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MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO

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Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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domingo, 31 de dezembro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: FELIZ ANO NOVO

Todo final de ano, sobretudo na virada, nota-se euforia das pessoas desejando mudanças e promessas de um mundo melhor. Uma atitude válida, a bem da verdade excelente, porém as renovações irão acontecer a partir das atitudes de cada um, ou seja, das minhas atitudes. Não é a intenção de este escritor passar a sensação de negativismo sobre as festas do final de ano e a transposição de 2017 para 2018. Ao contrário, o propósito aqui é direcionar a linha de raciocínio para as nossas ações individuais, pois as mesmas têm grande peso na busca da felicidade em todas as dimensões. Como assim? É simples. Ao término do ano encontra-se várias pessoas desejando a paz mundial (ótima irradiação), entretanto é algo muito amplo, abstrato ou inatingível, a priori. Que tal antes de desejar a paz mundial, começar a buscar a sua paz interior, junto com a família, amigos, isto é, aqueles que estão próximos, para então, direcionar para pensamentos Globais. Na verdade, de nada adianta enviar um cartão impresso ou eletrônico desejando saúde aos amigos, e não cuidar da própria. Outrossim, não adianta almejar felicidades a terceiros, se não estou feliz comigo mesmo. Superstição à parte, muitos apelam para as lentilhas, os três pulinhos e outras rituais... são válidos e uma diversão sem precedentes. No entanto, não há lentilha suficiente ao pretender conquistar bom emprego e permanecer deitado no sofá.   Em outras palavras, antes de mudar o mundo é preciso me transformar, fazer a diferença em meu entorno. Nesse sentido, de nada adianta ansiar um próximo ano sem corrupção política, se não valorizo o meu voto nas Urnas. Considerações finais: O ano de 2017 está terminando... este é um momento de reflexão... Para que possamos fazer a diferença no próximo ano!!!  E com certeza, essa renovação principia em cada um de nós! Partindo desse pressuposto, ressalta-se uma frase do Filósofo Corttela: “Enquanto aguardamos aquilo que virá, não podemos deixar de viver aquilo que pode ser vivido agora”. “Não faz sentido ficar somente na espera”. Consoante a Cortella, antes de pensar em transformar o mundo, se faz necessário delimitar essa linha de pensamento e despertar-nos para as mudanças através das nossas próprias atitudes. E como fazer isso? Por meio de ações reais e amor para com o próximo.  Um Feliz Ano Novo!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia/SP.    




sábado, 23 de dezembro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: NATAL E ANO NOVO: MOMENTO DE INOVAÇÃO E AUTORREFLEXÃO

Parafraseando o Filósofo Mário Sérgio Cortella, “Não Nascemos Prontos”, estamos em constante formação e aprendizado. Seguindo a linha de raciocínio desse renomado Mestre, os seres humanos são os únicos seres vivos do planeta que concebem essa afirmação através da reflexão, diga-se de passagem, um dom extremamente humano (mesmo que em alguns momentos uma minoria tenta provar o contrário). Partindo desse pressuposto, o final do ano é o momento de analisar e colocar na balança o que deu certo e o que precisa melhorar para o próximo ano. Grosso modo, fazer uma autoavaliação sobre as nossas ações, ou seja, o que eu posso aperfeiçoar, e quais são os pontos de atenção a serem melhorados. Dentre tantas ações pessoais, profissionais, etc. uma merece atenção, o aspecto relacionado à solidariedade, sendo assim, a primeira reflexão é: Como foram as minhas relações pessoais no ano de 2017, no trabalho, na sociedade, na família ou junto aos amigos? As minhas atitudes foram solidárias, éticas e reconheceram o outro como um ser em construção igual a mim? Promovi ações agradáveis e fraternas? A priori, são essas inquietações que devem desorganizar as nossas reflexões, elemento de suma importância para a ação na busca da mudança. Uma coisa é fato, não podemos viver sem a companhia do outro, uma verdade tão consolidada que Aristóteles pronunciou a célebre frase: “ O Homem é um animal social”. A solidariedade para com os nossos semelhantes oportunizou a manutenção da vida possibilitando a evolução da espécie humana, os mais frágeis foram acolhidos pelos mais ágeis para enfrentar a natureza. Não disponibilizamos de equipamentos biológicos para enfrentar as condições adversas que a natureza nos oferece, mas as estratégias grupais fizeram com que nos adaptássemos a essa função, cujos nomes significam solidariedade e fraternidade, e acredite, este é o momento propício para refletir e agir sobre isso, sobretudo, ao se aproximar o Natal e o Ano Novo. Para alguns pode até ser simbolismo capitalista, incentivando o consumismo, porém, não há como negar, esta época do ano contagia até mesmo aqueles que se dizem descrentes de tudo. Considerações finais: O Sociólogo polonês Nobert Elias, afirma com propriedade por que os seres humanos estão predispostos a viver em sociedade, pois temos um elemento ímpar na manutenção da vida, a grande capacidade de comunicação e expressão das emoções. Segundo essa linha de pensamento, as emoções é uma das categorias que faz com que reconheçamos o outro como semelhante. Dessa forma, o que eu não quero que façam para mim, não posso praticar com o meu semelhante. Reflexão: Não é o momento de colocar tudo na balança, utilizar as nossas emoções e analisar as nossas ações? Ótimas festas natalinas e um excelente Ano Novo.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia/SP.     



sábado, 18 de novembro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: ESCOLA: CELULAR PARA FINS PEDAGÓGICOS???!!!??

No dia 11 de outubro de 2017, a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou o uso de celulares nas escolas para fins pedagógicos. Porquanto, há de se analisar qual é o conceito de fins Pedagógicos. De acordo, com o Dicionário de Filosofia, a etimologia da palavra pedagógico fundamenta-se no grego antigo de paidagogo, outrossim, condutor de crianças. Dessa forma, o uso de celulares nas escolas somente fará sentido se o intuito for na condução dos alunos para a excelência acadêmica e produção de novos conhecimentos científicos, removendo a educação pública dos últimos lugares dos indicadores educacionais a nível global. Caso contrário, será mais uma das ideias mirabolantes de Políticos que conhecem o chão da sala de aula através das telinhas da Rede Globo.  Vamos em frente!!! Diga-se de passagem, esse Projeto de Lei 860/2016 alterou a Lei 12.730 de 2007 que proibia o uso de celulares nas escolas. Na verdade, é de suma importância conceber que na maioria das escolas, a Lei 12.730/2007 era uma “lei para inglês ver”, devido a desobediência dos estudantes, mesmo depois de uma luta incessante por parte dos professores e gestores. Diga-se de passagem, em muitas escolas os celulares já estavam liberados, com o Projeto de Lei essa ação ficou institucionalizada e “obrigatória”. Naturalmente, a escola necessita urgentemente dialogar com o mundo além dos muros dessa unidade, pois é unânime que impera a sociedade as TDIC-Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, e não é possível as escolas permanecerem no mundo analógico. No entanto, a implantação de novas tecnologias digitais no ambiente educacional exige Planejamento em CURTO, MÉDIO e LONGO PRAZO. A título de ilustração, em curto prazo é necessário investir em tecnologia de ponta, internamente nos estabelecimentos escolares, a começar pela Internet Banda Larga, Redes de WI-FI com abrangência em todo ambiente escolar; e ainda, adotar o uso com as crianças desde os 4 anos, quando este público entra na educação infantil. Em médio prazo e didaticamente falando, é preciso uma formação urgente dos professores inclusive gestores, com vistas para transformar as informações propagadas nas TDIC-Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, em fins Pedagógicos. Aliás, situação complexa, sobretudo se essas tecnologias não tiveram, inicialmente, objetivos pedagógicos, e sim, atender as tendências do mercado e da sociedade. Por fim, em longo prazo aponta-se uma avaliação sistemática para coletar dados e transformá-los em indicadores para saber se essa ação está obtendo resultados significativos e positivos no aprendizado, assim, evitar-se-á políticas públicas e diretrizes obsoletas que já permeiam, há tempos, a educação paulista sem resultados satisfatórios. A propósito, não se tem uma educação pública de qualidade, se as escolas, há décadas, estão patinando por motivos de Projetos de Lei aprovados na calada da noite, por pessoas que conhecem as escolas pelos indicadores sistematizados pelos próprios governantes. Somente se construirão escolas públicas e educação de qualidade e equitativa, através de indicadores construídos pelos docentes, gestores, alunos e pela própria escola, pois esses são os verdadeiros protagonistas do processo de ensino e aprendizagem, então ouvir a categoria, seria o mínimo. Obviamente, a qualidade na educação formal pública é um processo, lento e gradual, exige no mínimo, um Planejamento envolvendo todos os responsáveis pela educação; necessita de avaliação sistemática e monitoramento das práticas realizadas, após a implantação de novas ferramentas. E, concomitante coletar dados e transformá-los em indicadores, entre outras atuações que verdadeiramente, não serão na Assembleia Legislativa Paulista que os nosso Legisladores irão encontrar; logo, seria necessário trabalhar mais, e também, conhecer as escolas. Considerações finais: Esperamos que esse não seja mais um Projeto de Lei que nascerá morto, ou seja, sem eficiência. Quem não tem muita familiaridade com o contexto escolar acredita que inundar a escola de tecnologia nas suas múltiplas dimensões, trará uma educação de qualidade, em um passo de mágica. É o que ressalta, José Manuel Moran da Faculdade de Comunicação da USP:  “[...] toda esta questão tecnológica em educação pode se transformar numa outra panaceia modernosa, mas que não vai trazer nenhum resultado significativo para o desenvolvimento educacional e cidadão de nossa geração, [...]”. Por fim, não é entupindo as escolas de tecnologia, que a educação pública paulista mudará do dia para a noite, educação pública de qualidade origina com uma mudança cultural, inicialmente no berço (em casa), na política (governantes empenhados) e na escola (valorização dos profissionais da educação e formação de qualidade permanente), sem isso, é mudar para ficar do mesmo jeito como está. Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com

Cidade: Hortolândia/SP.     

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: ENEM E A PONTUALIDADE NA CHEGADA.

O ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio 2017, aplicado no dia 05 de novembro deste ano, novamente, conviveu-se com alguns candidatos chegando atrasados. Isso evidencia alguns vícios cometidos na escola que não podem ser repetidos para além dela, o atraso. É inadmissível e incompreensível: Como que um indivíduo chega atrasado para um compromisso que já foi divulgado com um tempo de antecedência? É óbvio que algumas implicações externas, como o trânsito são elementos dificultadores na pontualidade dos candidatos. No entanto, cabe ao planejamento e logística dos mesmos, ou seja, sair para a realização da prova com um tempo hábil, para assim, evitar contratempos. Dessa forma, só nos restam acreditar que um dos elementos que contribuíram para o atraso é a comodidade de boa parte dos nossos jovens, muitos desses, nossos ex-alunos. Durante toda a vida escolar na Educação Básica, esses estudantes (hoje muitos candidatos do ENEM), chegaram atrasados às escolas e com as justificativas, perdi a hora; quantos alunos não cumpriu o seu papel de estudante, entregando trabalhos e atividades atrasadas, tendo a concepção que “não dá nada não”. Agora deu. Sem generalizar, mas boa parte dos candidatos que chegaram atrasado ao ENEM/2017, é em parte (com raras exceções), esses mesmos alunos que não demonstraram compromisso durante a Educação Básica, chegando e entregando trabalhos atrasados. Grosso modo, uma das Diretrizes da Educação Básica é preparar os estudantes para a cidadania, prosseguimento nos estudos e o mundo do trabalho. O ENEM, é uma oportunidade de os ex-estudantes adentrarem em uma Faculdade ou Universidade utilizando para isso uma Bolsa de Estudo ofertada pela nota que os mesmos tirarem no exame, principalmente na redação. Dessa forma, a falta de pontualidade durante a Educação Básica na entrega de trabalhos e estudos, sobretudo, chegando atrasados e sempre com justificativas medíocres. Aliás, perdi a hora, não é um argumento válido para o ENEM. Lembra-se, quando o professor discorria que a escola tolera tudo, mas lá fora é uma outra história? Considerações finais: Então, as oportunidades da nossa vida começam com o nascimento, só que existe alguns momentos que o cumprimento das responsabilidades pode pesar muito, isto é, chegar atrasado para a prova do ENEM. Infelizmente, a maioria (ou minoria, não conheço todas) das escolas toleram muita coisa em nome da formação do caráter e da responsabilidade dos estudantes, porquanto, o ENEM, um exame que selecionará os melhores, não. Voltando às Diretrizes da Educação Básica, os candidatos que chegaram atrasados ao ENEM, terão que adiar o prosseguimento nos seus estudos, quiçá, o preparo para o mundo do trabalho. E aí Geração (é óbvio a minoria!!!), não está na hora de valorizar mais a educação Básica?

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
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ARTIGO DE OPINIÃO: ENEM 2017: BENEFICIA QUEM?

A priori, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), foi criado no ano de 1998, cujo intuito era avaliar o Ensino Médio, última etapa da Educação Básica Nacional. A partir do ano de 2009, a prova sofre alterações estruturais no número de questões e, algumas Universidades utilizam o resultado como complemento nos Vestibulares, ou seja, a nota passou a ser aceita na maioria das Universidades do país. Dessa forma, os concluintes do Ensino Médio podem contar com um complemento nos processos de seleção para ingressarem nos cursos superiores. Essa mudança fez com que os Colégios particulares abandonassem o Cursinho Preparatório para adentrarem nas Universidades; para tanto, investiram nos cursos preparatórios para o ENEM, visto que este seria a primeira porta para o ingresso na graduação. Por outro lado, boa parte das escolas públicas caminha na contramão, pois não conseguem acompanhar tal transformação sistêmica; assim esse público concorre de forma desigual com estudantes que dedicam várias horas aulas de cursinho para o exame. Isso é uma constatação tão óbvia, que basta analisar a lista dos melhores classificados no término no ENEM, e mais, ano a ano presencia-se o seguinte: a maioria é oriundo de Colégios Particulares ou Escolas Públicas Técnicas. Dessa forma, quem o ENEM favorece? Por que os alunos das escolas públicas não conseguem concorrer de igual para igual com os estudantes das instituições privadas? Grosso modo, são vários fatores, porém as causas raízes são três elementos de suma importância: Investimento, Interesse da maioria dos estudantes e Família presente no desenvolvimento do processo de aprendizagem. Na categoria investimento, os nossos governantes precisam conceber que EDUCAÇÃO não é gasto supérfluos, e sim investimento em todas as dimensões, principalmente, na valorização dos professores, porquanto, nota-se no momento uma Educação Básica, sobretudo, o Ensino Médio sucateado. No quesito INTERESSE dos estudantes, é preciso reverter a cultura estudantil da indisciplina e do celular (agora liberado no Estado de São Paulo e, na maioria das vezes, sem propósito) nos momentos de aulas, para uma cultura do Querer, do Aprender e do Fazer, elementos de suma importância no prosseguimento dos estudos. Quanto às FAMÍLIAS, essas precisam acompanhar o aprendizado dos educandos, pesquisas constatam que família presente na vida estudantil do filho é um elemento em potencial no seu aprendizado. Respondendo à questão que culminou no título do Artigo: “O ENEM: Beneficia quem? É óbvio que este EXAME beneficiará os melhores preparados, nessa situação, pode ser estudante das escolas públicas ou das instituições privadas. No entanto, a concorrência entre um estudante das redes públicas e dos colégios privados, o último com certeza terá mais vantagem (isso se o mesmo se dedicar também). Considerações finais: O ENEM, teve como objetivo substituir os vestibulares, a partir do ano de 2009, entretanto, na educação, principalmente na pública, as coisas mudam para ficar do mesmo jeito, a prova acaba favorecendo as instituições privadas. Não que as unidades públicas não tenham competências, mas a falta de investimentos, interesse das maiorias dos alunos e acompanhamento das famílias, dificultam o aprendizado e a concorrência, consequentemente desproporcional. Os antigos vestibulares contemplavam os mais preparados e, boa parte se encontrava nos colégios particulares. O ENEM faz o mesmo, é um vestibular de Nível Nacional, e também seleciona os melhores. O ENEM está errado? Não, errado está a falta de investimento na educação pública, a falta de participação/valorização por parte dos estudantes e das famílias pelos estudos dos seus pupilos. Enquanto, a sociedade, de forma geral, não mudar a cultura simplista sobre EDUCAÇÃO PÚBLICA, a concorrência sempre será injusta, na verdade, o ENEM, ficou um pouco pior do que os vestibulares, pois, de caráter nacional aumentou ainda mais a concorrência. Novamente:  O ENEM: Beneficia quem? Os mais preparados. E onde eles se encontram? Onde existe interesse pelos estudos. Acordam Estudantes!!!

Alberto Alves Marques
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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: EDUCAÇÃO PÚBLICA: ABRINDO A CAIXA PRETA

Tornou-se uma constante, indicadores negativos em todas as dimensões, sobre a educação formal pública no Brasil. Grosso modo, uma qualidade duvidosa que coloca em cheque o desenvolvimento pessoal e profissional dos indivíduos, pois tal público frequenta anos de escolaridade e sai sem qualidade de ensino, comprometendo, inclusive o desenvolvimento do próprio país. Então, como tudo isso começou? A priori, é preciso analisar todo o processo pela qual passou e passa a educação formal pública no país. Vamos retroceder às décadas de 70 e 80, quando a Educação Pública era legislada pela LDB: 5.692/71, e não consistia na obrigatoriedade do ensino público. Dessa forma, só se matriculavam, permaneciam, e saiam com qualidade aqueles que realmente queriam estudar, foi o caso de este escritor de artigos de opinião. Devido a conjuntura social, econômica, cultural e política das décadas de 70, 80 e 90, sobretudo com a inserção das mulheres no mercado de trabalho, se fez necessário uma Legislação Educacional para atender as demandas da sociedade. Outrossim, com os pais ou responsáveis trabalhando o dia todo, as crianças não poderiam ficar à revelia na rua, seriam presas vulneráveis às mazelas da sociedade. Foi nesse contexto que foi elaborada a LDB/96-Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional. Basta analisar o Artigo 5º desta Legislação, ao discorrer: “O acesso à educação básica obrigatória, é um direito público e subjetivo, [...]”, ou seja, todos têm o direito de uma educação formal. Validando esse artigo, a Constituição de 1988 confere no artigo 205: “A educação é direito de todos, [...]”. É óbvio que um país instruído e estudado amadurece as suas instituições políticas, sociais, econômicas e culturais, direcionando para o desenvolvimento em múltiplas categorias. Assim, a Lei inseriu a todos com idade legal na escola. Com isso, todas as crianças e adolescentes de 4 a 17 anos deveriam estar na escola, no entanto, inserir a população em idade escolar não foi e não é o suficiente. Paralelamente à obrigatoriedade e ao Direito Constitucional, faltou por parte do próprio governo que transformou a educação em obrigatória, um fator relevante: Investimento. Também, falta valorização do profissional, acompanhamento das famílias no desenvolvimento educacional dos filhos e o PRINCIPAL: O dever dos estudantes em querer estudar, produzir conhecimento em todas as dimensões, algo que uma maioria não faz no contexto escolar, sem contar os casos de violência contra os profissionais da educação. O resultado? Estamos colocando na sociedade um percentual de analfabetos funcionais, aqueles que não conseguem interpretar a sua própria leitura e resolver problemas simples de Matemática, as quatro operações. Considerações finais: Tirou-se as crianças das ruas para evitar uma aproximação com todos os tipos de violência, e também, para que fossem alfabetizados e prosseguissem nos estudos. Em contrapartida, a maioria das escolas públicas se encontra com uma estrutura, muitas vezes, sucateadas, violentas, sofrendo com a desvalorização dos professores pelo Governo, Alunos e Sociedade, não se obtém sucesso algum, logo trocou seis por meia dúzia. O resultado? Vale ressaltar, a Política do Governo é todos dentro da escola? Então, todos estão quantitativamente dentro das instituições educativas públicas, porém qualidade, é outra questão. Haja vista, tirou as crianças e os adolescentes das “ruas” para que alcançassem a educação básica, valores e chances de continuar os estudos, mas o que se percebe é, em várias situações, que o percentual de analfabeto funcional está crescendo. Na verdade, aqueles indivíduos que passaram pela escola, têm certificado de conclusão do Ensino Médio, mas não sabe coisa simples, como ler um texto de poucas linhas e tirar conclusões da sua leitura e Resoluções de Problemas Matemáticos. Conclamamos sim, por uma educação que inclua a todos, porém, é preciso abrir a caixa preta da educação pública e analisar durante todos esses anos o quanto avançamos e retrocedemos. Parafraseando o saudoso e estudioso suíço Piaget: “ É preciso inventar coisas novas e não repetir o que os outros fizeram”. Até quando, se repetirá coisas erradas na educação? Precisa mais do que nunca abrir a caixa preta da educação, caso contrário, estaremos fadados a retornar para as cavernas.  Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: QUEM FINANCIA A PERMANÊNCIA DE TEMER NA PRESIDÊNCIA?

Ao analisar o julgamento do Presidente da República, por suposto envolvimento em corrupção, algumas inquietações nos incomodam: Quem financia a permanência de Michel Temer na Presidência da República? Vergonhoso, para não dizer esdrúxulo, sobretudo, para alguém que representa o país e foi designado para representar o povo. Pela segunda vez, o Presidente Michel Temer recebe uma acusação de envolvimento em corrupção, algo que já se cristalizou na Política brasileira. Novamente, aquele que deveria ser representante do povo brasileiro, gastou cifras bilionárias para salvar a pele e não ser cassado. Diga-se de passagem, bilhões de reais foram destinados aos Deputados aliados para que votassem pela sua permanência no Planalto como chefe do Executivo, ação ocorrida, inclusive, em agosto deste ano, em que o mesmo era acusado de receber dinheiro de propina. É sabido, na primeira denúncia, lá em meados de junho/julho, o Presidente gastou 4,1 bilhões de reais através de Emendas, Projetos em Estados e Municípios nos quais os Deputados representam. Outrossim, essa modalidade política é conhecida como toma lá dá cá, ou seja, a liberação de verbas para os Deputados gastarem em Projetos nos Estados, Municípios e a criação de Cargos Comissionado, em troca de voto para permanecer na Presidência. Na verdade, essa brincadeira que onera os cofres públicos, poderá chegar a 17 bilhões de reais, isso a mídia não divulga. Por outro lado, a incógnita é: Como provar que essa dinheirama toda chegará nas mãos da população, através de investimentos em Escolas, Hospitais, segurança pública, entre outros benefícios? Essa soma astronômica de dinheiro, não poderá engrossar as constas desses políticos, visto que a maioria está envolvida em corrupção? São esses acontecimentos que tornam o país um motivo de chacota na mídia nacional e internacional, recebendo comentários como: “Temer abre os cofres para salvar a pele”; “Com Temer na Presidência o Brasil voltou a condição de Colônia”. Diga-se de passagem, vergonhoso, um Presidente comprar votos, mesmo que se saiba, segundo dito popular: “onde há fumaça há fogo”. Considerações finais: Quem financia a permanência do Presidente Michel Temer na Presidência da República? Indubitavelmente, o povo brasileiro, pagador dos maiores impostos do planeta, convivendo com a pouca vergonha da Corrupção nas três esferas dos Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Essa barganha política é validada com o dinheiro dos cofres públicos, que nós pagamos. Dessa forma, a população brasileira paga a conta duas vezes: a princípio, ao presenciar o dinheiro retirado dos impostos que a mesma paga, a bem da verdade, deveria ser investido em benefícios sociais. Subsequente, ao vivenciar uma educação, saúde e segurança pública de qualidades duvidosas, isso sem falar na carestia nos supermercados. E o salário? Um dos mais baixo do Planeta. Até quando vamos pagar a conta? Acorda Brasil!!

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sábado, 14 de outubro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: DIA DO PROFESSOR: SER OU NÃO SER? EIS A QUESTÃO!

Ao longo dos anos, utilizei deste espaço para tecer algumas considerações sobre o Dia dos Professores comemorado no dia 15 de outubro e em alguns momentos discorri sobre a genealogia da data, ou seja, como surgiu a ideia. Hoje, porém focar-se-á sobre: Ser ou não ser professor na contemporaneidade, mediante o contexto no qual vive a educação e esses profissionais, quando impera o descaso? Antes de responder a essa inquietação é, profundamente relevante, conceber o que é ser professor no século XXI. Ser professor no século XXI, não é nada fácil, em outras palavras, é ter o dom de pegar os indivíduos com os seus conhecimentos prévios e lapidá-los para que construam o seu caminho acadêmico, além dos princípios e valores, imensamente significativos em uma sociedade complexa e cada vez mais exigente. À luz da reflexão, atualmente, ser educador no Brasil é figurar, resistir e permanecer com essa postura, para não se abater pelo descaso dos políticos, a bem da verdade, querem cortar investimentos em todas as dimensões educacionais. É conviver, com a falta de valorização por parte de alguns integrantes da sociedade, que preferem escolher políticos corruptos e que sugam os seus bolsos, ao invés de lutar para tirá-los do poder.  Na verdade, ser um docente na sociedade hodierna é ter esperança que um dia a educação e os professores farão parte da pauta de prioridades nos investimentos públicos. É ter esperança de uma aposentadoria digna, não obstante as mudanças nas políticas públicas previdenciária. Com essa esperança, cabe a indagação, citada acima, que gerou o teor deste artigo: Ser ou não ser professor, eis a questão? Com certeza, ser professor, é comemorar, mormente, se deparamos, nos vários caminhos da vida, com alguém que diz: “Você fez a diferença de forma positiva na minha vida”. Naturalmente, ser professor é compreender a nossa importância na formação integral das crianças e dos adultos, afinal um país de letrados segue para o caminho do desenvolvimento em todos as esferas. E por incrível que pareça, durante a rotina, não reconhecemos quão precioso é o nosso papel na sociedade. Considerações finais: É óbvio, que não conseguimos salvar todos, mesmo tentando arduamente, mas o maior presente de um professor é saber que fez a diferença positivamente na vida de alguém. E mais, qual profissão sente orgulho em saber que todos os demais profissionais têm que passar pelas mãos dos professores. Professores, já pensaram nisso? Tudo isso pode ser hipocrisia? Sim, pois necessitamos também de um salário digno para colocar comida em nossos lares, porquanto, o menosprezo dos governantes não tira o dom de ser o professor. A título de ilustração: Ser professor é, literalmente, dar a vida em prol de outras, como ocorrido na cidade de Janaúba-MG, em que a heroica Professora retornou para tirar as crianças e foi vitimada pelo fogo. Um sensacionalismo midiático e comoção tomou conta do país, inclusive de este escritor. No entanto, quando passar a data, tudo voltará ao normal, e muitos professores continuarão vítimas do sistema. Valorizar alguém quando morre, é ótimo, mas valorizar em vida isso não tem preço. Naturalmente, é o que conclamamos no momento. Ressaltando...quantos professores, ainda serão vitimados, no desenvolvimento do seu ofício para serem lembrados pela nação? Mesmo assim, amamos a nossa profissão. Um Feliz Dia do Professor!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
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domingo, 1 de outubro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: A EDUCAÇÃO E A CORRUPÇÃO POLÍTICA BRASILEIRA

Primeiramente, um país que investe em todas as modalidades da educação formal tem grandes chances de desenvolvimento econômico, social, político e cultural do seu povo. Uma sociedade que valorizasse a educação formal como raiz e causa no desenvolvimento da nação em todas as esferas, com certeza, não presenciaria tanto sobre corrupção, como a que vivenciamos em Brasília. Diante dessa constatação, este artigo de opinião procurar-se-á discorrer sobre os indicadores da educação pública em nosso país e a sua articulação com a corrupção, algo que a bem da verdade, já era uma tragédia anunciada diante do descaso em todas a dimensões... mas vamos aos indicadores. De acordo com o site Spotniks, aproximadamente 75% dos alunos que concluem a última etapa da Educação Básica, não apresentam proficiências necessárias para prosseguir seus estudos na Graduação. Ainda pior, ao se analisar os indicadores de Matemática, pois 95% não assimilaram as operações básicas dessa disciplina. Assim, eis os resultados: menos pessoas preparadas e um Ensino Superior com qualidade duvidosa. O mais chocante, dos universitários que estão cursando uma Universidade, 45% não são plenamente alfabetizados; diante desse fato, apenas 16% de pessoas têm Cursos Superiores no Brasil. Nesse sentido, com esses indicadores estamos na retaguarda dos países como Colômbia, Azerbaijão, Arábia Saudita e Cazaquistão, nações com instabilidades sociais (guerras civis) e muito mais pobre que o Brasil. Com isso, amargamos os últimos índices em educação formal, e mais, com grande percentual de analfabetos funcionais, comprometendo o desenvolvimento social, político, econômico e cultural. No entanto, pode-se questionar: Como uma nação classificada entre os 10 maiores PIB-Produto Interno Bruto do planeta, consegue ficar nos últimos lugares em educação formal? O que está errado com o país? Com o país nada, mas com a “corja” de políticos, sim. Diga-se de passagem, sempre estaremos na retaguarda educacional, enquanto figurar esse lamaçal entre os Três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Tradicionalmente, essa divisão impetrada pelo francês Barão de Montesquieu, tinha como objetivo tirar os poderes das mãos do Rei e dividi-los com o povo, além do funcionamento independente e de forma harmoniosa entre ambos. No Brasil, infelizmente, ocorreu o contrário, isto é, dividiu-se somente o voto e a miséria. Considerações finais: Mormente em terras brasileiras, o Legislativo se encarrega do planejamento da corrupção, cabendo ao Executivo colocá-la em prática e para o Judiciário, a responsabilidade de validar, para que tudo “termine em pizza”. E o povo? Esse também tem a sua parcela de culpa, pois assistimos a tudo “bestializados na arquibancada’, prefere-se “Big Brother” e carnaval, em detrimento de fazermos uma Revolução, a bem da verdade começa nas escolas. E os alunos? Também têm a sua responsabilidade. Por acaso, não serão os “futuros” políticos, advogados, engenheiros, professores etc.? Porém, para que tal aconteça, os mesmos precisam sair do comodismo e quebrar a falta de interesse de uma maioria.  O que tudo isso tem a ver com os péssimos indicadores educacionais? Tudo. Matematicamente falando, quanto mais corrupção, descaso pela educação e estudantes nem-nem (nem estuda e nem trabalha), menor serão os investimentos em educação, reluzindo em péssima qualidade e aumentando o analfabetismo funcional. Logo, quanto mais analfabetismo funcional, mais pessoas acríticas, incultas e não questionadoras de seus direitos... consequência: mais corrupção e menos educação. Enfim, para o povo nada, mas tirar-se-á deles tudo, principalmente o conhecimento, é sabido que essa ação é o maior poder contra a corrupção. Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.   


sexta-feira, 8 de setembro de 2017

CORRUPÇÃO: O BRASIL NÃO TEM POVO E SIM PÚBLICO.

À luz da reflexão, o título deste artigo foi proferido pelo escritor pré-modernista, Lima Barreto, que discorria sobre a situação da população brasileira no final do século XIX, ou seja, um conformismo, alienação e comodismo. Essa frase foi retirada do livro: Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi, do escritor José Murilo de Carvalho, que explana sobre a transição do Império para a República, em 15 de novembro de 1889 e sem a participação da massa (povo) nesse processo de transição. De acordo com Carvalho, e o olhar clinico de Lima Barreto, a população brasileira bestializada, assistiu a tudo de camarote, sem saber o que estava acontecendo, pois, a República foi proclamada por uma elite cafeeira, que estava descontente com o Imperador D. Pedro II, deixando a massa de fora do processo.  A priori, ao refletir sobre o assunto, encontrei a oportunidade para traçar uma analogia com o atual contexto brasileiro, referente aos quesitos Política e Corrupção, sobretudo ao entrelaçar presente e passado nas reflexões. A título de ilustração, o trabalho dos Historiadores é lembrar o que os outros esquecem. Partindo dessa reflexão, o Brasil tem povo ou público diante do cenário político, da corrupção desenfreada, da situação precária da educação e da saúde pública, e de outras mazelas que atingem a população brasileira na atualidade? Como dizia o Filósofo e escritor francês, Voltaire: “Devemos julgar um homem mais por suas perguntas do que por suas respostas”. Partindo dessa linha de raciocínio, a indagação é: se o país tivesse um povo esclarecido e consciente, estaríamos presenciando Operação Lava Jato e outras politicagens? Em uma nação mais politizada, o povo não sairia da arquibancada e questionaria a qualidade do ensino público em nosso país, o preço dos alimentos, dos combustíveis e a qualidade da saúde pública, PERANTE A CORRUPÇÃO? Povo não conforma com o calvário, ainda mais, se precisa de hospitais públicos. Um país que tem povo, não questionaria a sobrecarga dos tributos, que contradiz com um dos menores salários mínimos do planeta, Enquanto MALAS DE DINHEIRO SÃO ENCONTRADAS? Um país com um povo esclarecido, não aceitaria a podridão com as participações de um Presidente da República, Membros do Legislativo e do Executivo, usurpando a riqueza da nação e envolvidos com a Corrupção em todas as dimensões.  Todavia, o que estamos percebendo é um público que prefere contentar-se com as políticas assistencialistas em detrimento de lutar por uma nação mais equitativa, na política, na sociedade e na economia, lutar por melhores escolas, hospitais, segurança, ou seja, por uma vida digna de uma nação de pagadores de imposto. Considerações finais: Toda essa carência de indagações e direitos são fruto e reflexo das nossas escolhas, isto é, podemos ficar na arquibancada e prestigiar o espetáculo, ou fazer parte dele, cobrando, lutando, questionando. Reflexão: As Eleições 2018 foram lançadas, assim, precisamos mais do que nunca, neste momento, deixar de ser público e assumir o papel de povo, caso contrário, sempre assistiremos aos espetáculos que, a bem da verdade, demoram uma eternidade para acabar. Um país que tem somente público, espectadores da arquibancada, em detrimento de um povo ativo, estará fadado a presenciar malas com somas infindáveis de dinheiro nas fortalezas dos donos do poder. E mais, patrocinados por nós, afinal esses indivíduos não chegaram ao poder através de um simples passe de mágica. Somos nós que os escolhemos. Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
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sábado, 2 de setembro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: DESABAFO E AGRESSÕES A PROFESSORES!!!

Diga-se de passagem, nos últimos dias veiculou em diversas mídias, a imagem de uma professora sendo agredida (espancada) por um “suposto” aluno, causando mais uma vez perplexidade e comoção nacional. Outrossim, uma vergonha global, visto que a escola é um lugar em que a harmonia, valores, princípios, diálogo e, inclusive, a produção do conhecimento antecede qualquer ação dessa “imbecibilidade”. Na verdade, um ato covarde, esdrúxulo, não bárbaro, pois os bárbaros nos primórdios da humanidade davam a chance de defesa para os seus inimigos. À luz da reflexão, que chance de defesa este aluno oportunizou para a professora, antes de agredi-la? O pior, quem colocou na cabeça do indivíduo que ele pode e/ou tem o direito de sair por aí agredindo pessoas? Para alguns especialistas e governos que só conhecem o chão da sala de aula através das mídias, poderão discorrer que é um fato isolado, porém não é a realidade, porque muitos educadores, por medo de represálias, se calam diante das múltiplas violências. O que estamos presenciando não são fatos isolados, e sim, um isolamento da categoria professor, seja por políticos, por uma maioria de alunos e por boa parte da sociedade. É difícil conceber, como alguns especialistas conseguem teorias mirabolantes e as divulgam expressando que essa geração Z é singular e que devem ser tratados diferentes. Concordo plenamente, que uma parcela dos jovens de hoje, considerados Nativos Digitais ou Geração Z, está na escola produzindo novos conhecimentos, desenvolvendo tecnologias entre outras ações próprias de um ambiente educacional; promovendo, assim, o diálogo permanente com os seus mestres através do respeito mútuo. No entanto, casos de violência praticados contra professores, ou melhor, contra qualquer pessoa, deveria sair do isolamento e ser tratado por outras instituições, pois ações dessa natureza são caracterizada como crime. Enquanto, não se diferenciar caso isolado, indisciplina, violência de crime, e tomar as providências cabíveis, as nossas escolas, o país e os educadores estarão fadadas ao fracasso. A maior perplexidade é que, alguns teóricos desavisados saem em defesa desses delinquentes e proferem o seguinte: “Essa geração precisa extravasar a sua revolta causada pelo entorno na qual ele está inserido”? Ingenuidade pura de quem talvez não conheça o que está acontecendo em solo Nacional na política, na sociedade e na economia. Considerações finais: Estamos passando por corrupções de cunho Político (Operação Lava Jato), na sociedade (13 milhões de desempregado) e na economia (o nosso dinheiro sendo corroído pelo aumento dos preços da gasolina, pedágios, entre outros), tudo isso porque em Brasília tem os piores inimigos do povo, os Políticos.  Agora, pasmem... querem leiloar a Amazônia!!! Então, quem são os inimigos do povo??? Esses sujeitos, sim, seriam os inimigos do povo, não os professores. A título de ilustração, esses jovens delinquentes que batem em professores, a bem da verdade, já se encontram surrados pelos políticos, deveriam ir para Brasília e fazer jus ao discurso dos teóricos que justificam tais ações:  “Essa geração precisa extravasar a sua revolta causada pelo entorno na qual ele está inserido”. Por que não fazem isso? Por que não ficam revoltados com a PODRIDÃO da política?  É simples, todo covarde sabe com quem mexe. É cômodo chutar aquele que está no chão há décadas, desvalorizados pelos políticos, e muitos casos, encurralados pela sociedade!!! Desabafo de um Professor: Só queremos fazer aquilo que sabemos fazer, ou seja, ministrar aulas. Obviamente, através de um diálogo constante com os alunos, que subsequente produzirão o conhecimento em todas as dimensões, reluzindo na luta contra os políticos corruptos deste país e os covardes espancadores de PROFESSORES. Um país que bate em professor e desvaloriza os seus mestres, sofrerá uma implosão sem precedentes.  Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
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quarta-feira, 26 de julho de 2017

PROVOCAÇÕES E INOVAÇÕES PEDAGÓGICAS



 Formação de Professores: Ensino Híbrido e Novas Estratégias de Aprendizagem






Diga-se de passagem, o Ensino Híbrido é uma metodologia de ensino que atende as exigências e níveis de aprendizagens dos educandos, unindo as TDIC- Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação e os as tecnologias convencionais (livros, aulas expositivas, leitura compartilhadas, fichamentos, etc). 

Notavelmente, o Ensino Híbrido, ou melhor a "Sala de Aula Invertida", não é algo novo, surgido nos últimos três anos. A bem da verdade, os mentores foram, os Professores de Química da Universidade do Colorado (EUA), Jonathan Bergmann e Aaron Sans no ano de 2007. 

Para melhores informações acesse a matéria completa AQUI

Mas afinal, qual a contribuição da Sala de Aula Invertida, no processo de ensino aprendizagem?




Não é de hoje, que vários estudiosos debruçaram sobre os livros para analisar o processo de desenvolvimento cognitivo nos estudantes. Todavia, é uma constante. A aprendizagem é uma ação singular, outrossim, cada indivíduo tem seu tempo e nível para processar as informações e transformá-las em conhecimento. 

O Ensino Híbrido e a Sala de Aula Invertida, veio para analisar como a escola produzia conhecimento e, oportunizar aos educadores outras formas de construí-lo. 

Analisando a imagem abaixo, existe a possibilidade dessa escola sobreviver nos tempos atuais? Com certeza não. 


Na atualidade, sobretudo, diante de uma sociedade tecnológica digital, a escola juntamente com a sua equipe precisa de novas estratégias de ensino aprendizagem. 

A imagem abaixo possibilita um aprendizagem significativo, atendendo as demandas dos estudantes da sociedade tecnológica e digital? Com certeza é um elemento em potencial. 


Fonte: http://porvir.org/especiais/tecnologia/


A priori, a escola e a Educação formal sempre partiu das aulas expositivas dos professores, quando o mestre discorre sobre determinado assunto e os educandos tem como meta a realização das tarefas no pós-aula, em casa ou até mesmo nos momentos de realização de atividades na sala. Não obstante essa estratégia parte do pressuposto que todos estudantes tem o mesmos desenvolvimento cognitivo, ou seja, aprendem da mesma forma. 

Mas afinal o que muda com o Ensino Híbrido e a Sala de Aula Invertida? Acesse AQUI uma matéria da Revista Nova Escola sobre o assunto. 

Qual a contribuição das Tecnologias Digitais na Educação Formal? 


Para a construção do conhecimento sobre o papel das Tecnologias Digitais na Educação formal, reproduzir-se-á o vídeo abaixo: " Especial Tecnologia na Educação: por que usar tecnologia", do site Provir Educação. Acesso 26/08/2017. 


Fonte: http://porvir.org/especiais/tecnologia/.Acesso 26/08/2017.



No entanto, para a inserção das TDIC- Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na Educação Formal, é necessário que os professores acreditem no seu potencial transformador da educação. À luz da reflexão, é preciso investimento em tecnologias no contexto escolar. Em outras palavras, é impossível inovar em plataformas escolares (contextos escolares), imutáveis, porém, é muito mais impossível inovar com docentes condicionados, é preciso abandonar a zona de conforto.  

Todavia não existe respostas e muito menos fórmulas pontas, e sim muito estudo, dedicação e criatividade. Coisa que não falta no mundo da internet. Segue AQUI, o site da Organização POR VIR, uma entidade que discorre sobre o uso consciente e colaborativo das Tecnologias Digitais na Educação Formal.

Naturalmente, o Ensino Híbrido e a Sala de Aula Invertida, está em consonância com o quatros pilares da Educação: " Aprender a Conhecer" (construir autonomia para pesquisar e construir o conhecimento de acordo com o seu nível cognitivo); " Aprender a Fazer" (ser protagonista, tomar iniciativa diante de uma situação e resolução de problema); " Aprender a Viver (conceber as múltiplas identidades no contexto escolar e além dele, perceber que cada indivíduo é singular) e " Aprender a Ser" (concebendo as múltiplas identidades, conhecer-se-á como um indivíduo ímpar). 

Fonte: Neurociências e os quatro pilares da educação. Acesso 26/08/2017.


Dessa forma, os Quatros Pilares da Educação, é um elemento em potencial na otimização de uma aprendizagem de qualidade. Além do mais, é possível utilizar estratégias alinhadas também com os conteúdos: Conceituais, Procedimentais e Atitudinais.
Em outras palavras:

Aprender a Conhecer: Categoria que possibilita ao docente, acompanhar o desenvolvimento da autonomia e da heteronomia do estudante. Outrossim, Aprender a Conhecer está articulado com os Conteúdos Conceituais, sobretudo, quando os educandos transformam informações em conhecimentos.
Aprender a Fazer: Categoria articulada com o saber fazer, transpor a teoria para a prática diante de um situação ou resolução de um problema, em outras circunstâncias, é colocar a mão na massa, ter competência para utilizar o conhecimento adquirido em prol de um aprendizado de qualidade.
Aprender a Viver e Aprender a Ser: São Categorias na construção da identidade, valores, aprender a reconhecer as múltiplas especificidades de cada indivíduo, ou seja, saber conviver diante da diversidade, respeitando as diferenças em suas dimensões. 
Para acompanhar esse desenvolvimento, é de suma importância que o educador registre todas as informações, assim, o mesmo construir-se-á uma base de dados para avaliar o aprendizado dos educandos. 

Considerações finais:
Após explanação teórica sobre o Ensino Híbrido e a Sala de Aula Invertida, concebe-se, que essa estratégia está em consonância com os Quatro Pilares da Educação: Aprender a Conhecer; Aprender a Fazer; Aprender a Conviver e Aprender a Ser. Por outro lado, os Pilares da Educação estão aliados com o Protagonismo Juvenil, a construção da autonomia dos educandos, que reluzirão nos Conteúdos Conceituais, Procedimentais e Atitudinais, uma construção do conhecimento que contribuirá para o alinhamento entre a Excelência Acadêmica e a Educação Interdimensional.  

Ficha de avaliação para acompanhar o desenvolvimento dos estudantes no Ensino Híbrido (Sala de Aula Invertida): 



Diga-se de passagem, o Ensino Híbrido, junto com a Sala de Aula Invertida, veio para substituir as estratégias, quando os docentes tinham com meta a transferência de informações. A Sala de Aula Invertida utiliza-se de uma metodologia em que os educando passam a fazer parte do processo na construção do conhecimento. Abaixo segue um link da Revista Carta Capital sobre o assunto. Clic AQUI.

Abaixo uma sugestão de Atividade em que o professor poderá utilizar as estratégias do Ensino Híbrido:



Aula 03 alberto 9º ano 29_08_ Guerra Fria de Alberto Alves Marques


O Ensino Híbrido e as Teorias Educacionais 

A priori, existe uma quantidade significativa de estudiosos da educação, discorrendo que a construção do conhecimento é um diálogo constante entre o indivíduo, os estágios cognitivos e o meio que o cerca.  Dentre os mais famoso seguindo a linha construtivista citar-se- á, Lev Vygotsky e  Jean Piaget, dois gênios sobre o estudo da epistemologia educacional. 

Para Vygotsky, a construção do conhecimento 

Para Piaget, a construção do conhecimento,....

Em breve todo o conteúdo, mas antes segue uma apresentação de Vygotsky para reflexão e Provocações Pedagógicas










segunda-feira, 24 de julho de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: AUMENTO DE IMPOSTOS DOS COMBUSTÍVEIS

A priori, não era de se surpreender o aumento nos impostos dos combustíveis, anunciado pelo Governo nesta sexta-feira (21/07/2017), ainda mais com o desgoverno que vem ocorrendo em nosso país, principalmente a parte que toca ao Executivo, representado pelo Presidente da República. Aliás, a outra parte que deveria defender o povo, o Legislativo, se sujeita também ao desgoverno para não perder as suas regalias. Outrossim, fica difícil para os Representantes do Legislativo escolher de qual lado ficar, visto que a maioria dos políticos está no mesmo barco da corrupção, ou seja, para não descobrir as minhas falcatruas é conveniente acobertar as falcatruas do outro. Diante de tudo isso, a base da pirâmide que sustenta o país, o povo, tem que arcar com as consequências, o aumento de impostos, aumento dos preços dos pedágios, supermercados, falta de investimentos básicos em educação, saúde, segurança, entre outras categorias de extrema importância para o desenvolvimento da sociedade, e subsequente, do país. Por outro lado, o que chama mais a atenção e chega a ser esdrúxulo, é a coragem de um Governo sem legitimidade para governar, aumentar impostos sobre os combustíveis, em um momento, cujos políticos do Executivo (inclusive o Presidente da República) e do Legislativo estão atolados até o pescoço no lamaçal da Corrupção. Coragem ou comodismo do povo? Na verdade, é um menosprezo tremendo para com a população, discursar que o aumento de impostos é para sanar o rombo nas dívidas públicas, além de proferir a compreensão da população. Considerações finais: A propósito, os rombos nas contas públicas foram causados pela corrupção que envolve políticos de várias siglas, em que os mesmos usurpam somas bilionárias de reais desviados de empresas para as suas contas milionárias. Outra ação causadora do rombo da dívida pública, se chama regalias dos políticos, com salários e benefícios astronômicos que oneram a arrecadação de impostos. Porventura, se ouve dos corruptores políticos, discursos que tal ação causou rombo nos cofres públicos? Então, a saída é jogar essa conta para a população? À luz da reflexão, por que não repatriar toda a fortuna subtraída, por meio da corrupção, para sanar o rombo da dívida pública ao invés de usurpar o dinheiro do povo? De que forma o trabalhador, já saturado de tantos impostos e na contramão recebendo serviços públicos de segunda categoria, contribuiu para o rombo na dívida pública? Sabem o motivo da dinheirama toda não ser devolvido para tapar o rombo da dívida pública? É simples, no final das contas essa soma infindável servirá para pagar a pizza, em outras palavras, quando tudo terminar em pizza. Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
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