MARKETING

MARKETING
ESPAÇO PARA ANÚNCIO ON-LINE

MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO

MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO
Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CLIC NA IMAGEM E ACESSE O CURRÍCULO DE 2013

VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.
Clic na imagem acima e assista aos vídeos.

PROFESSORES QUE TAL NOS UNIRMOS

Powered By Blogger

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

CORRUPÇÃO: O BRASIL NÃO TEM POVO E SIM PÚBLICO.

À luz da reflexão, o título deste artigo foi proferido pelo escritor pré-modernista, Lima Barreto, que discorria sobre a situação da população brasileira no final do século XIX, ou seja, um conformismo, alienação e comodismo. Essa frase foi retirada do livro: Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi, do escritor José Murilo de Carvalho, que explana sobre a transição do Império para a República, em 15 de novembro de 1889 e sem a participação da massa (povo) nesse processo de transição. De acordo com Carvalho, e o olhar clinico de Lima Barreto, a população brasileira bestializada, assistiu a tudo de camarote, sem saber o que estava acontecendo, pois, a República foi proclamada por uma elite cafeeira, que estava descontente com o Imperador D. Pedro II, deixando a massa de fora do processo.  A priori, ao refletir sobre o assunto, encontrei a oportunidade para traçar uma analogia com o atual contexto brasileiro, referente aos quesitos Política e Corrupção, sobretudo ao entrelaçar presente e passado nas reflexões. A título de ilustração, o trabalho dos Historiadores é lembrar o que os outros esquecem. Partindo dessa reflexão, o Brasil tem povo ou público diante do cenário político, da corrupção desenfreada, da situação precária da educação e da saúde pública, e de outras mazelas que atingem a população brasileira na atualidade? Como dizia o Filósofo e escritor francês, Voltaire: “Devemos julgar um homem mais por suas perguntas do que por suas respostas”. Partindo dessa linha de raciocínio, a indagação é: se o país tivesse um povo esclarecido e consciente, estaríamos presenciando Operação Lava Jato e outras politicagens? Em uma nação mais politizada, o povo não sairia da arquibancada e questionaria a qualidade do ensino público em nosso país, o preço dos alimentos, dos combustíveis e a qualidade da saúde pública, PERANTE A CORRUPÇÃO? Povo não conforma com o calvário, ainda mais, se precisa de hospitais públicos. Um país que tem povo, não questionaria a sobrecarga dos tributos, que contradiz com um dos menores salários mínimos do planeta, Enquanto MALAS DE DINHEIRO SÃO ENCONTRADAS? Um país com um povo esclarecido, não aceitaria a podridão com as participações de um Presidente da República, Membros do Legislativo e do Executivo, usurpando a riqueza da nação e envolvidos com a Corrupção em todas as dimensões.  Todavia, o que estamos percebendo é um público que prefere contentar-se com as políticas assistencialistas em detrimento de lutar por uma nação mais equitativa, na política, na sociedade e na economia, lutar por melhores escolas, hospitais, segurança, ou seja, por uma vida digna de uma nação de pagadores de imposto. Considerações finais: Toda essa carência de indagações e direitos são fruto e reflexo das nossas escolhas, isto é, podemos ficar na arquibancada e prestigiar o espetáculo, ou fazer parte dele, cobrando, lutando, questionando. Reflexão: As Eleições 2018 foram lançadas, assim, precisamos mais do que nunca, neste momento, deixar de ser público e assumir o papel de povo, caso contrário, sempre assistiremos aos espetáculos que, a bem da verdade, demoram uma eternidade para acabar. Um país que tem somente público, espectadores da arquibancada, em detrimento de um povo ativo, estará fadado a presenciar malas com somas infindáveis de dinheiro nas fortalezas dos donos do poder. E mais, patrocinados por nós, afinal esses indivíduos não chegaram ao poder através de um simples passe de mágica. Somos nós que os escolhemos. Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.   



sábado, 2 de setembro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: DESABAFO E AGRESSÕES A PROFESSORES!!!

Diga-se de passagem, nos últimos dias veiculou em diversas mídias, a imagem de uma professora sendo agredida (espancada) por um “suposto” aluno, causando mais uma vez perplexidade e comoção nacional. Outrossim, uma vergonha global, visto que a escola é um lugar em que a harmonia, valores, princípios, diálogo e, inclusive, a produção do conhecimento antecede qualquer ação dessa “imbecibilidade”. Na verdade, um ato covarde, esdrúxulo, não bárbaro, pois os bárbaros nos primórdios da humanidade davam a chance de defesa para os seus inimigos. À luz da reflexão, que chance de defesa este aluno oportunizou para a professora, antes de agredi-la? O pior, quem colocou na cabeça do indivíduo que ele pode e/ou tem o direito de sair por aí agredindo pessoas? Para alguns especialistas e governos que só conhecem o chão da sala de aula através das mídias, poderão discorrer que é um fato isolado, porém não é a realidade, porque muitos educadores, por medo de represálias, se calam diante das múltiplas violências. O que estamos presenciando não são fatos isolados, e sim, um isolamento da categoria professor, seja por políticos, por uma maioria de alunos e por boa parte da sociedade. É difícil conceber, como alguns especialistas conseguem teorias mirabolantes e as divulgam expressando que essa geração Z é singular e que devem ser tratados diferentes. Concordo plenamente, que uma parcela dos jovens de hoje, considerados Nativos Digitais ou Geração Z, está na escola produzindo novos conhecimentos, desenvolvendo tecnologias entre outras ações próprias de um ambiente educacional; promovendo, assim, o diálogo permanente com os seus mestres através do respeito mútuo. No entanto, casos de violência praticados contra professores, ou melhor, contra qualquer pessoa, deveria sair do isolamento e ser tratado por outras instituições, pois ações dessa natureza são caracterizada como crime. Enquanto, não se diferenciar caso isolado, indisciplina, violência de crime, e tomar as providências cabíveis, as nossas escolas, o país e os educadores estarão fadadas ao fracasso. A maior perplexidade é que, alguns teóricos desavisados saem em defesa desses delinquentes e proferem o seguinte: “Essa geração precisa extravasar a sua revolta causada pelo entorno na qual ele está inserido”? Ingenuidade pura de quem talvez não conheça o que está acontecendo em solo Nacional na política, na sociedade e na economia. Considerações finais: Estamos passando por corrupções de cunho Político (Operação Lava Jato), na sociedade (13 milhões de desempregado) e na economia (o nosso dinheiro sendo corroído pelo aumento dos preços da gasolina, pedágios, entre outros), tudo isso porque em Brasília tem os piores inimigos do povo, os Políticos.  Agora, pasmem... querem leiloar a Amazônia!!! Então, quem são os inimigos do povo??? Esses sujeitos, sim, seriam os inimigos do povo, não os professores. A título de ilustração, esses jovens delinquentes que batem em professores, a bem da verdade, já se encontram surrados pelos políticos, deveriam ir para Brasília e fazer jus ao discurso dos teóricos que justificam tais ações:  “Essa geração precisa extravasar a sua revolta causada pelo entorno na qual ele está inserido”. Por que não fazem isso? Por que não ficam revoltados com a PODRIDÃO da política?  É simples, todo covarde sabe com quem mexe. É cômodo chutar aquele que está no chão há décadas, desvalorizados pelos políticos, e muitos casos, encurralados pela sociedade!!! Desabafo de um Professor: Só queremos fazer aquilo que sabemos fazer, ou seja, ministrar aulas. Obviamente, através de um diálogo constante com os alunos, que subsequente produzirão o conhecimento em todas as dimensões, reluzindo na luta contra os políticos corruptos deste país e os covardes espancadores de PROFESSORES. Um país que bate em professor e desvaloriza os seus mestres, sofrerá uma implosão sem precedentes.  Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.