas sucateadas, desempregos). Considerações finais: Não obstante, os aplausos desses países perante a fala da Presidenta, são os mesmos que rebaixaram o Brasil no termo confiança internacional. Para aqueles que têm memória curta, que tal relembrar o discurso de posse em 2010 da nossa Presidenta: " Não podemos descansar enquanto houver brasileiros com fome, enquanto houver famílias morando na rua" disse. " A erradicação da miséria é uma meta que assumo, [...]". Reflexão: Será que erradicação da miséria significa deixar o povo perecer à própria sorte? Acorda Brasil!!

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EDUCAÇÃO: ALFABETIZAR É LIBERTAR

À luz da reflexão, uma pessoa alfabetizada tem chances de sucesso em todas as dimensões, pois essa ação é o ponto de partida para os desafios que a vida proporciona. O teor desse artigo está fundamentado em uma notícia veiculada no site da UOL/Educação, que discorre o seguinte: “No Brasil, 1 a cada 5 alunos do 3º ano não está alfabetizado”. Na verdade, a matéria veiculada faz parte de uma pesquisa realizada pela ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização), uma estratégia articulada com o MEC (Ministério da Educação). Segundo essa instituição, os alunos da 3ª série do Ensino Fundamental dos Anos Iniciais não têm o mínimo de alfabetização na leitura, escrita e Matemática. Eis uma triste realidade, é sabido que uma criança analfabeta se transformará em um adulto analfabeto, direcionado para o trabalho informal, jogado na informalidade e essa pessoa poderá ser um elemento em potencial para adentrar o mundo do crime. No entanto, o que mais causa estranhamento é o fato de, há tempos, essas notícias bombásticas sobre a educação inundarem as mídias, e até o momento, pouco se fizeram ou fazem. Sendo assim, indagar-se-á: Por que?  Por que um país que está no ranking das 10 potências econômicas mundial convive com um índice significativo de analfabetismo? Como, um país que sediou uma das Copas do Mundo mais cara do planeta, deixa seu povo e a educação formal entrar em calamidade? Como, um país assolado pela corrupção de Norte a Sul, deixa as nossas crianças perecerem no mundo da ignorância, visto que alfabetização é liberdade em todas as dimensões? É fato, são muitos os questionamentos e poucas as respostas e as soluções por parte dos administradores da coisa pública. Certamente, uma resposta se tem, a educação pública alcançou esse patamar degradante porque quem está sentado nas carteiras dessas unidades educativas não são os seus filhos ou filhos dos seus apadrinhados. Considerações finais: Uma nação alfabetizada e letrada exigirá mais os seus direitos evitando o mar de lama que ocorre através da corrupção que assola a política brasileira, talvez seja esse o motivo da falta de investimento nessa categoria. Logo, uma conclusão óbvia, a alfabetização e a educação em todas as suas dimensões libertam os indivíduos das amarras da ignorância. E para finalizar este artigo, buscar-se-á uma frase do Grego Pitágoras (571 a.C. - 570 a.C): " Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos". Por incrível que pareça, aproximadamente 2500 anos, essa verdade já era concebida. 
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Alberto Alves Marques
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BRASIL: ONDE ESTÁ A PÁTRIA EDUCADORA?

Na verdade, o título deste artigo não é novidade, é público que, há tempos, a educação em nosso país não é prioridade nas pautas dos governantes; resultando, com isso, na falta de mão de obra qualificada. A priori, resolvi discorrer sobre essa inquietação após uma notícia veiculada na mídia eletrônica com os seguintes dizeres: “Dilma corta metade das vagas no Pronatec, promessa de campanha”. Grosso modo, o PRONATEC, é um Programa Educacional do Governo Federal voltado para o Ensino Técnico e Profissional. Retornando a nossa memória episódica, uma das Bandeiras de Campanha da Presidente era “ Brasil uma Pátria Educadora” e o PRONATEC estava embutido no pacote. À luz da reflexão, é uma constante depararmos com a escassez de profissionais qualificados, tornando o país refém de profissionais do exterior, ao se encontrar em pauta situações de ampla complexidade, como Tecnologia de ponta, Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, entre outras especificidades que colocariam o Brasil no patamar de nação construtora de conhecimento e não meros consumidores. É inadmissível cortar investimentos em educação, não obstante a modalidade, essa ação amputa o desenvolvimento do país, sobretudo, no momento em que esta Pátria Educadora carece de profissionais qualificados. Considerações finais: Diga-se de passagem, as nações desenvolvidas e com altos níveis de indicadores educacionais na Contemporaneidade, investiram em ações prioritárias como a educação em suas diversas modalidades, além do mais, é sabido que uma educação formal de qualidade liberta os indivíduos das amarras da ignorância. Contudo, em nosso país essa estratégia não figura entra as prioridades de quem governa o país. Será que é porque pessoas instruídas com conhecimentos críticos, questionadores e cobradores dos seus direitos incomodam os corruptores da coisa pública? Acorda Brasil!!!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Especialista em História pela Unicamp- Campinas. Especialista em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP.
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sábado, 11 de julho de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: O AUMENTO DOS PEDÁGIOS E AS FÉRIAS ESCOLARES

O AUMENTO DOS PEDÁGIOS E AS FÉRIAS ESCOLARES

A priori, muitos leitores devem estar pensando, qual a conexão entre o aumento dos preços dos pedágios e as férias escolares. Diga-se de passagem, é difícil fazer uma articulação entre ambos, porém, ao analisar esse fato dentro da órbita Capitalista, cujo lucro é o jogo, existe uma sinergia entre ambos, pois o Capitalismo é flexível e a sua sobrevivência depende dessa ação. Segundo o economista escocês Adam Smith, pai do Liberalismo Econômico e escritor do livro “Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações”, o Estado não deve intervir no mercado, e foi seguindo essa linha de raciocínio que o escritor escreveu e deixou claro em seus pensamentos que o Capitalismo tinha vida própria. De acordo com Smith: “[...] a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos apenas pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica”. Na verdade, o aumento dos preços dos pedágios ocorrem para atender os interesses de grupos particulares que pertencem ao Capital, sem interferência do Estado, outrossim, nessa lógica ganham o Estado e a Concessionária que adiministra as rodovias, obviamente perdendo o contribuinte. Obviamente, algumas Rodovias são de ótima qualidade, mas e os preços, às vezes, não são exorbitantes? Agora, muita gente ainda deve estar perguntando qual a relação entre esse aumento e as férias escolares? Então vamos lá, grosso modo, o Liberalismo é uma corrente política/econômica que não aceita a intervenção do Estado na economia, sendo assim, o Capitalismo flui livremente, ou seja, os donos do capital agem livres para aumentar preços dos seus produtos. Por outro lado, complementando o pensamento, no sistema capitalista funcioana a lei da oferta e da procura, quanto mais produtos no mercado mais os preços tendem a diminuir, assim mercadoria escassa significa aumento de preço. Considerações finais: Agora, concebendo a relação entre ambos: o aumento dos pedágios aparece no período das férias, simplesmente porque nesse momento ocorre um aumento de viagens devido ao descanso escolar, fazendo com que os capitalistas aproveitem disso, em outras palavras, o aumento está articulado com a quantidade de carros que passam nos pedágios. Reflexão: Só podemos compreender o Capitalismo, se tecermos uma visão histórica e de totalidade nesse sistema econômico, aliás, sustentado por nós, mesmo não ciente do fato. Boas férias e boa viagem!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP.
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domingo, 5 de julho de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: O FERIADO 9 DE JULHO



O FERIADO 9 DE JULHO

Hoje é feriado no Estado de São, a data está articulada com a Revolução Constitucionalista de 1932, em que os Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio grande do Sul estavam descontentes com o Governo Federal daquela época, Getúlio Vargas. No entanto, somente o Estado de São Paulo levantou armas contra o Governo Federal, não contando com a participação efetiva e uma adesão mais forte de Minas Gerais e Rio Grande do Sul; com isso, as tropas estaduais receberam uma derrota humilhante das tropas federais, a bem da verdade, mais equipadas.  Uma linha de Historiadores defende a tese que o Estado de São Paulo queria uma nova Constituição para o país, por outro lado, há estudiosos que defendem a versão que o levante estava em sinergia com a perda do poder dos coronéis paulistas para Getúlio Vargas, também coronel do Rio Grande do Sul. Versões à parte, “[...] o Historiador tem a função de lembrar o que os outros esquecem ou cometem equívocos”, expressava o Historiador Britânico Eric Hobsbawm. Com isso, não foi possível conter as inquietações de Historiador, quando pela manhã no programa da Ana Maria Braga da Rede Globo, a mesma discorreu sobre o Feriado de 9 de Julho e ao MMDC, Movimento criado pela morte dos jovens Martins, Miragaia, Dráusio (14 anos) e Camargo no dia 23 de maio de 1930, como uma homenagem a morte de quatro soldados, e não de quatro jovens estudantes. Considerações finais: Ações assim, a priori, desinformadas contribuem para apagar a história e diminuir a participação do povo e, principalmente, dos estudantes no levante de 1932, denominada Revolução Constitucionalista. Um História omitida apaga a memória de um povo e inibe a participação de diferentes grupos nos movimentos populares. Reflexão: Por que diante das mazelas políticas (corrupção) econômica (aumento dos preços sem precedentes) e sociais (desemprego, educação e saúde pública caótica), não temos uma Revolução Constitucionalista semelhante à de 1932? O brasileiro está alienado e acomodado?
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
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AMERICANA: VAMOS DAR A VOLTA POR CIMA?
Grosso modo, este artigo tem relação com a crise política, econômica, social e cultural que a cidade de Americana está passando, para variar esse município está localizado na RMC- Região Metropolitana de Campinas, uma das regiões mais rica do país. É estarrecedor, uma cidade que já se figurou no cenário nacional como a mais promissora nos aspectos social (em qualidade de vida) e econômico (entre as mais ricas do Estado) ser manchada por inescrupulosos políticos que só pensaram e pensam em si, deixando a população a mercê da própria sorte, e mais, desamparadas por pessoas que disseram representá-las durante as propagandas eleitorais. É inacreditável, que essa cidade, também conhecida como a Princesa Tecelã, devido a sua dinamicidade nas indústrias têxteis, sair em jornais por demitir uma quantidade astronômica de servidores públicos. Sabe por quê? Pelo fato de não ter dinheiro em caixa para efetuar o pagamento mensal desses funcionários. É lamentável, ouvir expressão de que é melhor demitir os funcionários do que deixar de pagar a coleta de lixo. Diga-se de passagem, conheço a cidade desde o final da década de 90, ao me aventurar para lecionar nas Escolas Estaduais dos municípios, aliás era de causar inveja, tanto as escolas como a cidade, e hoje passando por essa humilhação por causa de uma maioria de políticos que brincam de fazer Política. Mediante a esse cenário, eis me aqui tecendo as minhas considerações (ou um desabafo) sobre a politicagem que fizeram e estão fazendo com essa cidade que já proporcionou orgulho (e ainda continua) e acolheu muita gente de várias partes do país. Contudo, o mais preocupante, é que ao invés de buscar uma saída para amenizar o sofrimento dos munícipes, os políticos representantes da cidade ficam trocando farpas nos jornais, procurando responsabilizar um ao outro, sendo que todos têm uma parcela de culpa. Sabe quem está perdendo com tudo isso? A população americanense, que paga os seus impostos em dia e concebe esse desaparecer em um passe de mágica. Considerações finais: Em todo momento de crise é preciso a união para enfrentar um inimigo externo, e nesse caso, esse inimigo é a politicagem barata que assola a cidade. A priori, independente de qual sigla política está no poder, o que importa agora, é resgatar a credibilidade do município, a autoestima da população americanense, e o mais importante, a credibilidade política dos representantes do povo nessa cidade, pois neste momento quem mais sofre são os que mais precisam, o povo. É preciso ver essa linda cidade ser manchete nas páginas de jornais, não como algo vergonhoso, e sim, pelo seu dinamismo social, econômico e cultural. Americana, vamos dar a volta por cima.  
Alberto Alves Marques
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sábado, 20 de junho de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: O AUMENTO DE SALÁRIO DO JUDICIÁRIO



O AUMENTO DE SALÁRIO DO JUDICIÁRIO
É de ficar perplexo, em outras palavras, repugnante. Diga-se de passagem, os amigos leitores já estão tecendo as suas indagações: O que é perplexo e o que é repugnante? Este artigo está falando do aumento de 59,49% para os servidores do Judiciário, e mais, aprovado pelo plenário do Senado. Inclusive, a matéria foi votada com regime de urgência. É inacreditável, ações assim, sobretudo, em um país cujo salário mínimo é um dos menores do Planeta, e a votação para reajuste desse mísero salário é um estardalhaço, uma morosidade de semanas para a aprovação, e ao ser aprovado, um aumento de 10%. É de ficar abismado, com esse aumento, principalmente, diante da deflagração da greve dos professores da rede pública em vários Estados, implorando por aumento de salário e, o pior, voltaram para seus postos de trabalho sem aumento, sem ao menos uma satisfação. É estarrecedor, como aprovar um aumento de salário dessa proporção em um país cuja população sente a sua renda corroída pelo aumento da Energia, da água, dos pedágios e dos produtos nos supermercados? Considerações finais: Enquanto os holofotes estão direcionados para as operações ligadas à corrupção, estão metendo a mão no bolso da população de outra forma, permitindo um aumento astronômico para essa categoria. Em outras palavras, o Brasil vive dois tipos de apropriação do dinheiro arrecadado de impostos: o primeiro é a corrupção ativa, em que boa parte dos políticos usurpa o dinheiro público. A segunda é a apropriação institucionalizada, em que funcionários públicos de alto escalão recebem aumentos de salários abusivos, e mais, com a aprovação do Senado. Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
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O LIMITE ENTRE O PARTIDO POLÍTICO E O CARGO PÚBLICO.
Grosso modo, existe um limite entre o Partido Político e o Cargo Público. O teor deste artigo de opinião está articulado com uma notícia em que o PT-Partido dos Trabalhadores convoca o Ministro da Justiça José Eduardo Cardoso para esclarecimentos sobre a prisão temporária do ex-tesoureiro João Vaccari Neto. Diga se de passagem, a cúpula do PT tentará enquadrar o Ministro da Justiça (que tem lá seus 30 anos de filiação) com o Partido dos Trabalhadores e intimidá-lo, visto que o mesmo é responsável pela PF-Polícia Federal, a Instituição responsável pela prisão de Vaccari Neto. Diante dessa situação é de fundamental importância conceber os limites entre o Partido Político e o Cargo Público do Ministro da Justiça, a verdade, entre o Partido Político e o Cargo Público, se encontra a ética política, ou seja, a Justiça deve ser equitativa e transparente, punindo a todos, independentemente de qual sigla política o réu pertença, isso são ações praticadas em países democráticos e justos. Logo, o cargo público que um político assume está acima dos interesses partidários, afinal, agora ele é representante do povo, inclusive daqueles que não optaram por ele nas urnas no dia das eleições. A priori, atitudes como essa do PT, em chamar o Ministro da Justiça José Eduardo Cardoso e colocá-lo contra a parede, pelo fato de o mesmo pedir a investigação de pessoas ligadas ao Partido ao qual se encontra filiado há 30 anos, é mais uma prova de que os interesses do Partido Político estão acima da justiça e do povo brasileiro. Considerações finais: No momento que um representante de partido deixa o mesmo para exercer um cargo público, ele não mais representa os interesses particulares do partido, e sim, passa a representar o povo e, no caso do Ministro José Eduardo Cardoso, a Justiça. Como ressaltou o ex-presidente Lula, cortar na própria carne.
Alberto Alves Marques
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A VENEZUELA É AQUI.
Analisando o episódio exibindo Senadores da República brasileira sendo hostilizados em território venezuelano, algumas inquietações não param de fervilhar na cabeça de muitos brasileiros, ou melhor, um fato incompreensível. Na verdade, incompreensível porque o episódio mexe com a soberania do país, em outras palavras, a Venezuela é um país soberano e a mesma tem as suas leis, o seu povo e o seu regime de Governo. Sendo assim, até que ponto é permitido Senadores de países vizinhos intrometendo-se na sua soberania? Por outro lado, vamos nos colocar no lugar do outro: E se o episódio fosse ao contrário, ou melhor, se fossem senadores venezuelanos visitando o território brasileiro? Como ficaria a soberania?  Complexo, não? É sabido que o Governo de Nicolas Maduro não segue os ditames de um país democrático, portanto, essas implicações devem ser discutidas na OEA- Organização dos Estados Americanos, Entidade responsável pela manutenção da paz, justiça, promoção da solidariedade, defesa da soberania dos países, integridade territorial e independência dos países membros. Isso não significa que o nosso país deva aceitar as formas de governo venezuelano, além do mais, não é a intenção de este escritor e formador de opinião concordar com a forma de aproximação entre o governo brasileiro e o chefe de Estado de Caracas. No entanto, se faz necessário cautela nesse episódio, sobretudo, quando é preciso organizar a nossa casa para depois inferir e participar de problemas alheios.  Grosso modo, existe um velho provérbio: “Quem tem telhado de vidro não atira pedra no dos outros”. Não obstante, com todas as mazelas afetando a nação brasileira nos aspectos políticos (corrupção), econômicos (aumento sem precedentes do custo de vida) e sociais (desemprego, educação de qualidade duvidosa, saúde, etc.), não seria mais viável, primeiramente fazer a faxina de casa? Afinal, não foi para isso que os Senadores foram escolhidos? A saber, ao invés de viajar para a Venezuela com avião da Força Aérea Brasileira, porque esses políticos não procuram explorar o território brasileiro. Considerações finais: Que tal fazer uma visitinha nos hospitais públicos com filas enormes, em que muitos pacientes esperam por um atendimento? Façam uma visita nas escolas públicas do nosso país, onde a maioria convive com uma educação de péssima qualidade por falta de investimentos. Enfim, a Venezuela é aqui, diante de tudo isso, então só posso tratar dos problemas dos outros, quando os meus já estiverem solucionados, caso contrário, em tratando da politicagem brasileira, isso aparentemente só pode ser rixa política, e quem, infelizmente perde, é o povo. Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
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