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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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domingo, 29 de janeiro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: INÍCIO DO ANO LETIVO E UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

No início de fevereiro, de acordo com o Censo Escolar, retornarão às salas de aula brasileiras aproximadamente 38 milhões de estudantes da Educação Básica. Mediante a essa situação complexa, cujos indicadores não são favoráveis à uma educação de qualidade, surgem uma indagação: Próximo ao início do ano letivo de 2017, como almejar uma educação de qualidade para os estudantes brasileiros? Grosso modo, uma educação equitativa e qualitativa fundamenta-se em quatro Pilares de extrema importância em um aprendizado de qualidade. O primeiro Pilar está articulado aos investimentos públicos na educação em todas as dimensões, principalmente na valorização dos profissionais e na infraestrutura, pois é preciso uma escola que atenda as demandas de uma clientela que pertence ao século XXI, ou seja, uma sociedade da informação. O segundo Pilar da educação, é uma mudança radical dos educandos em conceber que a única forma de uma elevação positiva em todas as esferas passa pela escola, em outras palavras, as crianças, os adolescentes e os jovens precisam ter percepção e interesse pelos estudos e perceber que as Instituições escolares diferem dos Shoppings, das praças, das redes sociais, lugares em que somente o bate papo é o elemento importante. Naturalmente, a escola é o lugar da produção acadêmica, do conhecimento que, subsequente, reluzirá na formação profissional e pessoal.  Quando está em propósito o terceiro Pilar, é necessário, urgentemente, a construção da corresponsabilidade das famílias para com o desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem dos seus pupilos. Outrossim, compreender que o simples fato de jogar os seus filhos na escola, não caracteriza um aprendizado de qualidade. Na verdade, a produção do conhecimento somado ao aprendizado, é um processo complexo e exige dedicação e alinhamento entre as duas instituições de suma importância na vida dos estudantes, a escola e a família. O quarto Pilar, está no próprio Currículo Escolar nas múltiplas categorias, seja o Real (as características da comunidade e dos discentes), o Oculto (as dimensões impossíveis de observar a olho nu) e o Oficial (aquele enviado as escolas pelas Secretaria da Educação e os seus órgãos competentes). Considerações finais: Percebem quão complexo é o processo de ensino aprendizagem e o porquê da educação formal está passando por uma crise sistêmica? À luz da reflexão, essa instituição é um organismo vivo e, necessita emergencialmente, acompanhar o processo evolutivo da humanidade. E dentro desse processo evolutivo se encontram a corresponsabilidade e o alinhamento entre os quatros pilares que sustentam uma educação de qualidade, são eles: o Governo (com as políticas públicas de investimento), o Estudante (dedicar mais aos estudos em suas múltiplas dimensões), a Família (acompanhar e ser corresponsável no processo de aprendizagem) e a Escola (buscar inovações e uma formação continuada permanente). Como discorre O Doutor em Comunicação pela USP, José Manuel Moran: “A educação é um processo em que reunimos o maior número de certezas para lidar com as incertezas”. Seguindo a linha de raciocínio de este estudioso em comunicação e tecnologia educacional, as instituições educativas no Brasil estão na fase de produção de dados informativos, é preciso ultrapassar essa etapa se quisermos que essa instituição passe por um processo inovador em todas as esferas e áreas, é preciso transformar esses dados em conhecimento, sobretudo ao se almejar uma educação de qualidade. Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php

Cidade: Hortolândia/SP.  

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: A CRISE NOS PRESÍDIOS BRASILEIROS

Novamente, o Brasil foi bombardeado com barbáries e genocídios em presídios, e mediante, a essa mortandade de pessoas se faz necessário uma análise sistêmica sobre a situação. Na verdade, a crise do sistema prisional brasileiro não é algo germinado, recentemente, ao longo do tempo as cadeias foram recebendo presos de todas as categorias criminais, e agora, a bolha estourou. À luz da reflexão, para uma compreensão interdimensional do ocorrido é perceptível a articulação entre essa ação a um conjunto de fatores, Político, Social, Econômico, Cultural, e sobretudo, Judicial. Grosso modo, quando está em questão os fatores Políticos, os governantes no decorrer do tempo não elaboraram leis para reestruturar os presídios, começando com investimentos materiais, educacionais e ocupacionais, sobretudo, com o intuito de promover a recuperação destes indivíduos, seja pelo trabalho, pela educação e pela ressocialização, diante desse descaso, esse espaço passou a ser controlado por chefes de facções criminosas, que agem entro e fora dos presídios. Na categoria fator Social, encontra-se a desvalorização da educação formal por uma parte da sociedade, um dos antídotos no combate ao crime, pois pessoas estudadas e (in)formadas, são na maioria das vezes, elementos em potencial à procura de empregos, não ficando vulneráveis às mazelas criminais. No fator econômico, não existe uma política que atenda aos desempregados, além de uma política zero para muitos adolescentes que não estudam e não trabalham, são os menores de 18 anos, presas fáceis para o crime. Na órbita cultural, podemos observar a construção do “jeitinho brasileiro”, em que muitos querem se “dar bem na vida” sem trabalhar, levando os indivíduos a acreditar que “o crime compensa” e o trabalho não, inclusive, soma-se a isso a credibilidade da sensação de impunidade. Por último, a questão judicial, é sabido que a justiça no Brasil tarda e falha nos julgamentos dos processos, além de manter uma massa de detentos que já foi julgada, condenada e continua presa, superlotando as cadeias. Devido a essa morosidade, negligência e descaso dos responsáveis pela Justiça, muitos presos de menor periculosidade estão em contatos com bandidos perigosos, aprendendo, assim, tudo sobre o crime. Considerações finais: Não é aqui, pretensão de este escritor de artigo de opinião, justificar os crimes, e sim, fazer com que tenhamos uma visão holística da complexa situação. Aliás, todos esses fatores são elementos externos que contribuem para a crise prisional, porém existem elementos intrínsecos que contribuem, diga-se de passagem, e muito para direcionar as pessoas para o lado correto da vida, e dentre tantos, eis alguns: Deus, Saúde, Família, Amor, Educação, Trabalho, e por fim, Fé e Foco. Logo, se os elementos intrínsecos estão consolidados, e acima dos extrínsecos, o meio em que vivemos não encontrará lacunas para se apropriar, outrossim, direcionando as pessoas para as mazelas da sociedade.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: MUDANÇAS NAS PREFEITURAS EM 2017

A priori, para alguns analistas o ano começa após o carnaval, no entanto, contrariando essa teoria (ao meu ver infundada), o ano de 2017 nos municípios já iniciou com a posse dos Prefeitos eleitos nas eleições de 2016. À luz da reflexão, houve mudanças de prefeitos em várias cidades no país, em algumas situações muitos não tiveram a chance de se reelegerem, assim cumpriram somente o seu primeiro mandato. Diga-se de passagem, o que faz um prefeito com a máquina pública nas mãos perder uma reeleição? Seria uma má administração? Indiscutivelmente, percebe-se que a população está cansada de ser enganada e usurpada nos seus direitos em todas as dimensões, através das promessas mirabolantes dos governantes.  Notavelmente, os prefeitos que estão assumindo os seus cargos, ou melhor, cargos que a população validou, ficar-se-ão atentos sobre as suas promessas de campanhas, cuidando da sua gestão em prol do povo, pois a população está de olho, e, dependendo dos resultados, novamente as mudanças ocorrerão nas próximas eleições. Grosso modo, foi se o tempo em que os administradores públicos, conseguiam enganar a população, permanecendo no poder, ou colocando os seus afilhados, após a saída do cargo público. Aliás, no século XXI e na sociedade da informação tecnológica, não encaixam as práticas do coronelismo, em que os políticos faziam o que bem queriam e saiam impunes. No momento em que a tecnologia da informação está em tempo real, fica difícil jogar toda a sujeira para debaixo do tapete, outrossim, os munícipes estão mais informados e antenados. Considerações finais: Quando está em questão a Política, existem três processos de suma importância para a concepção de uma boa gestão: A priori, começa com a pré-política, etapa em que os candidatos ofertam à população as suas intenções como líderes do povo, por outro lado, os eleitores vão analisar todo o histórico desses candidatos, elegendo-os para o governar durante um período.  Passando essa etapa, chegou o momento de os eleitos validar a confiança do povo realizando a Política, ou seja, organizando a Polis (cidade) como salientavam os gregos antigos. A terceira etapa é o momento para os munícipes validar e analisar a gestão dos administradores, possibilitando a reeleição dos gestores ou optando por outros candidatos. Reflexão: Se todas as etapas da política são seguidas à risca, dificilmente a população será lesada por essas pessoas que, a bem da verdade, estão no poder com a validação do povo.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs.
Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
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sábado, 14 de janeiro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: ENGANANDO O POVO: LEGISLANDO NA CALADA DA NOITE

Diga-se de passagem, legislar na calada da noite é usurpar o direito da população brasileira, principalmente, quando se fica sabendo que as pessoas que foram escolhidas para governar o país, traíram a sua confiança. De quem estou falando? Dos políticos escolhidos através do voto, pois no período das eleições, seja municipal, estadual e federal, ouvimos à exaustão, as suas promessas mirabolantes de que resolverão os problemas da população. À luz da reflexão, não se espera que essas pessoas solucionem as mazelas que se perdem de vista em solo brasileiro há séculos, mas espera-se o mínimo, ou seja, que essas pessoas sejam honestas, tenham caráter, dignidade e ética. No entanto, o que se concebe nessas pessoas é a traição, e pior, na calada da noite, visto que os mesmos criam as leis enquanto o povo dorme. Isso mesmo. É uma constante, nos últimos dias a mídia divulgar algumas medidas provisórias (a PEC do Teto, a Reforma da Previdência entre outras, a Reforma do Ensino Médio), foram aprovadas nas madrugadas pelos Deputados Federais, Estaduais e Municipais. Por que legislar na calada da noite se realmente essas pessoas nos representam? A princípio, diante dessa indagação é preciso outra indagação: Será que essas pessoas, Presidente da República, Governadores, Prefeitos, Deputados Federais, Estaduais e Vereadores realmente nos representam? Naturalmente, as lacunas dessas indagações nunca serão preenchidas, perante a conivência, a desinformação e o oportunismo de alguns eleitores. Com isso, é perceptível por que os nossos representantes aprovam as PECs-Propostas de Emenda à Constituição na calada da noite. Grosso modo, essa ação é para invalidar as ações do povo, ou seja, surpreender as pessoas sem que as mesmas possam reagir, em síntese, uma traição ao povo que vota (ou tenta) consciente. Considerações finais: Diante da crise sem precedentes que o país está passando, sobretudo, se está em questão a corrupção política, então ao analisamos os governantes que depositamos a nossa confiança, por meio do voto, conclui-se o seguinte: legislar na calada da noite, é a prova mais sincera de que essas pessoas não estão nos representando. À luz da reflexão, é conveniente ocultar as decisões dos olhos do povo, enganar a população, aquele que sempre acreditou que a política e a democracia (direito de escolher) seriam antídotos para a autocracia, autoritarismo, a ditadura e a corrupção. Enfim, mais uma reflexão: Quem escolheu essas pessoas? O povo. Assim, parafraseando uma expressão grega: Todo povo tem os governantes que merece?  Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs - Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP e Pedagogo pela UNICID/SP. Curso de Coordenação Pedagógica (em andamento) na UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação – UNICID/SP.
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: CONTAS DE FINAL DE ANO: 2 TRILHÕES DE IMPOSTOS EM 2016

A priori, a população brasileira pagou uma soma de 2 trilhões de impostos no ano de 2016. Diga-se de passagem, essa notícia foi divulgada pela Associação Comercial de São Paulo no dia 29/12/2016, isto é, antes do término do ano. À luz da reflexão, a população brasileira deveria ficar contente se essa soma astronômica fosse revertida para a qualidade de vida e bem-estar dessa população. Por outro lado, a conta não está fechando, pois pagamos 2 trilhões de impostos, e ainda convivemos com uma educação de qualidade duvidosa, saúde pública precária e sem segurança pública, citando alguns itens de extrema importância para a manutenção de uma vida digna. Notavelmente, essa quantidade de impostos pagos pelos contribuintes nas esferas Federal, Estadual e Municipal, está deixando a nação mais pobre, endividada, e mais, sem condições de sobrevivência perante aos descasos sociais por parte dos governantes, que deveriam reverter os impostos em benfeitorias para o povo. Em outras palavras, um país que está entre as dez potências econômicas mundiais, com uma arrecadação de impostos faraônica, precisa atentar para devolver esse dinheiro para o povo em forma de escolas de qualidade, hospitais públicos, entre outras categorias de extrema importância na sobrevivência de uma nação. Todavia, 2 trilhões de impostos arrecadados contrastam com as notícias midiáticas dessa envergadura: Postinhos não tem remédios para atender as demandas da população; Escolas públicas funcionando com arrecadação da própria população local; desemprego atinge 12% da população ativa no país, ou seja, a conta não está fechando, pois não se sabe para onde está indo essa dinheirama toda. Naturalmente, esse dinheiro está saindo dos nossos bolsos e adentrando aos bolsos de alguém, menos do povo. Considerações finais: Não é aqui pretensão de este escritor de artigos fazer com que os leitores lutem para acabar com os impostos. Seria muita ingenuidade da minha parte, pois nenhuma nação consegue viver estruturalmente sem impostos. No entanto, não é justo sobrecarregar os cidadãos com uma carga tributária astronômica, e pior, deixá-los viver de migalhas doadas por esses governantes. Enfim, não dá mais para conviver com a usurpação do nosso dinheiro e viver de migalhas, isso quando não se morre nas filas dos hospitais à espera de atendimento. Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
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