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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: ANO NOVO: UM MOMENTO CARPIEM DIEM!!!

Diga-se de passagem, a expressão Latina Carpem Diem, foi criada pelo Italiano Horácio que viveu aproximadamente entre o ano 65-8 a.C. Literalmente, traduzindo para o Português, significa aproveitar o dia, ou melhor a vida, a bem da verdade, um presente que Deus nos deu. À luz da reflexão, o Ano Novo que prospera é o momento para refletir sobre a vida e as nossas ações, colocar na balança as nossas atitudes durante o ano que se passou e indagar: O que eu posso aproveitar no ano de 2017 referente ao ano de 2016; o que eu devo aprimorar ou descartar, buscar um novo recomeço? Notavelmente, um momento Carpem Diem é aquele que nos faz vislumbrar perante a beleza da vida e se deleitar na maravilha dessa dádiva fornecida por Deus. No entanto, a expressão aproveitar o dia não significa viver à deriva e sem planejamento, pois tal atitude direcionará para o abismo. A propósito, aproveitar bem a vida é não gastar tempo com futilidades, com intrigas, ódio, arrogância, vingança, entre outros sentimentos negativos. O momento de Carpem Diem é saber perdoar e abrir o coração para o lado bom e as coisas boas da vida. Em outras palavras, o Ano Novo é o momento oportuno para se cultivar sentimentos positivos e nobres e jogar fora tudo que não nos leva a lugar algum. Considerações finais: Quão glorioso poder acordar de manhã e se deliciar de tudo quanto Deus nos propicia, a vida, a natureza, o ar que respiramos e a água que nutre e lubrifica a alma. Que neste Ano Novo o nosso Carpem Diem possa significar um mundo novo, cheio de esperança, alegria e sucesso. Mas para que isso se transforme em realidade, é necessário muito trabalho, educação e dedicação. Um Feliz Ano Novo, e um Carpem Diem a todos!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs - Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.    



domingo, 18 de dezembro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: APROVAÇÃO DA PEC 55: UM RETROCESSO NO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS.

À luz da reflexão, a PEC 55 não congela somente os gastos públicos nas instituições educacionais e na área da saúde, a bem da verdade, duas categorias de suma importância na qualidade de vida da população brasileira. Essa Proposta de Emenda à Constituição (também denominada de PEC do teto), congela o desenvolvimento do país e da nação brasileira, visto que, investimento em educação e saúde contribui para a formação de um povo culto e saudável em todas as dimensões. Na verdade, cortar gastos em educação é ser conivente com os últimos lugares nos indicadores nacionais e internacionais, pois na última edição do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), verificou-se que os estudantes brasileiros não tiveram bons resultados, principalmente na disciplina de Matemática, e se está em questão as avaliações internacionais, amargamos os últimos lugares. É sabido, que um dos elementos em potencial na aprendizagem de qualidade, são os investimentos estruturais a nível material, através de políticas públicas favoráveis a uma educação de qualidade, além de uma infraestrutura educacional condizente com o século XXI. É óbvio que essa ação isolada não basta, é necessário investimento nas categorias imateriais, sobretudo, na valorização e formação dos profissionais da educação.  Todavia, um dos objetivos da PEC do Teto é a contenção de gastos federais por 20 anos em educação e saúde pública, e segundo alguns especialistas, a educação terá em 10 anos uma redução de 32 bilhões de investimentos; em outras palavras, será um retrocesso educacional, se já não bastasse o atraso educacional que o país convive. A aprovação da PEC do Teto veio para comprovar os indicadores do PISA/2015 (Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes), em que o desempenho dos estudantes em Matemática e Ciências decaiu comparados com os indicadores de 2012. Nos quesitos leitura, a maioria dos estudantes avaliados não consegue entender o que lê. Na categoria Matemática 70,3% dos candidatos avaliados ficaram abaixo da média 2, nota mais baixa do exame; outrossim, a PEC irá congelar mais ainda o que já está congelado há anos, a educação formal no país, Considerações finais: Notavelmente, houve um tempo em que a escola era somente para os bens nascidos, durante ao longo desse processo a população mobilizou-se e conseguiu uma educação formal como um Direito de todos. No entanto, os donos do poder e a classe abastada do país, tomaram uma atitude de usurpar esse Direito dos mais necessitados. Sabem por que? Provavelmente, a resposta é porque os seus filhos não estudam em uma escola pública, tendo a “sorte” e privilégio de buscar o conhecimento nos Colégios mais caros dos país, ou até mesmo no exterior. E o mais hilário, em muitas situações de corrupção, somos nós que pagamos a mensalidade, mormente, se presenciamos quase que, diariamente, notícias de desvio de dinheiro público por uma boa parte dos políticos. Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs - Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

ARTIGO DE OPINIÃO: GERAÇÃO Z: COMO FICA A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO?

A priori, denomina Geração Z, os nascidos a partir do final do século XX, meados da década de 90. À luz da reflexão, este público nasceu no momento em que a Tecnologia Digital de Informação disparava rumo ao auge, principalmente, a Internet, as Redes Sociais, entre outras dimensões da Web. Em outras palavras, essa geração nasceu quando as pessoas e o planeta direcionaram para uma geração de conectados pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. Diante desse fato, como ficam as escolas e a produção do conhecimento da Geração Z, perante a avalanche de informações? Frente a toda tecnologia digital, informatizada e comunicacional, parte-se do pressuposto que as nossas crianças e jovens estão mais informados, escolarizados e muito mais cultos. Certo? Errado. Na verdade, é de suma importância conceber, que informação não é formação, muito menos conhecimento consolidado. Por outro lado, a sociedade da informação está convivendo com um paradoxo sem precedentes, um dilúvio de informação e o caos da desinformação, da maioria dos jovens que estão sentados nos bancos escolares. Naturalmente, estamos convivendo com uma parcela de estudantes Z, outrossim, Zero de informações. Para tanto, o que contribuiu para a desinformação dos jovens na sociedade da informação? A Geração Z, é utilitarista e só busca o que lhe interessa, neste caso, as facilidades de comunicação, ou seja, as Redes Sociais. Inclusive, se algo se torna mais complexo, muitos abandonam a informação e a construção do conhecimento e parte para a Cola da Web, trocando as cópias dos livros didáticos pelo Ctrl-C e Ctrl-V, transformando-se em uma geração, em que a maioria é adepta do plágio. É lamentável, estarmos presenciando uma situação em que boa parte dos estudantes e, também alguns adultos, optam por utilizar as coisas prontas da Internet, ao invés de produzir o seu próprio conhecimento. Dessa forma, muitos desinformados devem estar indagando: Isso é culpa da Internet e das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação? Não. É inegável, as Tecnologias obedecem às programações realizadas pelos seres humanos, assim, a responsabilidade é dos próprios usuários. A propósito, vivenciamos um momento em que as máquinas estão dominando as pessoas desinformadas, e não o contrário, humanos informados dominando as máquinas. Considerações finais: Então, o que fazer mediante a evolução tecnológica digital e comunicacional? Grosso modo, é necessário reeducar essa Geração, é preciso que os mesmos deixem de serem consumidores de tecnologias e passem a ser produtores de novos conhecimentos, através de um processo dialógico entre a informação, educação e tecnologias digitais. De que forma? Toda informação propagada pela Web, a princípio, deve ser armazenada, processada e transformada em conhecimento, senão estaremos cada vez mais, partindo para a sociedade da desinformação e da alienação digital.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs - Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
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