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Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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sábado, 29 de outubro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: A QUALIDADE NA EDUCAÇÃO E A CONIVÊNCIA DA SOCIEDADE.

Diga-se de passagem, uma sociedade que se cala perante as mazelas que assolam a educação formal no país, é conivente com a corrupção política e falta de valores que imperam na contemporaneidade. Por outro lado, um estudante que se nega a estudar, é conivente com a baixa qualidade da educação em nosso país, pois com essa ação, além de atrapalhar todo o processo educacional no contexto escolar, contribui para o analfabetismo funcional. Nesse sentido, pais ou responsáveis que não acompanham o desenvolvimento educacional do seu filho, não intervêm na incivilidade e na indisciplina escolar, são coniventes pela falta de educação que impera entre os adolescentes e jovens. Naturalmente, um Estado (Governo) omisso com as suas responsabilidades contribuirá para o fracasso da educação e todas as instituições de um país.  Mas também, se uma escola, juntamente com a sua equipe, fecharem os olhos para as mazelas que os discentes estão fazendo no interior do espaço escolar, com certeza, estar-se-ão contribuindo para a proliferação de estudantes deseducados em todas as dimensões, que reluzirá em uma quantia significativa de jovens delinquentes e violentos. Partindo desse pressuposto, se está em questão a educação formal e a informal em nosso país, não resta dúvida, impera a conivência da sociedade em geral, contribuindo para a naturalização das mazelas em suas múltiplas dimensões. Ao presenciarmos/vivenciarmos atos violentos, incivilidade juvenil, indisciplinas, a falta de valores, entre outras atitudes que tiram a dignidade humana, questionamos com veemência. Por que isso ocorre? De quem é a responsabilidade? A priori, é de fundamental importância conceber que essa ação não é uma exclusividade do Brasil, isto é, essa ocorrência está se naturalizando. Na verdade, sob a tutela e conivência da sociedade, cujos valores se alicerçam em três instituições básicas: Estado, Família e Escola. Em outras palavras, se uma Instância abdica de sua responsabilidade, todos em geral pagam um preço muito alto como a violência, a incivilidade juvenil, indisciplina e a falta de valores. À luz da reflexão, todas as civilizações que sucumbiram ao longo da história da humanidade, tiveram problemas em aceitar as normas e regras para civilizar a sociedade. Não é aqui pretensão, instaurar um saudosismo ao autoritarismo, nem pensar! No entanto, parafraseando o Filósofo, Cortella, é preciso impor uma normatização nas ações da sociedade, em outras palavras: [...] é preciso um equilíbrio entre o que eu posso, o que eu quero e o que eu devo fazer. Considerações finais: Enfim, uma sociedade conivente com as mazelas que assolam o seu povo, principalmente, a instituição escolar, estará fadada a sofrer essa própria ação na pele.  Grosso modo, a conivência institucionalizada, contribuirá para a permanência de políticos corruptos, analfabetismo funcional, a incivilidade juvenil, a indisciplina, a violência e a falta de valores, direcionando para um caos sem precedentes. A moralização da sociedade é um alinhamento entre a Família, a Escola e o Estado em todas as dimensões, caso contrário, enfrentaremos o retrocesso, ou melhor, a desumanização.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    



segunda-feira, 24 de outubro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: TECNOLOGIA DIGITAL NA EDUCAÇÃO: MUDANÇA DE PARADIGMA.

À luz da reflexão, a educação formal sistematizada nas unidades educativas, sejam elas públicas ou privadas, sempre esteve alinhada às demandas da sociedade. No passado, quando imperava o tempo das fábricas, o currículo escolar estava alinhado para atender as necessidades dessa instituição. Todavia, com advento das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, sobretudo, a Internet, o tempo das indústrias cedeu lugar para as tecnologias digitais. Dessa forma, para alguns estudiosos, estamos vivenciando uma sociedade da informação digitalizada, aquela conectada instantaneamente através das redes em escala local, regional, nacional e global. Notavelmente, em se tratando de países em desenvolvimento, como o Brasil, o percentual de pessoas com acesso à internet ainda é tímido, porém, qualquer indivíduo dessa sociedade está em contato com as tecnologias digitais de informação, seja, na forma dos códigos de barras nos supermercados, nas farmácias, ou nos caixas eletrônicos das agências bancárias. Então, pode-se afirmar com propriedade que estamos presenciando uma sociedade da informação digital, mesmo sabendo que ter informação não significa obtenção de conhecimento, algo muito mais complexo. Diante desse fato, e seguindo a linha de raciocínio do Francês Pierre Lévy (2010), estamos convergindo para uma “Cibercultura”, ou seja, uma das categorias do ciberespaço. Grosso modo, nas palavras deste estudioso sobre a sociedade da informação digital, estamos vivenciando um novo espaço de comunicação nas esferas sociais, políticas, econômicas e sobretudo cultural, reluzindo da formação humana em todas as suas dimensões, principalmente no contexto escolar. Partindo desse pressuposto, e a escola inserida nessa cultura digital, como ficará o currículo escolar nas suas múltiplas dimensões, perante uma sociedade informatizada e digital? A educação no contexto da antiguidade, atendia as necessidades familiares, cujos filhos tinham que substituir os ofícios dos pais. Naturalmente, durante a Idade Média, a Igreja, sobretudo, a católica se incumbiu de instruir as crianças. Com advento da Modernidade e da industrialização, o chão das fábricas se tornou uma extensão do currículo escolar. No entanto, estamos presenciando uma transformação tecnológica digital sem precedentes, em que muitas escolas ainda preservam uma concepção didático pedagógica semelhante aos tempos das fábricas, outrossim, uma educação analógica/mecanicista. Por quê? Como reverter essa situação, mediante a uma sociedade que resiste ao ensino com o uso das tecnologias digitais? Como implantar um currículo escolar articulado com a sociedade da informação digital em escolas, sem infraestrutura? A resposta está em desconstrução de paradigmas, ou seja, ter a percepção de que o modelo didático pedagógico atende as necessidades de sua época, que o mesmo deve ser revisto, de acordo, com a sociedade em que a escola está inserida, notar que as tecnologias digitais planejadas e investimentos são extensões do currículo escolar.  Em outras palavras, em uma era digital, não tem sentido um currículo focado somente nas informações circuladas dentro dos muros escolares, é preciso navegar por espaços nunca antes navegados. Considerações finais: Uma educação de via única, em que o professor é o detentor do conhecimento, deve ceder lugar por uma prática didático pedagógica coletiva, em que a construção do conhecimento transpassa os muros escolares, através do diálogo entre os principais protagonistas, professores e alunos, presencial e digital. Também, se faz necessário, conceber que a informação por si só, não tem sentido; além do mais, a mesma precisa ser transformada em conhecimento, e mais o aprendizado vai além dos livros didáticos e, com certeza, as tecnologias digitais serão elementos em potencial nessa transposição. É lógico, que os investimentos humanos (profissionais da educação), infraestrutura, antecedem a transposição do analógico para o digital. Logo, é preciso, urgentemente, rever que tipo de educação e pessoas que queremos formar para enfrentar a sociedade da informação e digital.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
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Cidade: Hortolândia/SP.     

domingo, 23 de outubro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: PROFESSOR: SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO?

Ao longo dos anos utilizei deste espaço para tecer algumas considerações sobre o Dia dos Professores, comemorado no dia 15 de outubro, todavia, em alguns momentos discorri sobre a genealogia da data, ou seja, o surgimento da ideia. No entanto, hoje focar-se-á sobre: Ser ou não ser professor na contemporaneidade, diante do contexto no qual residem a educação e os profissionais, sobretudo se impera o descaso por alguns setores da sociedade? Na verdade, ser professor no século XXI, não é nada fácil, em outras palavras, é ter o dom de interagir com as crianças e jovens, alinhando os seus conhecimentos prévios (em muitas situações uma vida conturbada) e lapidá-los para que construam o seu Projeto de Vida, o seu caminho acadêmico e os valores de extrema importância em uma sociedade complexa e cada vez mais exigente e excludente. Em diversas situações o profissional assume o papel de pai/mãe, médico, psicólogo, entre outros, omissos pela sociedade. Obviamente, ser professor na sociedade atual, é também, conviver com a falta de valorização por parte de alguns integrantes da sociedade, em que muitos preferem escolher políticos corruptos, sugadores de nossos bolsos, ao invés de lutar para tirá-los do poder. Prosseguindo, ser um docente na sociedade hodierna é ter esperança de que um dia a educação e os professores farão parte da pauta de prioridades nos investimentos públicos? É carregar expectativas por uma aposentadoria digna, mesmo com as mudanças nas políticas públicas previdenciária? Por outro lado, ser Professor é, ainda sentir orgulhoso, pois concebe-se que o avião, o navio, o carro, a televisão, o notebook, o celular, e as inúmeras invenções humanas, juntamente com os profissionais que as construíram, tiveram e têm que passar pelas mãos de um mestre, implicitamente falando, tem o toque do Professor. Em outras palavras, não teríamos a evolução tecnológica, social, política, econômica, intelectual e cultural se as pessoas envolvidas nesse processo não ouvissem as palavras de um Professor -mesmo que não se adaptaram à escola, afinal, elas foram alfabetizadas! Então, já pensaram nisso? Pode ser hipocrisia? Sim, mas necessitamos, a bem da verdade, de um salário digno para colocar comida em nossos lares, porquanto, o descaso dos governantes e de uma parcela da sociedade, não tira o dom de ser Professor. Considerações finais: Infelizmente, não conseguimos atingir a todos, mesmo tentando arduamente, no entanto a satisfação maior para um professor: é saber que fez a diferença na vida de alguém!!! À luz da reflexão, qual profissão resulta em orgulho por saber que os demais profissionais, via de regra, têm que passar pelas mãos de um Professor? Inclusive, o próprio Professor! Ser professor é ter consciência, que a nossa profissão não é reconhecida, sobretudo por aqueles que passaram pelas nossas mãos e não conseguimos resgatá-los, os Políticos corruptos. Mas, é fato, fizemos e continuamos a fazer a diferença na vida de muitos.   

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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domingo, 9 de outubro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: APÓS AS ELEIÇÕES INICIA-SE A POLÍTICA

A priori, este artigo discorrerá sobre o término das eleições municipais que ocorreram no domingo (02 de outubro de 2016), exceto para os municípios que terão o segundo turno. À luz da reflexão, a Política como a Ciência, começam no momento em que as pessoas escolhidas para nos representarem assumem o poder propriamente dito. Não obstante, nas campanhas eleitorais ocorrem a pré-política, ou seja, o plano de governo, mas é governando que se percebe a Política realmente sendo praticada, caso contrário, a proposta de governo fica somente nas promessas de campanhas.  Em outras palavras, o verdadeiro sentido da palavra Política começará no ano de 2017, quando os candidatos a prefeitos e a vereadores tomarem os seus postos e, efetivamente, iniciar a representação do povo, para o povo e com o povo, resumindo, isso é a essência da democracia. Naturalmente, em época de campanhas políticas, não se sabe ao certo se os candidatos irão cumprir as suas promessas, diga-se de passagem, são inúmeras. Na verdade, mesmo analisando o histórico de ambos, ao assumirem os seus postos e conhecerem a máquina pública, correr-se-ão o risco de desvirtuarem da honestidade política e seguirem o rio tortuoso da corrupção. Todavia, algo me chamou a atenção neste ano de eleições municipais, as mudanças nas cadeiras de prefeitos e vereadores, pois muitos prefeitos e vereadores que não queriam deixar a cadeira da mordomia, acabaram sendo substituídos, isto é, falou mais alto o sentimento de mudança da população, não esperando mais os longos quatro anos para outra análise. Nesse sentido, as eleições de 2016 tendem a promover uma lição para os eleitos que assumirão as cadeiras públicas no ano de 2017. Como? Andar na linha política, respeitar as pessoas que depositaram confiança para representa-las, afinal de contas, o poder é legítimo do povo e não uma particularidade do candidato eleito e dos seus amigos e apadrinhados. Ao buscar uma fundamentação teórica metodológica na obra Política de Aristóteles, entende-se que o conceito de Política é a Arte de Governar a Polis (cidade), em prol do povo. Considerações finais: Partindo desse pressuposto, os políticos que representarão o povo no ano de 2017 na esfera municipal, já podem conceber, que a sociedade que os mesmos representarão é formado por múltiplas categorias, inclusive aqueles que não os escolheram nas eleições. Dessa forma, anseia-se um projeto de governo que satisfaça e atenda às necessidades de todos, com isso, ao ganhador das eleições não convém ficar preso às siglas partidárias, neste momento ele é um representante do povo, senão nos próximos quatro anos, o mesmo sofrerá as transformações ocorridas nas eleições de 2016. Lembre-se, as eleições é uma ponte para se chegar até a Política, obviamente, com a permissão do povo para representá-lo em um mandato de quatro anos. Enfim, a permanência do político, após essa etapa, dependerá da forma de governo, pois a sociedade se encarregará de lembrar e cobrá-lo sobre isso.

Alberto Alves Marques
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ATUALIDADES: UNICAMP DIVULGA GABARITO COMENTADO DO VESTIBULAR 2016






Acesse AQUI o Gabarito do Vestibular da Unicamp- 2016.



ENEM/2016

15/11/2016- Fonte: Uol-Educação.
O ENEM- Exame Nacional do Ensino Médio não é uma exclusividade do Brasil. Diga-se de passagem, outros países também utilizam exames semelhantes. A priori, o ENEM, só perde para o exame Chinês que este ano teve aproximadamente 9 milhões de candidatos.  Abaixo segue algumas curiosidades dos exames praticados em alguns países para assegurar uma vaga nas Universidades. 

Acesse AQUI mais informações de exames nacionais em outros países.

Você sabia que Portugal aceita a nota do ENEM, para ingressar em uma Universidade Portuguesa? Isso mesmo, este ano 18 universidades já estão na lista. Entre elas está a Universidade abaixo.

Universidade de Lisboa em Portugal
Para mais informações acesse AQUI a lista completa das Universidades Portuguesas que aceitam o ENEM.

Assunto: TEMA DA REDAÇÃO DO ENEM-2016

Novamente, o tema da Redação do ENEM-2016, pegou vários candidatos de surpresa. Dessa vez, o Exame procurou explorar o tema, " Religião", especificamente: " Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil". Grosso modo, um assunto complexo, por passar a sensação de tolerância entre as múltiplas religiões espalhadas pelo país. No entanto, uma boa estratégia para conceber se os candidatos sabem diferenciar e argumentar sobre a religião sem levar para o lado do fanatismo que muitos aprendem no contexto das Igrejas. Quais as considerações dos professores sobre o tema? Acesse AQUI.

Neste dia 05 de novembro de 2016, milhões de brasileiros tiveram um desafio, realizar o ENEM, nas Áreas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza. Dessa forma, ao retornar para casa a ansiedade e expectativa está a flor da pele. Assim, é de suma importância, analisar alguns pontos e saber como que foi a prova. Veja AQUI o Gabarito de Ciências Humanas e Ciências da Natureza. Boa sorte!

Abaixo segue algumas dicas de estudo para os Vestibulinhos, Vestibulares e ENEM

À luz da reflexão, quando os educandos chegam no término do Ensino Fundamental dos Anos Finais, muitos sonham com os Colégios Técnicos, sejam na modalidade integrado ou cursos técnicos. Todavia, essa expectativa ocorre também no término do Ensino Médio, quando chega o momento de enfrentar os vestibulares. 
No entanto, o grande desafio é estudar e passar nos vestibulinhos e vestibulares. Dentre tantas dificuldades e desafios encontram-se os assuntos da atualidade, outrossim, em escala local, regional, nacional e global. 
Diga-se de passagem, com o advento das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, sobretudo, a Internet, as coisas ficaram mais fáceis, porém, é preciso transformar essas informações em conhecimento. 
Não obstante, muitos jovens têm disponíveis todas as tecnologias em seu entorno, mas uma maioria encontra-se desinformados sobre os assuntos locais, regionais, nacionais e globais.

Para facilitar, a UOL, disponibiliza conteúdos da atualidades para que os estudantes possam se preparar para esse desafio. Acesse aqui o CONTEÚDO

É óbvio, que não sabemos como vai ser as provas e os temas das redações ou até mesmo das questões de atualidades. Mas uma coisa é certa, a leitura de jornais, documentários, sites, entre outros suportes de notícias sobre o que acontece nos espaços locais, regionais, nacionais e globais, ajudarão muito.

Um exemplo é estar por dentro das Temáticas abaixo.

http://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/olimpiadas-rio-2016.htm




Dicas para estudar para o ENEM.

Não existe uma receita ou fórmulas prontas para ser bem sucedido nos estudos. O que existe são algumas dicas. O ENEM- Exame Nacional do Ensino Médio, não avalia unicamente os conteúdos do Ensino Médio, essa avaliação externa avalia além dos conteúdos acumulados além da escolaridade básica, as competências dos candidatos diante de uma situação problema. À luz da reflexão, o exame além de ser uma prova com testes de múltiplas escolhas, exige uma redação com um peso na nota bastante significativa. 

Partindo desse pressuposto, o candidato tem que se preparar, sobretudo, quando este exame nacional passa a ser a porta de entrada para muitas Universidades e Faculdade. 

Quando está em questão estudar para as avaliações sejam elas externas ou internas, o que estudar diante do turbilhão de informações? Abaixo segue algumas dicas:



Estude AQUI para o ENEM

Antes de realizar a prova do ENEM, é de suma importância buscar a linha pensamento dessa avaliação. Dessa forma, uma boa dica é procurar nas provas anteriores um suporte. 

Simulado gratuito AQUI

Notavelmente, em uma sociedade globalizada e informatizada, é de extrema importância estar atualizado, ou seja, saber o que está acontecendo na escala local, regional, nacional e global, sobretudo, quando pretende-se uma boa nota na redação. 


Atualidades AQUI. 

Conheça AQUI os Dez Temas que poderão cair na Redação do ENEM/2016.

Como discorrer sobre uma boa redação?

1º Dominar o tema, ou melhor saber do que irá escrever;

2º Ter consciência de que existe uma estrutura para a Redação do ENEM, quantidade de linhas;

3º Todo redação tem uma estrutura;

Introdução: Introduzir o assunto que irá discorrer; Exemplo: Refugiados Sírios adentrando os países na Europa. Explicar o assunto que irá discorrer. Ex: Este texto tem como objetivo discorrer sobre os refugiados Sírios que estão adentrando os países europeus e as suas consequências para os mesmos.

  Desenvolvimento: falar do assunto- o que é? Como está acontecendo? Onde aconteceu? Quando? Por quê? Você irá embasar seu posicionamento em torno do tema com argumentos concretos e consistentes: estudos, pesquisas, notícias, pensadores, etc.

Considerações finais (conclusão): Espaço para a sua intervenção, uma solução ou que se direcione para uma reflexão. Lembre-se, não vale ficar em cima do muro? O corretor que saber se você domina o conteúdo, mas, se você elenca uma solução para a problemática. Quem corrigir a redação tem uma grade de correção, ele quer saber se o candidato explanou o assunto em todas as suas dimensões e propôs algumas intervenções.

Lembre-se: autenticidade e originalidade são fatores preponderantes na construção do seu texto!


Clic AQUI e veja os erros mais comuns na Redação do ENEM.

Diga-se de passagem, o ENEM é um exame que foge do conteudismo e da decoreba, outrossim, a estrutura da prova está alicerçada em Competências e Habilidades. Partindo dessa linha de raciocínio vale revisitar os conteúdos, não de forma mecânica e sim problematizando-o. Dicas de estudo por Disciplina, clic AQUI.


O ENEM é uma prova que tem uma estrutura de ensino por Habilidades e Competências. Dessa forma, estudar para este exame deve ser uma rotina, em outras palavras, se preparar ao longo do ano. 

Este LINK, dará algumas dicas de como se preparar em todas as dimensões para o Exame. 

Boa Sorte!!!