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sábado, 26 de setembro de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: DISCURSO DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF NOS ESTADOS UNIDOS

DISCURSO DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF NOS ESTADOS UNIDOS
Enquanto a minha casa pega fogo será que eu posso fazer discurso moralizante na casa do vizinho? Resolvi discorrer sobre este artigo com uma indagação após analisar o Discurso inflamado nos Estados Unidos pela nossa digníssima Presidenta da República exigindo reformas no Conselho de Segurança da ONU- Organização das Nações Unidas. À luz da reflexão, enquanto o nosso país passa por um caos econômico, político e social, o nosso chefe de Estado e de Governo propaga um discurso poético para países, a bem da verdade, não estão nem aí com a nossa crise. Não é aqui pretensão de este escritor e formador de opinião fomentar um discurso xenofóbico na população, obviamente, devemos nos preocupar com os problemas externos ao nosso território. Pelo menos, se a nossa Pátria Amada estivesse organizada... pois um Presidente da República é eleito pelos cidadãos do próprio país, sendo assim, a prioridade é a nação, para então, aventurar-se no mundo exterior. Enquanto, a Presidente da República do Brasil poetizava em solo internacional, o povo brasileiro ficava perplexo ao chegar aos postos de combustível para abastecer, pois o Etanol subiu novamente de preço. Enquanto, a fala da Presidenta ecoa nos ouvidos dos chefes de Estados Internacionais, a nação brasileira sente dores de ouvidos de tanto se falar, novamente, em CPMF. Enquanto, a autoridade máxima do nosso país tenta passar a sensação de preocupação com a nação, em relação aos problemas externos, o nosso Brasil gigante pela própria natureza, está sendo assolado por uma enxurrada de mazelas políticas (corrupção), econômicas (o país perdendo a credibilidade no exterior) e social (hospitais e escolas sucateadas, desempregos). Considerações finais: Não obstante, os aplausos desses países perante a fala da Presidenta, são os mesmos que rebaixaram o Brasil no termo confiança internacional. Para aqueles que têm memória curta, que tal relembrar o discurso de posse em 2010 da nossa Presidenta:Não podemos descansar enquanto houver brasileiros com fome, enquanto houver famílias morando na rua", disse. "A erradicação da miséria é uma meta que assumo, [...]”. Reflexão: Será que erradicação da miséria significa deixar o povo perecer à própria sorte? Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    


 

sábado, 5 de setembro de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO: DISCURSO DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF NOS ESTADOS UNIDOS


DISCURSO DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF NOS ESTADOS UNIDOS.

Enquanto a minha casa pega fogo será que eu posso fazer discurso moralizante na casa do vizinho? Resolvi discorrer sobre este artigo com uma indagação após analisar o Discurso inflamado nos Estados Unidos pela nossa digníssima Presidenta da República exigindo reformas no Conselho de Segurança da ONU- Organização das Nações Unidas. À luz da reflexão, enquanto o nosso país passa por um caos econômico, político e social, o nosso chefe de Estado e de Governo propaga um discurso poético para países, a bem da verdade, não estão nem aí com a nossa crise. Não é aqui pretensão de este escritor e formador de opinião fomentar um discurso xenofóbico na população, obviamente, devemos nos preocupar com os problemas externos ao nosso território. Pelo menos, se a nossa Pátria Amada estivesse organizada... pois um Presidente da República é eleito pelos cidadãos do próprio país, sendo assim, a prioridade é a nação, para então, aventurar-se no mundo exterior. Enquanto, a Presidente da República do Brasil poetizava em solo internacional, o povo brasileiro ficava perplexo ao chegar aos postos de combustível para abastecer, pois o Etanol subiu novamente de preço. Enquanto, a fala da Presidenta ecoa nos ouvidos dos chefes de Estados Internacionais, a nação brasileira sente dores de ouvidos de tanto se falar, novamente, em CPMF. Enquanto, a autoridade máxima do nosso país tenta passar a sensação de preocupação com a nação, em relação aos problemas externos, o nosso Brasil gigante pela própria natureza, está sendo assolado por uma enxurrada de mazelas políticas (corrupção), econômicas (o país perdendo a credibilidade no exterior) e social (hospitais e escolas sucateadas, desempregos). Considerações finais: Não obstante, os aplausos desses países perante a fala da Presidenta, são os mesmos que rebaixaram o Brasil no termo confiança internacional. Para aqueles que têm memória curta, que tal relembrar o discurso de posse em 2010 da nossa Presidenta: " Não podemos descansar enquanto houver brasileiros com fome, enquanto houver famílias morando na rua" disse. " A erradicação da miséria é uma meta que assumo, [...]". Reflexão: Será que erradicação da miséria significa deixar o povo perecer à própria sorte? Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
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Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    


 


EDUCAÇÃO: ALFABETIZAR É LIBERTAR

À luz da reflexão, uma pessoa alfabetizada tem chances de sucesso em todas as dimensões, pois essa ação é o ponto de partida para os desafios que a vida proporciona. O teor desse artigo está fundamentado em uma notícia veiculada no site da UOL/Educação, que discorre o seguinte: “No Brasil, 1 a cada 5 alunos do 3º ano não está alfabetizado”. Na verdade, a matéria veiculada faz parte de uma pesquisa realizada pela ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização), uma estratégia articulada com o MEC (Ministério da Educação). Segundo essa instituição, os alunos da 3ª série do Ensino Fundamental dos Anos Iniciais não têm o mínimo de alfabetização na leitura, escrita e Matemática. Eis uma triste realidade, é sabido que uma criança analfabeta se transformará em um adulto analfabeto, direcionado para o trabalho informal, jogado na informalidade e essa pessoa poderá ser um elemento em potencial para adentrar o mundo do crime. No entanto, o que mais causa estranhamento é o fato de, há tempos, essas notícias bombásticas sobre a educação inundarem as mídias, e até o momento, pouco se fizeram ou fazem. Sendo assim, indagar-se-á: Por que?  Por que um país que está no ranking das 10 potências econômicas mundial convive com um índice significativo de analfabetismo? Como, um país que sediou uma das Copas do Mundo mais cara do planeta, deixa seu povo e a educação formal entrar em calamidade? Como, um país assolado pela corrupção de Norte a Sul, deixa as nossas crianças perecerem no mundo da ignorância, visto que alfabetização é liberdade em todas as dimensões? É fato, são muitos os questionamentos e poucas as respostas e as soluções por parte dos administradores da coisa pública. Certamente, uma resposta se tem, a educação pública alcançou esse patamar degradante porque quem está sentado nas carteiras dessas unidades educativas não são os seus filhos ou filhos dos seus apadrinhados. Considerações finais: Uma nação alfabetizada e letrada exigirá mais os seus direitos evitando o mar de lama que ocorre através da corrupção que assola a política brasileira, talvez seja esse o motivo da falta de investimento nessa categoria. Logo, uma conclusão óbvia, a alfabetização e a educação em todas as suas dimensões libertam os indivíduos das amarras da ignorância. E para finalizar este artigo, buscar-se-á uma frase do Grego Pitágoras (571 a.C. - 570 a.C): " Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos". Por incrível que pareça, aproximadamente 2500 anos, essa verdade já era concebida. 
Acorda Brasil!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
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BRASIL: ONDE ESTÁ A PÁTRIA EDUCADORA?

Na verdade, o título deste artigo não é novidade, é público que, há tempos, a educação em nosso país não é prioridade nas pautas dos governantes; resultando, com isso, na falta de mão de obra qualificada. A priori, resolvi discorrer sobre essa inquietação após uma notícia veiculada na mídia eletrônica com os seguintes dizeres: “Dilma corta metade das vagas no Pronatec, promessa de campanha”. Grosso modo, o PRONATEC, é um Programa Educacional do Governo Federal voltado para o Ensino Técnico e Profissional. Retornando a nossa memória episódica, uma das Bandeiras de Campanha da Presidente era “ Brasil uma Pátria Educadora” e o PRONATEC estava embutido no pacote. À luz da reflexão, é uma constante depararmos com a escassez de profissionais qualificados, tornando o país refém de profissionais do exterior, ao se encontrar em pauta situações de ampla complexidade, como Tecnologia de ponta, Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, entre outras especificidades que colocariam o Brasil no patamar de nação construtora de conhecimento e não meros consumidores. É inadmissível cortar investimentos em educação, não obstante a modalidade, essa ação amputa o desenvolvimento do país, sobretudo, no momento em que esta Pátria Educadora carece de profissionais qualificados. Considerações finais: Diga-se de passagem, as nações desenvolvidas e com altos níveis de indicadores educacionais na Contemporaneidade, investiram em ações prioritárias como a educação em suas diversas modalidades, além do mais, é sabido que uma educação formal de qualidade liberta os indivíduos das amarras da ignorância. Contudo, em nosso país essa estratégia não figura entra as prioridades de quem governa o país. Será que é porque pessoas instruídas com conhecimentos críticos, questionadores e cobradores dos seus direitos incomodam os corruptores da coisa pública? Acorda Brasil!!!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Especialista em História pela Unicamp- Campinas. Especialista em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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