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terça-feira, 8 de janeiro de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: O AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO


O AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO
Primeiramente, acabaram se as festas de final de ano, logo o sonho acabou e... volta-se a realidade em terras brasileiras. Diante desse fato, procurar-se-á por inovações neste ano que se inicia. Além da posse do Presidente da República, chamou a atenção, outra notícia veiculada pela mídia: o aumento do salário mínimo de R$ 954,00 para R$ 988,00, um aumento de R$ 34,00. Na verdade, uma vergonha nacional para um país que figura entre as dez melhores economias do planeta, sobretudo se está em questão o Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, causa estranhamento o salário mínimo no nosso país contraria o Art. 7 da Constituição Federal de 1988, em que discorre o seguinte: “O salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado deve ser capaz de atender as necessidades vitais básicas de uma família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene [...]”. Nesse sentido, um trabalhador recebendo um salário de R$ 988,00 não atingirá as metas propostas na Constituição, ao contrário, passará por necessidades para sustentar a sua família. Com isso, percebe-se a inconstitucionalidade no próprio salário mínimo, visto que o mesmo contraria a Constituição. De acordo com o DIEESE-Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômico, para atender o que prega a Constituição, o Salário Mínimo brasileiro deveria estar em torno de R$ 3.959,98; isso mesmo, ao longo de décadas, o Mínimo foi corroído pela inflação, ficando achatado, como nos dias de hoje, se percebe. Então, por que os políticos discursam que são representantes do povo e não aprovam um aumento para chegar ao valor real do mínimo? É simples, os mesmos expressam que o Salário mínimo impacta na aposentadoria, nos pagamentos de pensão, entre outros benefícios aos trabalhadores que pagam, em todo o tempo, impostos exorbitantes. Em contrapartida, é de ficar boquiaberto, ao se observar os salários dos políticos em nosso país. À luz da reflexão, o salário do Presidente da República fica em torno de 30 mil reais; de um Senador 33 mil; Deputados 33 mil, além de ter direito a moradias, planos médicos, carros, cartões coorporativos e uma avalanche de benefícios para os mesmos e seus familiares. Considerações Finais: A propósito, não se ouve na mídia em suas múltiplas dimensões, responsabilizar os salários dos políticos e benefícios altíssimos impactarem na economia do país. Não obstante, toda essa regalia é paga com os impostos dos contribuintes que ganham 988 reais por mês, diga-se de passagem, sempre escutando rumores de que o aumento do mínimo impacta negativamente na economia do país causando a temida inflação. Reflexão: Quando está em jogo aumentar o salário dos trabalhadores, utiliza-se o velho chavão: para os Governantes tudo, para o povo nada, somente impostos.  Que país é este? Ou melhor, que Políticos são estes? ACORDA BRASIL!!!

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.   
  

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: UMA VISÃO SOCIOLÓGICA SOBRE O NOVO PRESIDENTE DA REPÚBLICA


A priori, 1º de janeiro de 2019, dia da posse do 38º Presidente da República Jair Bolsonaro, que ficará marcado na História, é um fato. No entanto, as marcas dos Presidentes da República não se observam e se concretizam durante as Eleições, sobretudo nas Posses, pois cada um fará o seu discurso e o seu show pirotécnico. À luz da reflexão, o povo brasileiro almejava por mudanças nos aspectos políticos, sociais e econômicos há anos. Partindo desse pressuposto, o novo Presidente da República trouxe durante as campanhas eleitorais essa esperança, de viver em um país sem corrupção, qualidade de vida, reconhecimento político entre outros benefícios de um país que cuida do seu povo. Contudo, é de suma importância ter uma visão sociológica/dialógica sobre as dimensões da Campanha Eleitoral, a Posse e o Governo. Por que essa visão? No final deste artigo explicar-se-á mais sobre esse fato. Agora, que tal uma retrospectiva sobre a esperança do povo brasileiro em torno dos novos Presidentes da República, após a Ditadura Militar (1964-1985). De acordo, com Historiadores e fontes históricas, o Brasil mergulhou em uma Ditadura Militar de 1964-1985, quando os Presidentes da República eram escolhidos pelo Colégio Eleitoral; em contrapartida, muitos brasileiros lutaram e morreram para a redemocratização do país. Dessa forma, as esperanças de dias melhores foram depositadas na Posse de Tancredo Neves, no Ano de 1985; entretanto, adoentado, o mesmo faleceu, assumindo a Presidência em seu lugar José Sarney, uma espécie de retrocesso da Ditadura, com uma inflação galopante e o povo vendo perecer o seu salário. Findado o Governo de Sarney, o salvador da Pátria seria no Ano de 1990, Fernando Collor de Mello, um governante jovem e progressista, com discurso inflamado que iria acabar com os Marajás, com a corrupção... enfim, a nação brasileira sairia do atraso econômico, social e político. Porém, tal discurso durou somente 2 anos, logo descobriram falcatruas e corrupções por parte do presidente, resultando no Impeachment, e assumindo o Vice-Presidente Itamar Franco.  Novamente, as esperanças de um Brasil melhor foram depositadas no Ano de 1994, no Presidente Fernando Henrique Cardoso, um governo de tendência moderada, contudo sem avanços significantes para o povo, outrossim, o país ficou na inércia, nem avançou nem retrocedeu aos problemas anteriores. Ao término do Governo de FHC, observou-se o povo brasileiro implorando por transformações, mudanças... pois o país se configurava como uma nação desigual, com preços abusivos, o combustível com o valor mais alto do mundo, salários, totalmente corroídos, etc. Diante desse cenário, as teclas das Urnas direcionaram no Ano de 2003 para o Presidente Lula, um camarada da classe operária, que também, discorreu que colocaria o país no eixo do desenvolvimento, com o slogan de que ajudaria os que mais precisavam e muitos programas assistencialistas foram criados.  Apesar disso, não ocorreram mudanças profundas no país que atingissem toda a nação, mas Lula foi reeleito no Ano de 2006, governando até o Ano de 2011. Com o discurso de que 8 Anos eram insuficientes, o então Presidente Lula apoiou Dilma Rousseff, quando a mesma assumiu a Presidência no Ano de 2011, governando por 4 Anos, se reelegendo e sofrendo um Impeachment no Ano de 2016.  Um momento único, em que se descobriu uma avalanche de corrupção, inclusive envolvendo o ex-presidente Lula, Dilma Rousseff, inúmeros políticos e as maiores empresas brasileiras, como a Petrobrás; com isso, vários políticos de altas patentes, foram para prisão, inclusive o Ex-presidente Lula. Novamente, as esperanças se voltaram para o Presidente Bolsonaro no Ano de 2019-Brasil acima de tudo, cuja população se encontra exausta da vasta corrupção, de preços e impostos exorbitantes e dos salários defasados e corroídos. Considerações Finais: Não necessariamente, a Posse do novo Presidente garantirá um bom Governo, porém é essencial um basta nas mazelas que assolam o país e a população. Ressalta-se que uma análise positiva e precoce sobre o novo Presidente seria ingenuidade, lembrando que todos os ANTECESSORES de Bolsonaro foram validados pela população, não obstante, vivenciamos evolução e/ou desenvolvimento, ao contrário. Por outro lado, há de se oportunizar transformações, trazer esperança para um povo que está cansado de pagar impostos para acabar nas malas dos políticos corruptos, outrossim, dar um fim no uso do dinheiro público para compra de bens particulares pelos políticos. É urgentemente necessário, desconstruir a POLÍTICA brasileira, em que os políticos transformaram o país numa casa de apostas e se converteram em milionários, com o dinheiro do povo. A posse do Presidente Bolsonaro, outra vez, resulta na sensação de que a esperança nunca morre, e as transformações são necessárias, senão estaríamos voltando para o mundo das cavernas, situação presenciada em anos que antecederam este novo governo. Conclusão, a esperança só poderá ser visualizada durante o Novo Governo e no decorrer de todo o processo. Assim, para um povo decepcionada há tanto, não custa confiar e esperar, daqui a 4 ANOS ou menos, colheremos os resultados, positivos ou negativos... obviamente, almejamos o otimismo, sempre. Enfim, boa sorte para todos nós.

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.