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domingo, 9 de setembro de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: POLÍTICA: O PARTIDARICENTRISMO DESENFREADO


O “Partidaricentrismo” é um neologismo criado por este escritor de artigos de opinião para designar as considerações propagandeadas pelos candidatos às eleições de 2018, sobretudo, quando os partidários defendem que as suas convicções políticas, econômicas, sociais, culturais, filosóficas e ideológicas é a única fonte da verdade. A priori, antes de prosseguir com essa linha de raciocínio, é de suma importância buscar a etimologia da palavra Centrismo, cuja denominação começou a vincular no início do século XIX, por alguns historiadores e chefes de Estado, em que o objetivo era colocar a Europa no centro de tudo, isto é, o EUROCENTRISMO (centro do universo). Com isso, figuraria como dona da verdade científica, política, econômica, social e cultural; por outro lado, desqualificaria as demais áreas considerando-as como periféricas. Nessa categoria, se encontravam os continentes Americano (exceto, Estados Unidos e Canadá), África e Ásia (não incluso nessa dimensão, o Japão). Para validar essa denominação, surgiu o termo ETNOCENTRISMO, outrossim, uma versão formulada pelos países desenvolvidos, do ponto de vista étnico-cultural, em que se afirmavam que os europeus teriam uma cultura superior aos demais países, inclusive, daqueles que passavam pelo subdesenvolvimento econômico. Mediante a essas concepções, diversos países ricos invadiram os mais pobres, em nome da civilização e da cultura e o resultado foi o caos, gerando contra-ataque através do terrorismo nas suas múltiplas categorias. Concebendo um pouco das categorias acima, cujo o centrismo era o mote, poder-se-á compreender nos discursos dos políticos, propagandas características do “Partidaricentrismo”, ou seja, o meu partido político é o único dono da verdade, das convicções políticas, econômicas, sociais, culturais, ideológicas, filosóficas e religiosas. Em outras palavras, tudo que não está alinhado a essas convicções, não serve para o povo brasileiro. Essa regra segue as bandeiras de esquerda, direita, centro-esquerda, na verdade, todas as bandeiras defendidas pelos políticos, sem exceção. No entanto, como saber se as convicções do partido e dos seus colegiados, assim como o “Partidaricentrismo”, é algo bom para a nação brasileira em todas as dimensões? A bem da verdade, como identificar se as propagandas assistidas pela população não estão recheadas de “Partidaricentrismo”, e o meu Partido Político como centro de tudo na solução para os problemas brasileiro? Por que não existe um estudo entre os partidos políticos (é fato, no Brasil tem muitos), sobre os problemas que atingem o nosso país? Por que não trabalham em conjunto, em vez de destruir e atacar as boas obras do seu oponente? Considerações finais: Quando os gregos criaram o termo política, os mesmos buscaram a sua etimologia na palavra POLIS (cidade), dessa forma, o sentido stricto da palavra é: organização da cidade e dos cidadãos que nela residem, em suma, algo para atender as necessidades do povo. Porquanto, a concepção de política em nosso país, independentemente de Partidos, está mais voltada para uma organização do próprio partido e dos seus colegiados. E o povo? Fica à mercê da politicagem e da corrupção, vivendo de migalhas na saúde, segurança, educação e todos os benefícios para se ter uma vida digna. Diga não ao “PARTIDARICENTRISMO” em prol do POPULACENTRISMO, pois a política deve ter como prioridade a população, independentemente de suas convicções políticas, econômicas, sociais, culturais, religiosas, ideológicas e filosóficas. Para tanto, é salutar e digno que haja mudança no modo como os nossos políticos faz POLÍTICA, outrossim, o “PARTIDARICENTRISMO” é um artefato petrificado no cenário brasileiro. Frente a esse fato, ressalta-se o Filósofo Karl Marx (1818-1883): “Tudo que é sólido se desmancha no ar”.  Enfim, a petrificação com os mesmos personagens, por meios do “PARTIDARICENTRISMO”, fará com que estejamos petrificados e fadados a perecer na politicagem e na corrupção por longos anos. ACORDA BRASIL!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia/SP.