DISCURSO DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF NOS ESTADOS UNIDOS.
Enquanto
a minha casa pega fogo será que eu posso fazer discurso moralizante na casa do
vizinho? Resolvi discorrer sobre este artigo com uma indagação após analisar o
Discurso inflamado nos Estados Unidos pela nossa digníssima Presidenta da
República exigindo reformas no Conselho de Segurança da ONU- Organização das
Nações Unidas. À luz da reflexão, enquanto o nosso país passa por um caos
econômico, político e social, o nosso chefe de Estado e de Governo propaga um
discurso poético para países, a bem da verdade, não estão nem aí com a nossa
crise. Não é aqui pretensão de este escritor e formador de opinião fomentar um
discurso xenofóbico na população, obviamente, devemos nos preocupar com os
problemas externos ao nosso território. Pelo menos, se a nossa Pátria Amada
estivesse organizada... pois um Presidente da República é eleito pelos cidadãos
do próprio país, sendo assim, a prioridade é a nação, para então, aventurar-se
no mundo exterior. Enquanto, a Presidente da República do Brasil poetizava em
solo internacional, o povo brasileiro ficava perplexo ao chegar aos postos de
combustível para abastecer, pois o Etanol subiu novamente de preço. Enquanto, a
fala da Presidenta ecoa nos ouvidos dos chefes de Estados Internacionais, a
nação brasileira sente dores de ouvidos de tanto se falar, novamente, em CPMF. Enquanto,
a autoridade máxima do nosso país tenta passar a sensação de preocupação com a
nação, em relação aos problemas externos, o nosso Brasil gigante pela própria
natureza, está sendo assolado por uma enxurrada de mazelas políticas
(corrupção), econômicas (o país perdendo a credibilidade no exterior) e social
(hospitais e escolas sucateadas, desempregos). Considerações finais: Não
obstante, os aplausos desses países perante a fala da Presidenta, são os mesmos
que rebaixaram o Brasil no termo confiança internacional. Para aqueles que têm
memória curta, que tal relembrar o discurso de posse em 2010 da nossa
Presidenta: " Não podemos descansar enquanto houver brasileiros com fome, enquanto houver famílias morando na rua" disse. " A erradicação da miséria é uma meta que assumo, [...]".
Reflexão: Será que erradicação da miséria significa deixar o povo perecer à
própria sorte? Acorda Brasil!!
Alberto
Alves Marques
Profissão:
Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de
São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado
em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela
UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP.
Contato:
albertomarques1104@hotmail.com
Twitter:
https://twitter.com/albertomarques3
Blog:
http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
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http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
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Cidade:
Hortolândia/SP.
EDUCAÇÃO:
ALFABETIZAR É LIBERTAR
À
luz da reflexão, uma pessoa alfabetizada tem chances de sucesso em todas as
dimensões, pois essa ação é o ponto de partida para os desafios que a vida
proporciona. O teor desse artigo está fundamentado em uma notícia veiculada no
site da UOL/Educação, que discorre o seguinte: “No Brasil, 1 a cada 5 alunos do
3º ano não está alfabetizado”. Na verdade, a matéria veiculada faz parte de uma
pesquisa realizada pela ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização), uma
estratégia articulada com o MEC (Ministério da Educação). Segundo essa
instituição, os alunos da 3ª série do Ensino Fundamental dos Anos Iniciais não
têm o mínimo de alfabetização na leitura, escrita e Matemática. Eis uma triste
realidade, é sabido que uma criança analfabeta se transformará em um adulto
analfabeto, direcionado para o trabalho informal, jogado na informalidade e
essa pessoa poderá ser um elemento em potencial para adentrar o mundo do crime.
No entanto, o que mais causa estranhamento é o fato de, há tempos, essas
notícias bombásticas sobre a educação inundarem as mídias, e até o momento,
pouco se fizeram ou fazem. Sendo assim, indagar-se-á: Por que? Por que um país que está no ranking das 10
potências econômicas mundial convive com um índice significativo de
analfabetismo? Como, um país que sediou uma das Copas do Mundo mais cara do
planeta, deixa seu povo e a educação formal entrar em calamidade? Como, um país
assolado pela corrupção de Norte a Sul, deixa as nossas crianças perecerem no
mundo da ignorância, visto que alfabetização é liberdade em todas as dimensões?
É fato, são muitos os questionamentos e poucas as respostas e as soluções por
parte dos administradores da coisa pública. Certamente, uma resposta se tem, a
educação pública alcançou esse patamar degradante porque quem está sentado nas
carteiras dessas unidades educativas não são os seus filhos ou filhos dos seus
apadrinhados. Considerações finais: Uma nação alfabetizada e letrada exigirá
mais os seus direitos evitando o mar de lama que ocorre através da corrupção
que assola a política brasileira, talvez seja esse o motivo da falta de
investimento nessa categoria. Logo, uma conclusão óbvia, a alfabetização e a
educação em todas as suas dimensões libertam os indivíduos das amarras da
ignorância. E para finalizar este artigo, buscar-se-á uma frase do Grego
Pitágoras (571 a.C. - 570 a.C): " Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos". Por incrível que pareça, aproximadamente 2500 anos, essa verdade já era concebida.
Acorda
Brasil!
Alberto
Alves Marques
Profissão:
Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de
São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado
em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela
UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP.
Contato:
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Hortolândia/SP.
BRASIL:
ONDE ESTÁ A PÁTRIA EDUCADORA?
Na verdade, o título deste artigo
não é novidade, é público que, há tempos, a educação em nosso país não é
prioridade nas pautas dos governantes; resultando, com isso, na falta de mão de
obra qualificada. A priori, resolvi discorrer sobre essa inquietação após uma
notícia veiculada na mídia eletrônica com os seguintes dizeres: “Dilma corta
metade das vagas no Pronatec, promessa de campanha”. Grosso modo, o PRONATEC, é
um Programa Educacional do Governo Federal voltado para o Ensino Técnico e
Profissional. Retornando a nossa memória episódica, uma das Bandeiras de
Campanha da Presidente era “ Brasil uma Pátria Educadora” e o PRONATEC estava
embutido no pacote. À luz da reflexão, é uma constante depararmos com a escassez
de profissionais qualificados, tornando o país refém de profissionais do
exterior, ao se encontrar em pauta situações de ampla complexidade, como Tecnologia
de ponta, Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, entre outras
especificidades que colocariam o Brasil no patamar de nação construtora de
conhecimento e não meros consumidores. É inadmissível cortar investimentos em
educação, não obstante a modalidade, essa ação amputa o desenvolvimento do
país, sobretudo, no momento em que esta Pátria Educadora carece de profissionais
qualificados. Considerações finais: Diga-se de passagem, as nações
desenvolvidas e com altos níveis de indicadores educacionais na
Contemporaneidade, investiram em ações prioritárias como a educação em suas
diversas modalidades, além do mais, é sabido que uma educação formal de
qualidade liberta os indivíduos das amarras da ignorância. Contudo, em nosso
país essa estratégia não figura entra as prioridades de quem governa o país.
Será que é porque pessoas instruídas com conhecimentos críticos, questionadores
e cobradores dos seus direitos incomodam os corruptores da coisa pública?
Acorda Brasil!!!
Alberto
Alves Marques
Profissão:
Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de
São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Especialista
em História pela Unicamp- Campinas. Especialista em Educação Inclusiva pela
UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP.
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