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sexta-feira, 30 de junho de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: O RETORNO DE AÉCIO NEVES AO SENADO

“Sempre acreditei na Justiça do meu País”. Eis são as palavras de Aécio Neves-Senador da República, flagrado e denunciado por corrupção passiva, em que exigia dinheiro dos empresários da JBS. Frente ao fato, pode-se afirmar que estamos vivenciando o lado mais esdrúxulo da política brasileira, sobretudo, diante da decisão do Ministro Marco Aurélio Mello, em permitir que o mesmo retornasse ao seu cargo de Parlamentar, e mais, para representar o povo.  Nas palavras do Ministro Marco Aurélio: “Mandato parlamentar é coisa séria e não se mexe, impunemente, em suas prerrogativas”. Concordo plenamente, porém com algumas ressalvas. Se o mandato do Parlamentar é coisa séria, porque o mesmo empossado com o poder dos cidadãos, não aproveita das prerrogativas (as vantagens que o povo a ele concedeu), e representa esta nação cansada de corrupção?  Caro Ministro, ações dessa envergadura só corrobora para que a nação desacredite na justiça em nosso país, pelos brasileiros e até mesmo pelos olhares externos. Grosso modo, a nação brasileira está virando chacota no exterior quando está em questão a corrupção e a vitalidade desses corruptos no poder, ou seja, o Brasil está formando uma casta de pessoas acima da lei. Diga-se de passagem, um dos argumentos do Ministro para a realocação do Senador a seu cargo foi: “[...] que os delitos supostamente praticados por Aécio não estão entre os considerados como inafiançáveis, como tortura, tráfico e entorpecentes, terrorismo e crimes hediondos, [...]”. Todavia, analisando a justiça em nosso país será que esses delitos se tornariam punitivos, caso praticados pelos donos do poder? Em outras palavras, se os políticos não torturam como na Ditadura Militar (1964-1985), não praticam tráfico de entorpecentes, etc., então podem usurpar o dinheiro público e saírem ilesos? As ações envolvendo corrupção é sim atitudes terroristas, pois estão destruindo os país nas categorias educação, saúde, segurança e tudo mais direcionado para uma qualidade de vida de um país que figura entre as 10 potências econômicas do planeta. A priori, o que ouvimos nesta sexta-feira dia 30/06/2017, sobre a decisão do Ministro do STF é vergonhoso, e mais, como explicar para a sociedade e os meus alunos que no Brasil a Justiça é imparcial. Como convencê-los de que vivemos em um país democrático? Ou melhor, convencê-los de que o Brasil é um país de todos? Considerações finais: Um dia nos bastidores do lar, junto com a esposa, discorri que ainda era muito prematuro acreditar que o parlamentar citado acima iria pagar pelos crimes cometidos. Hoje, (30/06/2017), novamente abordamos o assunto, não somente eu, mas milhões de brasileiros, e infelizmente, é isso que estamos presenciando, a destruição do nosso país em todas as dimensões. Ah... referente à frase do então Senador Aécio Neves com os dizeres: “Sempre acreditei na Justiça do meu País”, causa desânimo a mim e a milhões de brasileiros, mesmo que ínfima, tínhamos um fundo de esperança na Justiça brasileira. No entanto, hoje, essa notícia fez este escritor e os demais brasileiros perderem a esperança. Que país é este???!!!???

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.   






ARTIGO DE OPINIÃO: A NOMEAÇÃO DE TORQUATO JARDIM PARA O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

A priori, a nomeação de Torquato Jardim para o Ministério da Justiça, é uma das manobras do Presidente da República Michel Temer, para tentar frear a Operação Lava Jato. Ressalta-se, aqui, que o comando da Polícia Federal está a encargo do Ministro da Justiça. Embora, essas considerações não mudarem os rumos da Operação Lava Jato, fica uma incógnita e inquietação para a população que não vê a hora dessa novela da corrupção acabar e, obviamente, os culpados serem punidos. Aliás, as mudanças no Ministério da Justiça, deliberadamente no momento em que o País passa por uma investigação que envolve até o Presidente da República, direcionam para que essas investigações, inclusive de Michel Temer, acabem em pizza. Essa é a tal política da troca de favores, ou seja, lhe faço um favor (colocando-o em um cargo de confiança) e você procura “limpar a minha barra”, essa troca de favores político não é exclusividade do Governo brasileiro atual. A título de ilustração, essa manobra política faz parte do nosso país desde quando os Portugueses aportaram em solo brasileiro. Basta lembrarmos nas aulas de História, em que o mestre discorria sobre o Coronelismo, Política dos Governadores, o voto de cabresto e a troca de favores, uma das estratégias para manter no Poder sempre as mesmas pessoas, e o pior, que usurpam o dinheiro do povo. A nomeação de Torquato Jardim para o Ministério da Justiça, nos faz reverenciar tal período em pleno século XXI, quando permeia em solo brasileiro uma política do início do século passado. Será que essas pessoas que foram escolhidas para representar a nação brasileira (ou melhor deveriam nos representar), sabe o verdadeiro significado da palavra República, proferida por Platão (427-347 a.C), em seu livro a República? No pensamento de Platão, a República seria uma sociedade ideal, governada por reis-filósofos, amantes das verdades, as únicas pessoas capazes de atingir o mais alto nível de conhecimento. Considerações finais: Mediante tudo isso, estamos longe de uma sociedade ideal, quiçá de políticos amantes das verdades, com alto nível de conhecimento. Talvez esteja aí a resposta para a nomeação de Torquato Jardim para o Ministério da Justiça, não querem uma sociedade ideal, muito menos que a verdade política saia dos porões de Brasília. E para terminar, segue uma reflexão: Será que a nomeação de Torquato Jardim para Ministério da Justiça, tem ligação com a absolvição da Chapa Dilma - Temer pelo TSE - Tribunal Superior Eleitoral e o arquivamento do Processo de Aécio Neves?  Acorda Brasil!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
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