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Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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PROFESSORES QUE TAL NOS UNIRMOS

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sexta-feira, 30 de março de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: DESABAFO DE UM PROFESSOR: QUE GERAÇÃO É ESSA?


“Alunos de determinadas salas agridem outros de salas diferentes”. Mãe desabafa junto aos gestores educacionais sobre seu filho, alegando que não consegue mais dar conta do mesmo”. Estudantes de escolas em determinada cidade agridem professores”. Diga-se de passagem, essas são algumas manchetes nos múltiplos veículos de comunicação que circulam pelo país. À luz da reflexão, a mídia e os governantes tentam construir um discurso de que são casos isolados. Ledo engano, somente quem está no fronte, sabe que está naturalizando a violência no contexto escolar. Grosso modo, uma barbárie que acontece nas escolas públicas brasileiras sejam elas pertencentes a Esfera Municipal, Estadual e até mesmo Federal. A priori, antes de continuar discorrendo este artigo, é de fundamental importância deixar claro para os leitores que em alguns momentos é preciso relativizar um fato, porém, quando se quer atingir e sensibilizar as autoridades competentes, as famílias e a sociedade, a generalização é a melhor estratégia; outrossim, é sabido que existem escolas com ambientes harmoniosos e de paz. Portanto, as generalizações servem para as autoridades competentes que, constantemente, prolifera o discurso infundado de que esse fato é um caso isolado. Leviandade de quem pensa assim, e mais, falta de informações, informações estas que poderiam ser coletadas pelos profissionais que estão dentro das unidades educativas, as fontes vivas que, diariamente, estão em contato com essas ações de agressões verbais, psicológicas e em algumas situações físicas. Em outras palavras, o discurso de que essas ações são isoladas, utiliza-se do senso comum, portanto, é preciso mapear e tabular esses casos no interior das Instituições Educativas, pois, se for realmente um caso isolado, está na hora de atitudes para não deixar se alastrar para as demais unidades educativas, naturalizando. Todavia, quando esses casos absurdos aparecem na mídia, indaga-se: Que geração é essa que está chegando a uma Instituição que se preza pela informação, conhecimento, afetividade, diálogo e sociabilidade? Que geração é essa que agride professores, colegas, e outros funcionários das escolas? Esse é o paradoxo educacional, pois, quando a escola era para poucos, lutamos para que a mesma fosse para todos, e isso aconteceu, ótimo. Entretanto, é preciso valorizá-la, antes que essa Instituição de extrema importância na sociedade exclua os alunos que, realmente, querem estudar, e deixa no seu interior apenas aqueles que não querem nada com nada. Isso é fato, mediante a violência escolar, muitos alunos bons estão emigrando para outras escolas de qualidade, principalmente, as particulares de excelência. Considerações finais: A saber, é preciso resgatar o verdadeiro papel da escola, articuladora do conhecimento acadêmico, afetividade, amizade, tolerância, respeito e, sobretudo, um lugar para conceber o outro como seu semelhante. A base para o desenvolvimento de um país em todas as dimensões está alicerçada em escolas de qualidade, consequentemente, uma educação para todos exige comprometimento de todos, caso contrário estaremos fadados a conviver em um mundo de ignorância profunda, retrocedendo a História da humanidade. Quer dizer: Será que já não estamos regredindo em todas as dimensões? Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia/SP.      
  

quarta-feira, 28 de março de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: A PÁSCOA E AS SUAS DIMENSÕES


À luz da reflexão, o grande desafio no mundo hodierno é buscar o verdadeiro significado das datas comemorativas, pois neste sistema tudo tem o seu valor, e acredite, até mesmo, àquelas relacionadas com as datas religiosas. Qual a relação que existe entre a Páscoa, Ovos de chocolates e Coelhos? Não se sabe muito bem a veracidade das versões, mas a única resposta plausível é encontrada no Capitalismo, o lucro. Será que na hora de comprar os ovos de Páscoa, a maioria sabe o verdadeiro significado desse ato? Ao degustarem os seus chocolates, a bem da verdade, com preços abusivos, será que essas pessoas sabem a simbologia por trás da data? Podemos acreditar que grande parte não. No entanto, para os chocolateiros, vai aqui uma colher de chá, para que antes de se lambuzarem com chocolates, absorvam um pouco de conhecimento.  Diga-se de passagem, existem várias versões sobre a origem e significado da Páscoa, entretanto, parafraseando Fernando Pessoa, tudo em nós é o ponto onde estamos, cada um escolhe a versão que mais lhe convém. Por consequência, a minha escolha foi essa: Páscoa de acordo com os preceitos religiosos cristãos significa ressuscitar, renascer, vida nova ou recomeçar, algo que sempre precisamos fazer na busca do novo, da felicidade. Partindo desse pressuposto, precisou do sofrimento de Jesus para recomeçar, que doou a sua vida para salvar a humanidade. E nós, quando devemos recomeçar a nossa Páscoa? Quando vamos servir de mártir em prol do próximo ou da humanidade? Parece que jamais, pois ao longo do tempo, seu significado sofreu alterações e interpretações, voltando à mercantilização e a consumação que visa os lucros astronômicos das grandes empresas do Capitalismo. Nada contra aqueles que gostam de saborear ovos de páscoa, mesmo sabendo que coelho não põe ovos, pois o mundo no qual vivemos o que importa é o momento, o consumismo, o individualismo, ou melhor, o aqui e agora, independente do meu orçamento. A Páscoa no sentido lato significa sim, festas, chocolates, encontros familiares; porém no sentido stricto significa paz em um país esquecido por nossos governantes, onde a corrupção assola o desenvolvimento. Em outras palavras, precisamos ressuscitar novos empregos para que o trabalhador possa colocar chocolates na mesa para seus filhos. Renascer outros políticos, porque os que temos se preocupam somente em aumentar os seus salários para ter uma Páscoa farta, satisfazendo a sua vontade, dos seus parentes e amigos. Todavia, páscoa é buscar e resgatar a família que, a meu ver, é o alicerce da prosperidade e base para tudo. Todos os dias milhares de brasileiros estão esperando uma Páscoa, (eu também), a boa nova, empregos, saúde de qualidade, educação, etc. O que fazer? Desanimar? Não. Temos que lutar e usar nosso senso crítico para questionar, não acreditar em picuinhas de candidatos e sempre acreditar em nosso potencial de superação. Considerações finais: Além de lutar temos que ter esperanças e sonhos e, com certeza, não cruzar os braços, lembre-se o maior Homem do mundo morreu de braços abertos para que você e eu possamos comer o maravilhoso chocolate no domingo de Páscoa. Todas as lutas foram travadas em cima de um ideal, e cada um tem o seu, em outras palavras, todos têm a sua Páscoa. Reflexão: Existem vários significados sobre a Páscoa, e cada um escolhe o seu, e lembre-se: a nossa felicidade depende das nossas escolhas, e às vezes a nossa Páscoa é renascer a felicidade daquelas pessoas que estão do nosso lado. Boa Páscoa a todos.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia/SP.      
  

domingo, 18 de março de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: VIOLÊNCIA CONTRA PROFESSORES: QUE PAÍS É ESTE?


A priori, o que esperar de um país que, além de não valorizar os seus professores, os tratam com violência? O que falar de Governantes que ordenam à Guarda Civil Metropolitana surrar educadores? Mediante tudo isso, o mais perplexo é que esse indivíduo (Prefeito de São Paulo), supostamente é cogitado a candidato, para ocupar o Executivo do Estado de São Paulo. À luz da reflexão, a linha de raciocínio acima direciona-se para o episódio da quarta-feira (14/03), cujos professores Municipais da Cidade de São Paulo manifestavam-se contra as políticas truculenta, antidemocrática e excludente do Prefeito Dória, em que o mesmo ordenou que a Guarda Civil Metropolitana os espancasse. A propósito, o Líder do Prefeito Dória na Câmara, defendeu o uso da força e das bombas contra pessoas já surradas pelo descaso e salários medíocres, principalmente se comparado aos de outras categorias com Cursos Superiores. Além disso, como se não bastasse a classe ter que sobreviver com migalhas, perante a um salário indigno para quem passou anos dentro das Universidades se preparando, apanha em público e sofre escárnio contra a sua categoria. Todavia, esse ataque terrorista na cidade de São Paulo não é um ato isolado, pois os educadores da Rede Estadual Paulista (a bem da verdade, tem no Governo um representante da mesma Sigla do Prefeito de São Paulo, PSDB, que também pretende ser candidato ao Executivo Federal), igualmente já sofreram violência de várias naturezas em manifestações na Avenida Paulista. Dessa forma, além da violência física, os docentes têm que conviver com a violência econômica; é fato, não há um aumento salarial há mais de quatro anos. Que país é este, que trata seus mestres como Bandidos? Aliás, ao se tratar de bandidos de colarinhos brancos, esses têm regalias e mais regalias? Considerações Finais: Eis o paradoxo do Brasil, além de conviver com a violência que assola nossa nação, ultimamente, existe a violência praticada pelo próprio poder público, isto é, virou uma naturalidade a prática de bater em professor. Porventura, perpetrar atitudes dessa espécie contra os educadores, seja na esfera Municipal, Estadual e Federal não é um ato desumano? Não percebem os governantes que, além de sobreviver a toda adversidade da sala de aula, descaso por parte da maioria da sociedade e dos alunos e dos administradores públicos, vivemos em um Estado de Direito e as manifestações estão alinhadas com os países democráticos? Por outro lado, se seguimos ainda no Magistério é porque acreditamos que a educação é a única ação libertadora dos indivíduos das amarras da ignorância e, tal ação é um elemento em potencial contra a corrupção em todas as dimensões, sobretudo àquelas praticadas pelos Governantes que mandam surrar os professores. Reflexão: Como essas pessoas podem maltratar professores, se são esses profissionais os responsáveis pelos filhos da comunidade, outrossim, dos filhos dos próprios agressores, haja vista, a maioria das famílias deixar seus filhos à mercê dos professores? Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia/SP.      




quarta-feira, 7 de março de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: DIA INTERNACIONAL DA MULHER


No dia 08 de março, “comemora-se” o Dia Internacional da Mulher, mas não se sabe ao certo, a criação da data, assim eis uma versão bastante circulada no Brasil e no mundo. A priori, a data foi escolhida para homenagear mulheres incendiadas em uma fábrica na cidade de Nova Iorque, no ano de 1857, a mando do patrão. Contudo, o dia foi realmente oficializado em 1910, na Dinamarca, como “Dia Internacional da Mulher”. Versões à parte, esse dia é um momento de reflexão, visto que a sociedade mundial ainda esconde resquício de um passado paternalista e machista. À luz da reflexão, as mulheres conquistaram uma gama de direitos, porém não conseguiram ainda a liberdade plena. Será que as mulheres, de maneira geral, podem comemorar diante da atual conjuntura, em que um número razoável, sofre opressão e agressão dentro do próprio lar? Quantas ocupam cargos importantes no mundo atual? Em outras palavras, as mulheres deram um passo valoroso em busca de seus direitos e muitas já estão colhendo os frutos; no entanto, nos encontramos ainda distante do reconhecimento da igualdade de direito. Outrossim, basta analisar o salário ganho por uma mulher e um homem, se os mesmos ocupam cargos iguais. Certamente, não é a intenção de este escritor passar uma imagem de imobilismo e que nada muda no mundo, ao contrário, o propósito é trazer a problemática para o debate, fazer com que muitos reflitam e conscientizem sobre a luta dessas batalhadoras no passado e no presente, pela equidade perante o sexo oposto. Por outro lado, como vivemos em um mundo Capitalista, provavelmente, tentarão tirar proveito, e transformar a data em fonte de lucro; em síntese, a própria data esconde uma visão machista e excludente, pois nos passa a impressão de que as mulheres só podem contar com este dia, ficando os restantes para os homens. É lamentável, quando programas de televisão colocam atrizes e pessoas públicas para representar as mulheres brasileiras, deixando de fora as donas de casa, obviamente, que muitas personagens importantes fazem parte da luta e devem sim, serem homenageadas. Uma indagação, será que essas celebridades encontram as mesmas dificuldades do que àquelas que vivem nos confins da Amazônia, Nordeste e outras regiões brasileiras assoladas pela pobreza e pela fome, levando-as aos trabalhos penosos para sustentar a família? Considerações finais: Enquanto muitos vivem em um mundo idealista, usando a data para lucrar, inúmeras Marias, Aparecidas e Joanas se sujeitam às barbáries das safras da cana, nas fábricas de carvão, nas lavouras de sisal e nas salas de aulas, sem contar as que estão vulneráveis à violência doméstica. Reflexão: O dia das mulheres são todos os dias, independente de ser uma atriz, gari, catadora de papelão ou professora, o reconhecimento deve ser global. E mais, não podemos ser coniventes, construindo um idealismo propagandeado pela mídia com mulheres requintadas e exuberantes, elas também fazem parte, mas não podemos privilegiá-las em detrimento das outras. A princípio, a luta pela equidade começou pela Joana, Maria, Aparecida, independente de cor, condições socioeconômicas e beleza exterior. Feliz Dia das mulheres, ou Melhor, feliz todos os dias do ano para todas as mulheres que não se deixam abater diante da luta pela equidade, em um mundo de exclusão por gênero.

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
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terça-feira, 6 de março de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: A ORIGEM DA CORRUPÇÃO POLÍTICA NO BRASIL



Notavelmente, quando se tem em mente a corrupção no Brasil, logo concebe-se que os Políticos estão em primeiro lugar no ranking. No entanto, é preciso conhecer a gênese dessa chaga que destrói a sociedade brasileira em todas as dimensões, fazendo com que figuremos nos últimos lugares na classificação internacional, no quesito transparência.  Inclusive, traçar um perfil sociológico, para desvendar onde nasce o Político Corrupto.  A priori, essa cadeia de malfeitores origina nos bastidores da sociedade, tanto na Empresa, Igreja, Escola, Televisão, Esporte, como em vários espaços onde os seres humanos buscam a autopromoção. É sabido, que em raras situações, essa categoria veste a camisa da Política, trabalhando com o povo, pelo povo e para o povo, porquanto, a maioria legisla para si, amigos e parentes. Prosseguindo com a linha de raciocínio, depois do nascimento do Político entre os espaços da sociedade, o mesmo migra para as diversas siglas partidárias, em que seguirá as suas ideologias políticas e filosóficas com um discurso duvidoso... que trabalhará para aqueles que mais precisam, a população. Subsequente, as siglas partidárias desses indivíduos que nos representarão, precisam da validação da população, para que o mesmo possa concorrer aos múltiplos cargos públicos pelo país através das Eleições. É nessa parte que entra as Propagandas Políticas, cujos candidatos com poder sobrenatural, prometem acabar com todas as mazelas da sociedade.  Não obstante, é nesse ponto crucial, que boa parte da sociedade (des)informada começa a gerir o Político corrupto.  Mas que poder tem a sociedade para validar um candidato, para que o mesmo seja o seu represente? Considerações finais: Não existe fórmulas prontas, mas pesquisar sobre os candidatos é primordial para evitar que o nosso voto seja um elemento em potencial na produção do político corrupto. Com base nas informações, utilizar-se-á da arma mais poderosa que temos em mãos, o VOTO. Nesse sentido, devemos valorizar o nosso VOTO, para tanto, buscar detalhes dos políticos em todas as dimensões, pois como ressalta o Poeta Dramaturgo alemão Berthold Brecht (1898-1956), em seu texto “O analfabeto Político”: “ O custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, dos sapatos e dos remédios dependem das decisões políticas”. Em outras palavras, é do nosso analfabetismo político nas URNAS que nasce o político corrupto, e consequentemente, o retrocesso do país. É óbvio, não temos o poder de adivinhar se as pessoas que nos representarão, são idôneas, porém é preciso saber escolher, investigar a procedência desses candidatos, outrossim, deixarmos de ser ANALFABETOS POLÍTICOS. Perceberam de onde nasce o Político Corrupto? A maioria deles, das nossas mãos. Do nosso ANALFABETISMO POLÍTICO praticado nas Eleições. Será que os gregos tinham razão?  “Todo povo tem o governante que merece”? Acorda Brasil!!!


Alberto Alves Marques
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