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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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sábado, 26 de março de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: CORRUPÇÃO: A LISTA DA ODEBRECHT.

Nos últimos dias, uma das maiores empresas brasileira, a Odebrecht, que está envolvida na Operação Lava Jato da Polícia Federal, revelou uma lista com 200 políticos de 24 partidos políticos brasileiros. A priori, essa estratégia da Empresa não isenta a sua parcela de responsabilidade perante as investigações que articulam o seu envolvimento com a corrupção em nosso país. No entanto, o estranhamento para alguns (não para este escritor de artigos de opinião) são políticos da Região Metropolitana de Campinas com os seus nomes na lista. Partindo desse pressuposto e analisando o teor verídico dessa Lista (até que se prove o contrário... todos são inocentes), concebe-se que a corrupção no território brasileiro atinge as esferas Federal, Estadual e Municipal, a bem da verdade, uma vergonha global. Todavia, se essa lista tem realmente credibilidade, os envolvidos deverão ser julgados e punidos; é inconcebível, pessoas escolhidas para nos representar (Prefeitos, Vereadores, entre outros) usurparem do dinheiro alheio através de corrupção. Em contrapartida, a população recebe ruas esburacadas e água para o consumo de péssima qualidade. A propósito, a incógnita é, porque a Empresa Odebrecht resolveu divulgar essa lista agora, sendo que a mesma já vem sendo investigada há algum tempo. Será que essa entidade ao utilizar essa estratégia, acredita que sairia ilesa da operação? Não se sabe ainda qual foi a intenção dos responsáveis dessa Empresa, mas uma coisa é certa, deu mais acuracidade para a Operação Lava Jato. Na verdade, tal atitude validou e bateu o martelo confirmando a existência da corrupção, e para aqueles que acreditam que a empresa está colaborando para com as investigações, ledo engano, pois a partir do momento que eu aceito a corrupção, também sou conivente com ela, sendo assim, devo ser responsabilizado também. Considerações finais: O Cientista Social italiano Diego Gambetta caracteriza fazendo parte da corrupção três atores sociais distintos, ou seja, para que essa ação aconteça precisa de três personagens: o corruptor, o representante e os representados. Grosso modo, o corruptor são as grandes corporações empresarias ou um cidadão comum que procuram os políticos para obtenção de vantagens nas licitações. Já o representante, são os políticos que escolhemos para nos representarem, que aceita o corruptor e contribui com os favorecimentos políticos. Por fim fica os representados, que concebem os seus direitos sendo usurpados pelos corruptores e representantes, mas isso não nos isentam da nossa parcela de culpa, pois fomos nós que escolhemos os nossos representantes. Assim, fundamentando a linha de raciocínio desse cientista social, só existe corrupção porque as pessoas se deixam corromper. No entanto, este ano ocorrerão as eleições municipais. Não é este o momento de refletirmos sobre as nossas escolhas?  Reflexão: Se a Odebrecht não tivesse deixado se corromper, a mesma estaria divulgando essa lista? Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.   


sexta-feira, 25 de março de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: A PÁSCOA E AS SUAS DIMENSÕES.

À luz da reflexão, o grande desafio no mundo hodierno é buscar o verdadeiro significado das datas comemorativas, pois neste sistema tudo tem o seu valor, e acredite, até mesmo, àquelas relacionadas com as datas religiosas. Qual a relação que existe entre a Páscoa, Ovos de chocolates e Coelhos? Não se sabe muito bem a veracidade das versões, mas a única resposta plausível é encontrada no Capitalismo, o lucro. Será que na hora de comprar os ovos de Páscoa, a maioria sabe o verdadeiro significado desse ato? Ao degustarem os seus chocolates, a bem da verdade, com preços abusivos, será que essas pessoas sabem a simbologia por trás da data? Podemos acreditar que grande parte não. No entanto, para os chocolateiros, vai aqui uma colher de chá, para que antes de se lambuzarem com chocolates, absorvam um pouco de conhecimento.  Diga-se de passagem, existem várias versões sobre a origem e significado da Páscoa, entretanto, parafraseando Fernando Pessoa, tudo em nós é o ponto onde estamos, cada um escolhe a versão que mais lhe convém. Por consequência, a minha escolha foi essa: Páscoa de acordo com os preceitos religiosos cristãos significa ressuscitar, renascer, vida nova ou recomeçar, algo que sempre precisamos fazer na busca do novo, da felicidade. Partindo desse pressuposto, precisou do sofrimento de Jesus para recomeçar, que doou a sua vida para salvar a humanidade. E nós, quando devemos recomeçar a nossa Páscoa? Quando vamos servir de mártir em prol do próximo ou da humanidade? Parece que jamais, pois ao longo do tempo, seu significado sofreu alterações e interpretações, voltando à mercantilização e a consumação que visa os lucros astronômicos das grandes empresas do Capitalismo. Nada contra aqueles que gostam de saborear ovos de páscoa, mesmo sabendo que coelho não põe ovos, pois o mundo no qual vivemos o que importa é o momento, o consumismo, o individualismo, ou melhor, o aqui e agora, independente do meu orçamento. A Páscoa no sentido lato significa sim, festas, chocolates, encontros familiares; porém no sentido stricto significa paz em um país esquecido por nossos governantes, onde a corrupção assola o desenvolvimento. Em outras palavras, precisamos ressuscitar novos empregos para que o trabalhador possa colocar chocolates na mesa para seus filhos. Renascer outros políticos, porque os que temos se preocupam somente em aumentar os seus salários para ter uma Páscoa farta, satisfazendo a sua vontade, dos seus parentes e amigos. Todavia, páscoa é buscar e resgatar a família que, a meu ver, é o alicerce da prosperidade e base para tudo. Todos os dias milhares de brasileiros estão esperando uma Páscoa, (eu também), a boa nova, empregos, saúde de qualidade, educação, etc. O que fazer? Desanimar? Não. Temos que lutar e usar nosso senso crítico para questionar, não acreditar em picuinhas de candidatos e sempre acreditar em nosso potencial de superação. Considerações finais: Além de lutar temos que ter esperanças e sonhos e, com certeza, não cruzar os braços, lembre-se o maior Homem do mundo morreu de braços abertos para que você e eu possamos comer o maravilhoso chocolate no domingo de Páscoa. Todas as lutas foram travadas em cima de um ideal, e cada um tem o seu, em outras palavras, todos têm a sua Páscoa. Reflexão: Existem vários significados sobre a Páscoa, e cada um escolhe o seu, e lembre-se: a nossa felicidade depende das nossas escolhas, e às vezes a nossa Páscoa é renascer a felicidade daquelas pessoas que estão do nosso lado. Boa Páscoa a todos.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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Cidade: Hortolândia/SP.    

terça-feira, 22 de março de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: DIA MUNDIAL DA ÁGUA: UM MOMENTO DE REFLEXÃO

À luz da reflexão, no ano de 1992 a ONU-Organização das Nações Unidas definiu o dia 22 de março como “Dia Mundial da água”, uma ação articulada com o contexto da época, quando os seres humanos internalizavam a afirmação, consumo logo existo. Durante as décadas subsequentes, em que boa parte dos seres humanos, considerada racional cientificamente, porém socialmente continuava irracional, deixou de acreditar na escassez desse líquido precioso. O resultado não demorou muito para aparecer, e estamos coletando hoje, a escassez. A priori, nunca estivemos perto do colapso hídrico, como este que está ocorrendo nas últimas décadas. Todavia, para alguns um discurso apocalíptico, para outros, alarde desnecessário, visto a abundância de água doce no Planeta, ou seja, de acordo com estudos e versões a distribuição se encontra nas seguintes proporções: 79% nas calotas polares, 1% na superfície e 20% no subsolo. Naturalmente, esses números transmitem certo otimismo para a população do planeta, no entanto, as ações antrópicas, juntamente com mudanças naturais, estão colocando esse líquido insubstituível e de suma importância para a manutenção da vida, em estado caótico para o uso. Além do mais, o desequilíbrio entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade, provocou mudanças climáticas que afetaram o ciclo da água, trazendo escassez de chuvas, prejuízo humano e posteriormente econômico. Diante dessa problemática, é de fundamental importância ações urgentes para evitar o caos maior, sobretudo, nos grandes centros urbanos. O grande desafio é: Como conscientizar pessoas em um mundo utilitarista, consumista, egoísta e ausente de políticas públicas eficazes? Complicado, não? Contudo, é preciso desconstruir três discursos infundados sobre a preservação desse líquido mais precioso do planeta, o governamental, o imediatista e o futurista. Diga-se de passagem, o primeiro está relacionado com os políticos e os Governantes, tentando sensibilizar a população para que os mesmos façam a sua parte. A saber, no tocante aos políticos e aos governantes, as ações ficam engavetadas, ou seja, saindo do casulo somente próximo às eleições, isto é, em suas campanhas salvacionistas.  O segundo discurso, está articulado com o imediatismo, com as pessoas egocêntricas, que só pensam no momento e em si mesmas, pouco se sensibilizando com o restante da população do planeta, muito menos para os recursos naturais, no caso, a água. A seguir, têm os futuristas que explanam que é preciso cuidar da água para as gerações futuras, diante desse discurso, muitos esperam o futuro, para depois cuidar, aí já é tarde. Considerações finais: A bem da verdade, concebe-se uma infinidade de discursos e poucas estratégias de todos os responsáveis pela manutenção da água potável. Por quê?  Porque se vive em uma sociedade Contemporânea imediatista, consumista e desgovernada (falta de políticas públicas), o que importa é o aqui e o agora, pois o tempo de permanência do indivíduo no planeta é pequeno, sendo assim, jamais existirá credibilidade em expressão como: “Preservar a água para as futuras gerações ou sem água não haverá vida”. Por outro lado, a expressão futurista faz com que muitas pessoas acreditam que esse líquido é infindável, assim posso usar e abusar no presente que sobrará para as gerações futuras. Naturalmente, é preciso mudar os discursos governamentais, imediatistas e futuristas, na verdade, é salutar atitudes de todos, principalmente, daqueles em que o povo deposita confiança, os governantes. Reflexão: A preservação da água começa com pequenas ações no presente, que automaticamente refletirão nas gerações do presente e do amanhã. Porquanto, não vamos esperar o amanhã, quem quer, faz agora, não espera acontecer, ressaltava-se o Físico inglês Isaac Newton: “Toda ação gera uma reação”, aí está a reação da natureza e ela é visível.  Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
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domingo, 13 de março de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: CORRUPÇÃO NO BRASIL: UM PONTO DE MUTAÇÃO.

À luz da reflexão o “Ponto de Mutação” é o livro do austríaco, físico, teórico e escritor Fritjof Capra, o escritor discorre sobre as ações antrópicas (o Homem único animal racional) que vem impactando o Planeta. Grosso modo, esse estudioso explana que estamos em um ponto de mutação na questão ambiental, ou seja, é o momento de mudanças e transformações. Seguindo a linha desse especialista, não podemos mais consertar o impacto que fizemos com a natureza e os seres vivos, em outras palavras, não conseguiremos mudar o passado, porém, chegou o momento ápice, de rever as nossas ações e mudar o presente e o futuro.  Analisando essa linha de raciocínio, procurei fazer uma analogia com a corrupção política que ocorre em nosso país, sobretudo, quando uma maioria e/ou minoria, procura justificar a corrupção buscando subsídios no passado, dizendo que os políticos no passado também praticavam a corrupção. Todavia, não vamos ser ingênuos, é óbvio que se tratando de Brasil, a corrupção se naturalizou e o passado não ficou isento, porquanto, é preciso um “Ponto de Mutação” na Política Brasileira, ou seja, não vamos mudar o passado, mas podemos fazer um presente e um futuro melhor. A priori, ficar aprisionado ao passado, mormente, se está em questão a corrupção política, passa a sensação de imobilismo, naturalização e justificativa para fazer apologia a essa chaga que está atingindo a todos, principalmente, os trabalhadores honestos que pagam impostos. Não é aqui, pretensão de este escritor de artigos de opinião defender bandeiras políticas, e sim insuflar a reflexão sobre o que está acontecendo em nosso país hoje, e sobre a corrupção política. Não podemos mais buscar no passado respostas pelas mazelas da sociedade brasileira na Contemporaneidade, essa ação, causar-se-á imobilismo no presente, e daqui algumas décadas e séculos futuros, estarão os brasileiros buscando justificativas no passado. Não obstante, o “Ponto de Mutação”, é agora, no passado não interferimos, mas no presente sim, as mudanças não nos garantem sucessos, mas a mesma tem que acontecer, pois, só assim poderemos saber se houve uma evolução positiva. Considerações finais: A atual conjectura brasileira não tem espaço para o passado saudosista, quando procuramos justificar o presente através das mazelas do passado. Segundo o Historiador francês Jacques Le Goff (2003): “Com efeito, o interesse no passado está em esclarecer o presente; o passado é atingido a partir do presente”. Seguindo a linha de pensamento desse pensador francês, o passado nos proporcionará subsídios para a compreensão do presente, em outras palavras, não podemos cometer os mesmos erros sempre, é momento de mudanças, ficar do jeito que está é regredir, é voltar ao período da Colonização Portuguesa que perdurou por 322 anos, e mais, é desconstruir toda a História de luta do povo brasileiro por um país democrático. É preciso dar um basta na corrupção brasileira, independente da sigla partidária, o “Ponto de Mutação” é agora, ou amargaremos longos anos de regressão em todas as dimensões, políticas, sociais, econômicas e culturais. Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Bauru/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
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sábado, 12 de março de 2016

Disciplina: PI/TCC- Plano de Intervenção e TCC-

Atividade: Diagnóstico da Escola.

Palavras-chave: Caracterização da Comunidade, Caracterização da Escola, Organização Escolar, Participação dos Pais, Perfil dos Professores.


1-Introdução
À Luz da reflexão, esta proposta de atividade tem como objetivo discorrer sobre a elaboração de um quadro diagnóstico da unidade escolar na qual atuo como Coordenador da Área de Ciências Humanas e Suas Tecnologias. Para isso, buscar-se-á uma fundamentação teórica metodológica nos materiais das Disciplinas PPPOE- Projeto Político Pedagógico e Organização do Ensino e PEGP- Políticas Educacionais e Gestão Pedagógica. Partindo do pressuposto, em que a construção de uma educação de qualidade articula-se aos espaços para a participação da comunidade, é de suma importância, fundamentar essa atividade ao contexto no qual a escola se encontra inserida, assim, diagnosticar a organização da comunidade, da escola, o perfil dos docentes, e sobretudo, da infraestrutura da unidade educativa. “No primeiro sentido, por meio de canais de participação da comunidade, a escola deixa de ser uma redoma, um lugar fechado e separado da realidade, para conquistar o status de uma comunidade educativa que interage com a sociedade civil”. (LIBÂNEO, 2013. p. 117).  Logo, para embasar as ideias de Libâneo (2013) e validar o diagnóstico, se faz necessário revisitar a pesquisa da AT.PI.03, juntamente com os referenciais teóricos para analisar a evolução, discutir no conselho de escola, inserir no PPP e fazer a divulgação do quadro diagnóstico no Blog pessoal ou da escola.

Diagnosticar a realidade no entrono da escola é de suma importância para conceber a complexidade do contexto escolar. À luz da reflexão, é preciso investigar a comunidade.

Clic no Quadro Diagnóstico abaixo para ampliá-lo.








Assista ao Vídeo abaixo sobre a importância da construção do Projeto Político Pedagógico.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=fntnXK-LroY&ab_channel=magistraseemg
Considerações finais

Após pesquisar o contexto no qual a escola está inserida, fazer o levantamento da organização escolar, da infraestrutura e buscar o perfil dos docentes que atuam na mesma, foi possível por intermédio do Quadro Diagnóstico, conceber quão complexo é o contexto escolar. Diga-se de passagem, essa complexidade será estudada e entendida através da participação de todos os segmentos responsáveis pelo processo de ensino aprendizagem, em outras palavras, toda a problemática no interior e exterior da escola, será superado no momento que essa unidade educativa abrir caminho no sentido da democratização, outrossim, oportunizar a participação de todos, principalmente da comunidade em seu entorno.

Família e Escola: Duas instituições imprescindível no processo de ensino aprendizagem. Uma não substituem a outra, elas se complementam, em outras palavras, promove o diálogo em prol do desenvolvimento dos discentes. O vídeo abaixo elenca bem essa parceria.




Referências
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. – 6. Ed. Rev. e ampl. – São Paulo: Heccus Editora.
OYAFUSO, Akiko; MAIA, Eny. Plano Escolar – caminho para a autonomia. S.P.: Editora biruta. 1999. 3ª. Ed.

segunda-feira, 7 de março de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: DIA INTERNACIONAL DA MULHER

No dia 08 de março, “comemora-se” o Dia Internacional da Mulher, mas não se sabe ao certo, a criação da data, assim eis uma versão bastante circulada no Brasil e no mundo. A priori, a data foi escolhida para homenagear mulheres incendiadas em uma fábrica na cidade de Nova Iorque, no ano de 1857, a mando do patrão. Contudo, o dia foi realmente oficializado em 1910, na Dinamarca, como “Dia Internacional da Mulher”. Versões à parte, esse dia é um momento de reflexão, visto que a sociedade mundial ainda esconde resquício de um passado paternalista e machista. À luz da reflexão, as mulheres conquistaram uma gama de direitos, porém não conseguiram ainda a liberdade plena. Será que as mulheres, de maneira geral, podem comemorar diante da atual conjuntura, em que um número razoável, sofre opressão e agressão dentro do próprio lar? Quantas ocupam cargos importantes no mundo atual? Em outras palavras, as mulheres deram um passo valoroso em busca de seus direitos e muitas já estão colhendo os frutos; no entanto, nos encontramos ainda distante do reconhecimento da igualdade de direito. Outrossim, basta analisar o salário ganho por uma mulher e um homem, se os mesmos ocupam cargos iguais. Certamente, não é a intenção de este escritor passar uma imagem de imobilismo e que nada muda no mundo, ao contrário, o propósito é trazer a problemática para o debate, fazer com que muitos reflitam e conscientizem sobre a luta dessas batalhadoras no passado e no presente, pela equidade perante o sexo oposto. Por outro lado, como vivemos em um mundo Capitalista, provavelmente, tentarão tirar proveito, e transformar a data em fonte de lucro; em síntese, a própria data esconde uma visão machista e excludente, pois nos passa a impressão de que as mulheres só podem contar com este dia, ficando os restantes para os homens. É lamentável, quando programas de televisão colocam atrizes e pessoas públicas para representar as mulheres brasileiras, deixando de fora as donas de casa, obviamente, que muitas personagens importantes fazem parte da luta e devem sim, serem homenageadas. Uma indagação, será que essas celebridades encontram as mesmas dificuldades do que àquelas que vivem nos confins da Amazônia, Nordeste e outras regiões brasileiras assoladas pela pobreza e pela fome, levando-as aos trabalhos penosos para sustentar a família? Considerações finais: Enquanto muitos vivem em um mundo idealista, usando a data para lucrar, inúmeras Marias, Aparecidas e Joanas se sujeitam às barbáries das safras da cana, nas fábricas de carvão, nas lavouras de sisal e nas salas de aulas, sem contar as que estão vulneráveis à violência doméstica. Reflexão: O dia das mulheres são todos os dias, independente de ser uma atriz, gari, catadora de papelão ou professora, o reconhecimento deve ser global. E mais, não podemos ser coniventes, construindo um idealismo propagandeado pela mídia com mulheres requintadas e exuberantes, elas também fazem parte, mas não podemos privilegiá-las em detrimento das outras. A princípio, a luta pela equidade começou pela Joana, Maria, Aparecida, independente de cor, condições socioeconômicas e beleza exterior. Feliz Dia das mulheres, ou melhor, feliz todos os dias do ano para todas as mulheres que não se deixam abater diante da luta pela equidade, em um mundo de exclusão por gênero.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor e Coordenador da área de Humanas da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião. Concluindo Licenciatura Plena em Pedagogia- UNICID-SP. Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduando em Educação Inclusiva – UNESP.
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