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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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sábado, 30 de abril de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: O DIA DO TRABALHO.

À luz da reflexão, antes de tecer algumas considerações sobre o dia do trabalho, porque não retroceder e buscar a etimologia da palavra. Grosso modo, a palavra trabalho tem sua origem no Latim TRIPALIUM, designando-o como instrumento de tortura, sofrimento, dor, etc. Na verdade, o trabalho em Roma Antiga era praticado pelos escravos, situação que somente as classes subalternas praticavam, nesse fato reside a resistência das classes abastadas pelo trabalho; sendo assim, incentivavam o ócio como algo nobre, e apenas a elite usufruía desses benefícios para os estudos, lazer e as festas. Com o passar do tempo, a partir da Revolução Industrial Inglesa em meados do século XVIII, com a implantação do Capitalismo e o fim da escravidão, a palavra trabalho passa de tortura para dignidade. Com isso, o Capitalismo moldou a sociedade industrial, tirou o trabalho do lugar do sofrimento e o inseriu na produção, a principal ação para a acumulação da riqueza dos Capitalistas, eis o motivo da origem do Dia do Trabalho. Prosseguindo, surge nos Estados Unidos, o país símbolo do Capitalismo, no ano de 1886, em que vários operários reivindicavam melhores condições de trabalho diante das condições degradantes nas indústrias e não tardou para o Primeiro de Maio irradiar para outras partes do Globo.  Assim, o dia 1º de maio é lembrado em vários países como o Dia do Trabalhador, com festas, comemorações e homenagens. Contudo, no Brasil a data passou a ser comemorado oficialmente a partir de 1917, quando imigrantes europeus fizeram uma greve por melhores condições de trabalho, mas só no ano de 1924, o Presidente da República Arthur Bernardes, decretou feriado Nacional. A priori, esse feito revela algo que acontece em nosso país na Contemporaneidade, ou seja, esperamos as coisa prontas, vindas do exterior, importadas de países europeus ou dos Estados Unidos. Partindo desse pressuposto, indaga-se: se não fosse a participação do povo europeu não teríamos no primeiro de maio as comemorações do Dia do Trabalhador Brasileiro? A saber, uma inquietação difícil de responder, história à parte, seguimos em frente, pois no sistema Capitalista tempo é dinheiro, e o trabalho, as ações e as ideias são filhas deste sistema. Nesse sentido, o Capitalismo se apropriou do trabalhador e de sua dignidade, juntamente com a mais valia (acumulação de capital) uma das maiores invenções da burguesia e, conseguiu transformar o sofrimento (trabalho) em algo benéfico para uma pequena parcela humanidade, a concentração de renda na Contemporaneidade. Talvez, alguns leitores desavisados poderão tecer ideias falsas sobre este escritor, de que o mesmo é contra o trabalho, seria leviandade da parte desse formador de opinião ser contra uma forma que sustenta a estrutura social e econômica de uma nação, ao contrário, sou a favor, pois mesmo com as mudanças em seu significado, o trabalho em condições humanas é o caminho para evitar as mazelas hodiernas. Considerações finais: Após discorrer sobre algumas versões sobre o Dia do trabalho, o que presenciamos hoje é uma inversão de valores com a palavra trabalho, ou seja, na Roma Antiga, o ócio significava um tempo livre para filosofar, estudar, produzir novas ideias, novos inventos, enquanto uns trabalhavam, outros pensavam. Na atualidade, sobretudo, em nosso país, muitos confundem o ócio com oficina para fazer coisas erradas, ou melhor, ter tempo para planejar assaltos, sequestros, homicídios, etc. Mesmo que você não tenha o trabalho dos sonhos, ainda é melhor do que ficar sem ele, pois a maioria das pessoas ainda não consegue no sistema Capitalista utilizar o tempo vago para produzir novos pensamentos, ideias ou estudar, por isso, se você está empregado, dê graças a Deus. Agora o difícil é para aqueles que ganham um dos menores salários mínimos do mundo, ter estímulos para comemorar. Paciência meus amigos, um bom Feriado e torça para mudar a estrutura política, econômica, social e cultural do país!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php

Cidade: Hortolândia/SP.    

quarta-feira, 27 de abril de 2016

AS CARREIRAS PROMISSORAS E OS CURSOS EM ALTA PARA OS VESTIBULARES 2017

 O grande desafio na Contemporaneidade para os jovens após uma trajetória na Educação Básica, é a escolha do Curso Superior. À luz da reflexão, enfrentamos um mundo intempestivo em todas as dimensões. O desemprego está em alta, a política desacreditada por muitos e a Graduação não é mais garantia sucesso pessoal e profissional principalmente quando os diplomas ficam engavetados. Diante dessa situação, que curso superior está em alta na atualidade? Qual carreira é mais promissora? No site da UOL abaixo, encontrar-se-á as carreiras promissoras e os cursos em alta para os vestibulares no ano de 2017. Acesse aqui mais informações.







domingo, 10 de abril de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: O MOMENTO POLÍTICO BRASILEIRO: REVOLUÇÃO OU REVOLTA?

Não há dúvida, o Brasil está passando por um momento singular e delicado em sua estrutura, que envolve a base Política, Econômica, Social e Cultural. Obviamente, já existiu períodos na história desse país em que essas estruturas foram abaladas, porém, com o advento das mídias eletrônicas digitais e outros suportes da comunicação, as notícias acabam espalhando em instantes, mesmo quando alguns preferem assistir ao Big Brother (nada contra o gosto), ao invés de estar articulado com o episódio político brasileiro, pois o preço do arroz, do feijão, dos combustíveis está alinhado com as decisões tomadas pelos integrantes do cenário político. À luz da reflexão, esse estardalhaço, sobretudo da Operação Lava Jato e do Impeachment da Presidenta, faz com que muitos apressados atropelem os fatos Históricos e emitem opinião, sobre a ocorrência de uma suposta Revolução. A priori, foi pensando nessa linha de raciocínio que resolvi discorrer sobre essas temáticas e a diferença entre Revolução e Revolta. Na verdade, é uma constante vozes acaloradas levantar bandeiras de que a nação brasileira está fazendo uma Revolução, ingenuidade à parte ou falta de informação, cometem alguns equívocos. Revela-se na Operação Lava Jato e no processo de Impeachment da Presidente uma Revolução ou uma Revolta? Diga-se de passagem, em muitas situações as respostas não são tão importantes, e sim, outras perguntas que provocarão outras respostas, academicamente, recebe o nome de construção do conhecimento. Levando em consideração essa linha de raciocínio, é preciso percepção para uma compreensão mais profunda da estrutura de um país, cuja base é a Política, Economia, Sociedade e Cultura, antes de tecer um olhar superficial e conceber qualquer movimento como uma Revolução. Buscando uma fundamentação teórica metodológica no Dicionário de Conceitos Históricos entende-se Revolução: “[...]como categoria de análise, significa todo e qualquer fenômeno que transforma radicalmente as estruturas de uma sociedade”. Em outras palavras, ocorrer-se-á uma Revolução se mudar toda essa formação. Frente a esse pensamento, cabe a pergunta: que mudanças substanciais estamos percebendo até o momento com a Operação Lava Jato? Grosso modo nenhuma, apenas estardalhaços e especulações. Longe de transmitir conivência com o episódio, mas se faz necessário uma visão Histórica e Sociológica de forma holística, para evitar o senso comum. Por outro lado, não é a intenção de este escritor de artigos de opinião passar a sensação de imobilismo e conformismo com a situação vigente, mas é sim, refletir, sobre a o que difere uma Revolução de uma Revolta. Considerações finais: Grosso modo, a Revolta antecede a Revolução, e somente no momento que essa ação mudar toda a estrutura de um país, estado, cidade, acontecerá uma Revolução, ao contrário, corre-se o risco de ser considerada uma tentativa frustrada. Outrossim, essa é a justificativa que eu, da Área de Ciências Humanas, encontro para não tecer argumentos simplistas e reducionistas sobre os acontecimentos na Política Brasileira. Não podemos cair na ingenuidade e discorrer opiniões sumárias sobre um fato, mormente, se tal atitude está inserida em uma incógnita política, sem saber qual será o resultado. Enfim, para que seja uma Revolução e não uma simples Revolta, essa situação não pode acabar em pizza.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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quinta-feira, 7 de abril de 2016

Destaque: 07/04/2016 - Veja tabela do Bônus 2016. Bônus por servidor da Educação chega a R$ 20 mil.

Bônus por servidor da Educação chega a R$ 20 mil

Maioria dos professores e funcionários da Educação receberá mais de R$ 2.000 em bônus
O Governo do Estado de São Paulo pagará, até 15 de abril, R$ 450 milhões em bônus por mérito a 223,8 mil servidores da Secretaria da Educação, sendo 179 mil professores. O bônus poderá chegar a R$ 20 mil, sendo a média de R$ 2.008,73 por servidor. O pagamento será feito em uma parcela por meio de folha suplementar. Em breve, os funcionários da Educação poderão consultar o provisionamento.
Do total de servidores que receberão o bônus, 61,9 mil deles receberão até R$ 1.000 e 70,7 mil entre R$ 1.000 e R$ 2.000. Outros 46,6 mil receberão até R$ 3.000 e o restante (44,4 mil), acima desse valor. Há, neste montante, servidores que receberão até R$ 20 mil. Continue lendo a matéria AQUI


Maioria receberá até R$ 2.000 de Bônus da Educação


O Estado vai pagar até R$ 2.000 de Bônus da Educação para 60% dos servidores das escolas que melhoraram o desempenho no Idesp (índice da educação) entre 2014 e 2015.
Esse percentual representa um total de 132,6 mil profissionais.
Ao todo, 223,8 mil servidores terão direito à bonificação, que cairá na conta até o dia 15 deste mês.
Desse total, 61,9 mil receberão até R$ 1.000 e 70,7 mil ganharão entre R$ 1.000 e R$ 2.000.
Outros 46,6 mil receberão até R$ 3.000 e os demais, 44,4 mil, ganharão acima desse valor.
Fonte: http://www.agora.uol.com.br/trabalho/2016/04/1758370-maioria-recebera-ate-r-2000-de-bonus-da-educacao.shtml. Acesso em 07/04/2016.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: A DESINFORMAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

Não resta dúvida, estamos vivendo na sociedade da informação, sobretudo, com o advento da Internet Banda Larga. Esse é o discurso inflamado por muitos especialistas na atualidade, ou seja, proliferam que as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação colocaram a população do planeta em contato com a informação em tempo real. Com certeza, se generalizarmos, concebe-se que estamos na sociedade da informação, contudo, é preciso relativizar. A priori, o que seria informação, se ocorre acessibilidade de todos, se esses dados estão sendo transformados em conhecimento, entre outras estratégias fundamentais em uma comunidade conectada, a bem da verdade, somente essa ação não nos informa; o fato de estar conectado e ter acessibilidade, disponibilidade de hardwares (parte física dos computadores), softwares (parte lógica) e aplicativos não nos coloca no mundo da informação. De fato, posso ter um computador de última geração com internet Banda Larga e não ter acesso às informações necessárias, ficando somente nas redes sociais (não que essa ferramenta não traga informação), evitando o mundo das escolas, economia, sociedade e cultura (redes sociais também é cultura). Onde quero chegar? Simples, a informação só tem sentido se a mesma for transformada em conhecimento útil para o usuário. Grosso modo, se ligo o meu computador e conecto-o à Internet, tenho acesso aos trilhões de dados transformados em Bytes ou megabytes, assim a primeira tarefa é selecionar esses dados codificados e transformá-los em informações. Isso só basta? Não. À luz da reflexão, é preciso processar essas informações, armazenar e transformá-las em conhecimento para, em seguida, replicá-las; com isso, faço todo o processo na sociedade da informação, caso contrário, serei uma enciclopédia ambulante carregada de Bytes e Megabytes (simplesmente dados). Em outras palavras, essa Era Digital só nos trará benefícios se torná-la útil em todas as dimensões, senão seremos escravos de informações desconectadas. E vou além, estar conectado às Redes Sociais, não significa domínio das tecnologias digitas da informação, essa ação só comprova que somos consumidores de dados digitais, nos colocando bem distante dos construtores digitais, como os Estadunidenses, japoneses, chineses entre outros que dominam essa categoria. Considerações finais: A forma que utilizamos as mídias digitais, está parcialmente nos informando, porém é preciso ir além das redes sociais do CtrlC e CtrlV, é necessário transformar os dados virtuais em novas oportunidades, para que os mesmos possam adentrarem nas escolas, empresas e na sociedade em geral, produzindo novos conhecimentos. Acesso à informação não é reproduzir o que os outros fizeram, e sim criar coisas que serão úteis a todos. Nas palavras do estudioso francês, Pierre Lévy, estamos vivendo um dilúvio de informações, mas é preciso precaução para não nos afogarmos perante a essa ação. Seguindo a linha de raciocínio desse mestre, a questão não é ser contra ou a favor a essas inundações, e sim, compreender e produzir novos conhecimentos sobre as transformações quantitativas e qualitativas que esse fenômeno está proporcionando na Contemporaneidade.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
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