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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO FELIZ ANO NOVO: UMA VISÃO SISTÊMICA


Todo final de ano, sobretudo na virada, nota-se euforia das pessoas desejando mudanças e promessas de um mundo melhor. Uma atitude válida, a bem da verdade excelente, porém as renovações irão acontecer a partir das atitudes de cada um, ou seja, das minhas atitudes. Não é a intenção de este escritor passar a sensação de negativismo sobre as festas do final de ano e a transposição de 2019 para 2020. Ao contrário, o propósito aqui é direcionar a linha de raciocínio para as nossas ações individuais, pois as mesmas têm grande peso na busca da felicidade em todas as dimensões. Como assim? É simples. Ao término do ano encontra-se várias pessoas desejando a paz mundial (ótima irradiação), entretanto é algo muito amplo, abstrato ou inatingível, a priori. Que tal antes de desejar a paz mundial, começar a buscar a sua paz interior, junto com a família, amigos, isto é, aqueles que estão próximos, para então, direcionar para pensamentos Globais. Na verdade, de nada adianta enviar um cartão impresso ou eletrônico desejando saúde aos amigos, e não cuidar da própria. Outrossim, não adianta almejar felicidades a terceiros, se não estou feliz comigo mesmo. Superstição à parte, muitos apelam para as lentilhas, os três pulinhos e outras rituais... são válidos e uma diversão sem precedentes. No entanto, não há lentilha suficiente ao pretender conquistar bom emprego e permanecer deitado no sofá.   Em outras palavras, antes de mudar o mundo é preciso me transformar, fazer a diferença em meu entorno. Nesse sentido, de nada adianta ansiar um próximo ano sem corrupção política, se não valorizo o meu voto nas Urnas. Considerações finais: O ano de 2019 está terminando... este é um momento de reflexão... Para que possamos fazer a diferença no próximo ano!!!  E com certeza, essa renovação principia em cada um de nós! Partindo desse pressuposto, ressalta-se uma frase do Filósofo Corttela: “Enquanto aguardamos aquilo que virá, não podemos deixar de viver aquilo que pode ser vivido agora”. “Não faz sentido ficar somente na espera”. Consoante a Cortella, antes de pensar em transformar o mundo, se faz necessário delimitar essa linha de pensamento e despertar-nos para as mudanças através das nossas próprias atitudes. E como fazer isso? Por meio de ações reais e amor para com o próximo.  Um Feliz Ano Novo!!!

Alberto Alves Marques                                                 
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.  

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

ARTIGO: BRASIL: A NECESSIDADE URGENTE DE UM NOVA REPÚBLICA


BRASIL: A NECESSIDADE URGENTE DE UM NOVA REPÚBLICA
À luz da reflexão, dia 15 de novembro comemora-se a Proclamação da República (se é que podemos comemorar algo diante das circunstâncias). Grosso modo, foi no dia 15 de novembro de 1889, que o então Marechal Deodoro da Fonseca, pouco antes de deixar os ideais monárquicos, assumiu a autoria de um golpe, transformando o nosso país em uma República Federativa, ou seja, já vivenciamos 130 anos de República. Grosso modo, a palavra República do Latim significa coisa pública, aquilo que é de todos e não da minoria. Etimologicamente falando, a palavra República na concepção de Aristóteles é o Estado em que a multidão governa para a utilidade pública, ou seja, o Estado (Governo), dever-se-á administrar o país de acordo com as necessidades da nação, e não atender as demandas partidárias e particulares. Notavelmente, o passado pode influenciar no presente, porém, em certos momentos é preciso deixar o saudosismo, os ideais filosóficos, partir para o mundo real e pensar no presente, entretanto, necessitamos de uma fundamentação teórico para aguçar a nossa linha de raciocínio, nada surge do vazio, e mais, só posso argumentar se tenho um conhecimento profundo sobre determinado fato, ao contrário, é falácia. Voltando para a linha de pensamento articulada com o presente brasileiro, sobretudo, quando analisamos a nossa República ao longo das décadas, concebe-se que estamos caminhando para um retrocesso anunciado.  Diga-se de passagem, são 130 anos de República, percebe-se em boa parte a participação do povo, mas ainda carecemos de um governo que administra o país pensando nos quatros pilares  que sustentam o país nas categorias ÉTICA e MORAL de qualquer governo: Esses  pilares seriam: POLÍTICA (concepção científica, e não percepção somente partidária, reducionista e simplista); ECONOMIA (Visão holística de que a riqueza da nação precisa ser dividida em partes iguais para a população, e não para uma minoria); SOCIEDADE (governar para essa categoria é fazer uma administração do povo, para o povo e com o povo e não somente para um pequeno grupo de privilegiados); CULTURA (fazer uma política que consiga desconstruir a cultura da troca de favores partidária, para uma Cultura científica política). Todavia, deixaremos de ser um país atrasado na concepção sociológica política, quando esses segmentos começarem a sair da teoria e passar para a prática.  Vamos ter que esperar mais 130 anos? Um país de dimensões continentais figurando-se entre as dez maiores economias do planeta e com as maiores reservas naturais, necessita-se urgentemente de uma Nova República. Não obstante, precisamos sair do obscurantismo político, econômico, social e cultural e adentrar no desenvolvimento em todas as dimensões. Como? Pensar fora da casinha, em outras palavras, existem outras possibilidades e não somente uma única linha de pensamento, necessitamos de GOVERNANTES DO POVO e não das siglas partidárias.  Considerações finais: Sempre é momento de uma reflexão analítica: Será que a minha forma de pensar, as convicções políticas, filosóficas, sociológicas e ideológicas são as verdades inconcebíveis e petrificadas? Se sim, como responder o que aconteceu durante os 130 anos de República, quando acreditou-se que a nossa verdade era a única e resolveriam todas as mazelas do país? Durante muito tempo na História da Humanidade, muitas verdades desmoronaram em nome de outras, diga-se de passagem, tanto as verdades da Direita como da Esquerda. De modo intuitivo, que tal relembrar um pouco da História do Capitalismo, Socialismo e várias formas de ISMO? Independente da experiência, a implantação dessas duas categorias em vários países, trouxeram a democracia e o desenvolvimento para toda a população, ou somente uma pequena parcela usufruíam dos frutos? Enfim, quando se analisa um fato é de suma importância conceber as várias possibilidades de outras análises, pois essas estão fundamentadas em verdades absolutas que poderão ser derrocadas ao longo do tempo. No entanto, o TEMPO, este sim, ser humano nenhum consegue REFUTAR, pois cedo ou mais tarde ele desmascara as verdades petrificadas, foi assim na História e sempre será. Não estamos precisamos de uma Nova República e juntamente novas formas de pensar? ACORDA BRASIL!!!

Alberto Alves Marques                                                 
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.  

sábado, 9 de novembro de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: EDUCAÇÃO BRASILEIRA: UMA CRISE SISTÊMICA


A priori, as nossas ideias, execuções e avaliações das situações cotidianas, surgem do contexto na qual fazemos parte. Dessa forma, existe um diálogo entre o eu racional com as ações do meio circundante (Empirismo). Assim, o meio tem o poder de influenciar as pessoas (Empirismo do britânico John Locke - 1632-1704), porém, a razão (Racionalismo do francês René Descartes – 1596-1650), tem o poder de nos livrar do precipício. À luz da exemplificação, o discurso emitido no parágrafo anterior está fundamentado em longos anos deste Professor na sala de aula, assim como, escritor de artigos de opinião sobre a educação brasileira e a crise sistêmica que essa Instituição de suma importância no desenvolvimento do país vem sofrendo ao longo de décadas. A priori, houve-se um tempo em que a Educação Básica estava alinhada com os Cursos Superiores, ou seja, os alunos concluíam o Ensino Médio e realizavam os diversos Vestibulares ( é o caso deste PROFESSOR), objetivando adentrar na Graduação,  e acreditem, sem benefícios através de cotas ou bolsas de estudos, outrossim, na raça. Melhor dizendo, a escola básica pública dava subsídios aos estudantes nas provas dos vestibulares. Ao longo das últimas décadas com mudanças estruturais na Educação Básica, sobretudo, através das políticas públicas, (Universalização das matrículas sem investimentos nas múltiplas dimensões nas unidades educativas), congelamento do salário dos professores; descasos das famílias e falta de interesses dos estudantes, a qualidade da educação formal entrou em uma crise sistêmica, acima de tudo, afetando toda estrutura acadêmica comprometendo o aprendizado, subsequente a qualidade dos cursos superiores e o desenvolvimento do país em todos os aspectos. À luz da contemplação, boa parte dos estudantes continuam adentrando os diversos cursos nas Universidades, entretanto, essas instituições continuaram com a qualidade dos seus vestibulares e os cursos acadêmicos? Uma pergunta um tanto complexa, porém, ANALISANDO o público que está saindo da Universidade e assumindo o mercado de trabalho, se faz necessário uma REFLEXÃO, pois ficam muitas lacunas para preencherem. Prosseguindo com essa linha de raciocínio, muitas Universidades para garantir o orçamento e pagar os funcionários, tiveram que adequar as suas provas e cursos a realidade educacional pelo qual o país está passando. Como? Desculpem a expressão, mas facilitando a entrada desses ex-alunos da Educação Básica na graduação. DE QUE FORMA?  com provas fáceis e simplistas, ou seja, um processo de nivelamento por baixo, justificando que tudo está bem, e que os alunos ao chegarem no vestibular estão preparados pela Educação Básica. Considerações Finais: Uma verdadeira crise sistêmica perpassando pela Educação Básica, Cursos Superiores e adentrando o mercado de trabalho. Diante desse fato, não nos restam dúvidas estamos presenciando uma crise sistêmica na Educação Brasileira em todas as modalidades, comprometendo direta e indiretamente a vida das pessoas. Como? Lembram do edifício Andrea em Fortaleza que desabou o dia 15/10/2019? Pois é, como os engenheiros assinaram uma reforma daquela propositura nas pilastras que sustentavam o prédio com moradores dentro? Quantos médicos cirurgiões estão esquecendo ataduras dentro das pessoas após findar as cirurgias? Quantas pessoas acreditam em políticos, dizendo que eles são inocentes e defendem a população, entregando a sua confiança e voto?  Não nos restam dúvidas, pura falha na educação nas suas múltiplas modalidades e uma crise sistêmica (todo o sistema está comprometido). Esse episódio, é somente um entre tantos protegidos pela mídia. Somente quem está no chão da escola sabe disso. No entanto, quem perde com tudo isso? Todos! Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques                                                 
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.  


domingo, 29 de setembro de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: UMA VISÃO SOCIOPEDAGÓGICA DA ESCOLA QUE TEMOS!


É sabido, que um fato ao ser analisado por outrem, é de suma importância, que seja alguém que tenha propriedade no assunto, imparcialidade e com uma visão holística sobre determinada situação. Obviamente, é muito difícil manter a neutralidade! A frase acima está alinhada com os vários discursos propagados pela mídia, em que inúmeras vezes infundados, sobre a escola que temos e aquela que precisamos ter. Em outras palavras, os sujeitos que tecem as considerações sobre as unidades escolares, têm um conhecimento somente através de mídias terceirizadas, não beberam da fonte. Dessa forma, nada melhor do que aqueles que conhecem o chão da sala de aula para emitir as suas considerações. À luz da reflexão, em toda história, a escola surgiu para atender as demandas da sociedade no tempo e no espaço, outrossim, produzir sujeitos para o prosseguimento no desenvolvimento da evolução da raça humana em todas as dimensões. Diga-se de passagem, tudo começou quando os seres humanos abandonam o nomadismo e passam a cultivar os seus próprios alimentos. Com isso, a educação era transposta de pai para filho, assim os mesmos continuariam o desenvolvimento familiar. Não obstante, com o advento da INDÚSTRIA 1.0 na Inglaterra, em meados do século XVIII, os aspectos didáticos pedagógicos familiares cederam lugar para as escolas, sistematizadas no preparo de mão de obra para as fábricas na produção econômica, denominação Currículo Fábrica. A seguir, por volta de meados do século XIX, com a expansão do processo fabril na Europa, surgiu a INDÚSTRIA 2.0, sobretudo, com a descoberta da energia elétrica e dos combustíveis fósseis. Subsequente, chegou o momento de a industrialização alçar voos para outros continentes, assim surge a INDÚSTRIA 3.0, momento em que várias partes do planeta conhecem a evolução de uma tecnologia mais especializada, através dos meios eletrônicos, juntamente com a primeira geração da automação em máquinas. Adentrou-se o século XXI, e a evolução se completou, acima de tudo, com o advento da Internet, germinando no que conhecemos hoje, como INDÚSTRIA 4.0, caracterizada pelo uso incessante das tecnologias adaptadas às coisas reais (Internet das Coisas - em inglês: Internet of Things – IoT;  Computação em Nuvem - do inglês Cloud Computing), objetivando a descentralização de dados por meio do armazenamento, além dos instrumentos físicos; Inteligência Artificial - sigla em inglês AI - Artificial Intelligence.  Algumas pessoas, com pensamentos sumários, devem estar refletindo e perguntando: O que tudo isso tem de alinhamento com a escola que temos e a escola que precisamos ter? Tudo e Nada! Tem tudo a ver, se conceber que o Currículo Oficial (Governo) deve estar em consonância com o Currículo Real (a realidade em si). Por outro lado, dependendo do pensamento superficial, não tem nada a ver, isto é, ao se pensar nas unidades educativas isoladas do mundo real.  Naturalmente, entende-se que uma escola deva acompanhar a evolução da sociedade em todas as áreas, uma EDUCAÇÃO 4.0. As escolas do passado estavam na contramão da evolução? Não necessariamente! No entanto, para boa parte dos pensamentos reducionistas de hoje, as escolas do passado produziam mão de obra para a indústria, denominadas um currículo de apertadores de parafusos, não desenvolvendo a construção do pensamento amplo e de realizar inovação. Estava errado, essa escola? Não, pois os estudantes estavam buscando uma formação para o desenvolvimento da realidade, a bem da verdade, tem seu tempo e espaço. Para muitos, as pessoas que estudaram nessas unidades educativas, eram repetidoras de fórmulas prontas, crítica constante em várias literaturas circulantes hoje, sobre o processo ensino/aprendizagem. Se, realmente estudou-se em escolas repetitivas é difícil comprovação, pois cada escola atende as demandas da sociedade na qual se encontra inserida, naquele momento. Porém, os apertadores de parafusos, daquelas instituições educativas, formaram em todas as esferas para construir e deixar pronto um mundo para essa geração atual, que estão sentados nos bancos escolares, a EDUCAÇÃO 4.0. Considerações finais: Queremos que voltem aquelas escolas? Não, porém, estamos deixando um legado para aqueles que realmente visualizam no processo educativo a única fórmula para a evolução holística, ou seja, uma EDUCAÇÃO 4.0. Aliás, o que almejamos é o retorno de uma das figuras principais no processo educativo, os ESTUDANTES. Estudantes estes, engajados e atuantes para responder as exigências e cobranças da sociedade na qual pertencem. Muitas das profissões existentes hoje, não serão ofertadas nos postos de trabalho daqui alguns anos, devido a inserção e a evolução das tecnologias nas suas múltiplas categorias. Enfim, mediante a este cenário, necessita-se urgentemente de mudanças do discurso de: Que planeta vamos deixar para essa geração, para que geração vamos deixar para o planeta!  ACORDA BRASIL!!!

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.  

domingo, 22 de setembro de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: QUE GERAÇÃO ESTAMOS CONSTRUINDO?


A priori, a matéria deste artigo de opinião originou, a partir do acompanhamento, da geração que está adentrando às salas de aula. Outrossim, algumas vezes com um comportamento estranho e bizarro, para não dizer em muitas circunstâncias, esdrúxulo e covarde.  Na verdade, mais uma vez a sociedade vivenciou nas diversas mídias, uma violência praticada para com um Professor de Geografia, na cidade de São Paulo, em uma unidade de educação pública municipal. Tal violência, cometida por um adolescente de 14 anos, ao invadir uma sala na qual ele nem era aluno, e desferir golpes de faca no docente que, ali se encontrava, simplesmente, exercendo o seu ofício. Aliás, essa é mais uma ação covarde entre múltiplos atos dessa envergadura, passando a sensação de naturalidade, banalidade, e inclusive, justificada por parte de pessoas desinformadas, a respeito do contexto escolar; diga-se de passagem, tem-se tornado insustentável, nas últimas décadas. Infelizmente, está se transformando em algo natural, sobretudo, com a falta de responsabilidade das FAMÍLIAS (que responsabilizam os professores, devido a sua ausência na educação dos seus filhos) e do ESTADO (quando fecha todas as possibilidades de valorização da categoria). À luz da reflexão, que geração estamos construindo? Essa geração é mesmo diferente, chegando ao ponto de naturalização desses atos covardes? Não, com certeza não. Parafraseando o Filósofo alemão Karl Marx (1818-1883), em que o estudioso afirmava [...] não é a consciência que determina a existência, e sim a existência que determina a consciência. Em outras palavras, é a sociedade que molda e propõe o processo de lapidação, ao surgir o indivíduo no mundo, ou seja, é esta NOVA GERAÇÃO que deve adequar-se à sociedade, e não a sociedade se curvar perante a ela. Quando esses adolescentes nasceram existiam um mundo pronto, com regras, normas, direitos e principalmente deveres. Naturalmente, aconteceu conosco, nascemos em uma sociedade prontinha e tivemos que nos alinhar a ela, por meio do diálogo. E, se não nos curvássemos perante tal sociedade? Seríamos nos responsabilizados pelos nossos atos, somente nós, e não terceiros. Porventura, nos dias de hoje, os estudantes não se ajustarem às regras da sociedade, o que ocorre? Nada, simplesmente impera a impunidade, fazendo com que encorajem e continuem praticando a violência. Considerações finais: Será que toda sociedade tem a geração que merece? Enquanto fizermos com que a sociedade fique subordinado a esta geração, estaremos justificando e naturalizando os seus atos, além do mais, coniventes com a violência praticada por estes indivíduos sem limites. Obviamente, se faz necessário rever a situação e refletir: É a sociedade que deve adequar a esta geração que circula, atualmente, ou é esta geração que deve se alinhar à sociedade? Dependendo da escolha, estaremos fadados ao aumento da violência. Enfim, ouvir, constantemente nas múltiplas mídias, assuntos de violência praticada nas escolas, como Suzano, Piracicaba, São Paulo etc., e tantos outros atos de covardia contra os profissionais, que almejam, puramente, exercer o que sabem, produzir conhecimento e transpô-los para libertar os indivíduos das amarras da ignorância. Será que essa geração fará com que voltemos para as cavernas? ACORDA BRASIL!!!

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.  


sábado, 6 de julho de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: O QUE SERIA DAS PESSOAS SEM AS REDES SOCIAIS?


A priori, o título deste artigo é bastante ousado, sobretudo, quando não se tem o poder de previsões futuristas, porquanto, devido as evidências observadas, talves seria um desconforto sem precedentes para os fanáticos das Redes Sociais. O teor deste artigo originou-se, quando no dia 03 de julho de 2019 as pessoas novamente enfrentaram problemas para baixar imagens e vídeos no Facebook, Whatsapp e Messenger. Não é a primeira vez que o Whatsapp deixou a sociedade a deriva, para alguns algo apocalíptico,entretanto um fato despercebido por muitos. À luz da reflexão, as redes sociais independente dos seus segmentos, oportunizam uma ampla comunicação, onde todos falam com todos”, caracterizando uma verdadeira onda global da informação. No entanto, que tipo de informação é disseminada nas ondas da internet? É sabido que o desenvolvimento das tecnologias juntamente com o advento da escrita e a comunicação, tirou os seres humanos das cavernas, colocando-os em um processo evolutivo permanente até chegar aos dias atuais. No entanto, o uso das tecnologias e a comunicação sem racionalidade e responsabilidade poderá nos levar de volta para a caverna. Todavia, o que percebe-se, nas últimas décadas não é o domínio das Redes Sociais pelos seres humanos, e sim o contrário, quando essas plataformas estão escravizando a maioria das pessoas. Algo previsto pelo estudioso e filósofo canadense Marshal McLuhan (1911-1980), quando o mesmo afirmou que: “ [...] nós moldamos as nossas ferramentas, e depois nossas ferramentas nos remoldam”. Em outras palavras, em toda História da Humanidade as invenções humanas acabaram trazendo efeitos colaterais, assim foi com a invenção do fogo, do carro (nos trouxe conforto, porém, acabou promovendo o sedentarismo), e outras tecnologias. Assim, foi esse domínio das plataformas digitais sobre boa parte das pessoas, que contribuiu para uma cultura do desespero, outrossim, a sensação de dependência. Naturalmente é óbvio, a falta que as redes sociais faz para as pessoas estão associadas ao valor que essa tem na vida de cada um, ou seja, para alguns alívio, visto que muitos Fake News deixarão de circularem causando transtornos em várias dimensões. Apesar disso, as redes sociais citadas acima servem também como ferramentas de trabalho além da simples comunicação, dessa forma, muitos tiveram prejuízos astronômicos. Porquanto, tem outro grupo que não perdeu nada, ao contrário ganharam mais tempo para promover um diálogo entre os membros da família, algo quase raro na atual conjuntura, quando várias horas são desperdiçadas utilizando as Redes Sociais. Considerações finais: Discurso a parte, as Redes Sociais fazem parte da sociedade das Tecnologias da Informação, não tem mais como desconstruir essa cultura planetária. Entretanto, é preciso descontruir os execessos, sabe-se que a diferença entre o remédio e o veneno é a dose. Notavelmente, essas ferramentas facilitaram a vida de muitas pessoas, promovendo a sensação de conforto, porém, é necessário um ponto de equilibrio, caso contrário ficar-se-á escravos das tecnologias, outrossim, de mecanismos digitais, deixando de curtir tudo aquilo que é belo na vida real. Parafrasendo a estudiosa Martha Gabriel, apontada pela Online Universities entre os 100 professores mais experts em tecnologia no mundo, toda tecnologia é tanto uma benção como um fardo. Diga-se de passagem, as Redes Sociais na Contemporaneidade está se transformando em um fardo para muita gente. Por outro lado, a frase da estudiosa, nos faz refletir sobre: “Dominar as tecnologias ou ser dominados por elas”? Uma dica é o autocontrole como já foi discorrido nesse texto, existem várias alternativas para confrontar as tecnologias da informação, acima de tudo das Redes Sociais, entre tantos existem os livros, jornais nos seus múltiplos segmentos e um bom papo presencial com as pessoas. Que tal pensarmos nisso antes de ficar lamentando?

Alberto Alves Marques                                                 
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.    

domingo, 30 de junho de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: UMA VISÃO HISTÓRICA E SOCIOLÓGICA: O AUMENTO DOS PEDÁGIOS E AS FÉRIAS ESCOLARES


A priori, muitos leitores devem estar pensando, qual a conexão entre o aumento dos preços dos pedágios e as férias escolares. Diga-se de passagem, é difícil fazer uma articulação entre ambos, porém, ao analisar esse fato dentro da órbita Histórica, Sociológica e Capitalista, cujo lucro é o jogo, existe uma sinergia entre ambos, pois o Capitalismo é flexível e a sua sobrevivência depende dessa ação. Segundo o economista escocês Adam Smith, pai do Liberalismo Econômico e escritor do livro “Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações”, o Estado não deve intervir no mercado, e foi seguindo essa linha de raciocínio que o escritor escreveu e deixou claro em seus pensamentos que o Capitalismo tinha vida própria. De acordo com Smith: “[...] a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos apenas pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica”. Na verdade, o aumento dos preços dos pedágios ocorrem para atender os interesses de grupos particulares que pertencem ao Capital, sem interferência do Estado, outrossim, nessa lógica ganham o Estado e a Concessionária que adiministra as rodovias, obviamente perdendo o contribuinte. A bem da verdade, algumas Rodovias são de ótima qualidade, mas e os preços, às vezes, não são exorbitantes? Agora, muita gente ainda deve estar perguntando qual a relação entre esse aumento e as férias escolares? Então vamos lá, grosso modo, o Liberalismo é uma corrente política/econômica que não aceita a intervenção do Estado na economia, sendo assim, o Capitalismo flui livremente, ou seja, os donos do capital agem livres para aumentar preços dos seus produtos. Por outro lado, complementando o pensamento, no sistema capitalista funciona a lei da oferta e da procura, quanto mais produtos no mercado mais os preços tendem a diminuir, assim mercadoria escassa significa aumento de preço. Considerações finais: Agora, concebendo a relação entre ambos: o que torna incompreensivo, é que o aumento dos pedágios aparece no período das férias, simplesmente nesse momento em que ocorre um aumento de viagens devido ao descanso escolar. No entanto, não deveria seguir a lei da oferta e da procura, ou seja, quanto mais carros, mais baixo seria o preço? Esse é o Brasil, para satisfazer os Capitalistas que administram as rodovias, a Lei da oferta e da procura é engavetada, fazendo com que os próprios capitalistas aproveitem disso, em outras palavras, o aumento dos pedágios está articulado com a especulação e interesse dos donos das Concessionária. Reflexão: Só podemos compreender o Capitalismo, se tecermos uma visão histórica/sociológica e de totalidade nesse sistema econômico, aliás, sustentado por nós, mesmo não ciente do fato. Boas férias e boa viagem!

Alberto Alves Marques                                                 
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.  



ARTIGO DE OPINIÃO: QUE GERAÇÃO É ESSA QUE AGRIDE PROFESSORES NA ESCOLA???


À luz da reflexão, nesse semestre de 2019 veiculou em diversas mídias, a imagem de professores sendo agredidos (espancados) por “supostos alunos”, causando mais uma vez perplexidade e comoção nacional, divulgado em noticiários como o Fantástico da RedE Globo. Outrossim, uma vergonha global, visto que a escola é um lugar em que a harmonia, valores, princípios, diálogo e, inclusive, a produção do conhecimento antecede qualquer ação dessa “imbecibilidade”. Na verdade, um ato covarde, esdrúxulo, não bárbaro, pois os bárbaros nos primórdios da humanidade davam a chance de defesa para os seus inimigos. A priori, que chance de defesa estes covardes oportunizam para os professores, antes de agredí-los? O pior, quem colocou na cabeça desse indivíduos que eles podem e/ou têm o direito de sair por aí agredindo pessoas? Para alguns especialistas e governos que só conhecem o chão da sala de aula através das mídias, poderão discorrer que é um fato isolado, porém não é a realidade, porque muitos educadores, por medo de represálias, se calam diante das múltiplas violências. O que estamos presenciando não são fatos isolados, e sim, um isolamento da categoria professor, seja por políticos, por uma maioria de alunos e por boa parte da sociedade. É difícil conceber, como alguns especialistas conseguem teorias mirabolantes e as divulgam expressando que essa geração Z é singular e que devem ser tratados diferentes. Concordo plenamente, que uma parcela dos jovens de hoje, considerados Nativos Digitais ou Geração Z, está na escola produzindo novos conhecimentos, desenvolvendo tecnologias entre outras ações próprias de um ambiente educacional; promovendo, assim, o diálogo permanente com os seus mestres através do respeito mútuo. No entanto, casos de violência praticados contra professores, ou melhor, contra qualquer pessoa, deveria sair do isolamento e ser tratado por outras instituições, pois ações dessa natureza são caracterizada como crime, ou seja, um caso de POLÍCIA. Enquanto, não se diferenciar caso isolado, indisciplina, violência de crime, e tomar as providências cabíveis, as nossas escolas, o país e os educadores estarão fadados ao fracasso. A maior perplexidade é que, alguns teóricos desavisados saem em defesa desses delinquentes e proferem o seguinte: “Essa geração precisa extravasar a sua revolta causada pelo entorno na qual ele está inserido”? Ingenuidade pura de quem talvez não conheça o que está acontecendo em solo Nacional na política, na sociedade e na economia. Considerações finais: Estamos passando por corrupções de cunho Político (Operação Lava Jato), na sociedade (13 milhões de desempregado) e na economia (o nosso dinheiro sendo corroído pelo aumento dos preços da gasolina, pedágios, entre outros), tudo isso porque em Brasília tem os piores inimigos do povo, os Políticos.  Agora, pasmem... querem leiloar a Amazônia!!! Então, quem são os inimigos do povo??? Esses sujeitos, sim, seriam os inimigos do povo, não os professores. A título de ilustração, esses jovens delinquentes que batem em professores, a bem da verdade, já se encontram surrados pelos políticos, deveriam ir para Brasília e fazer jus ao discurso dos teóricos que justificam tais ações:  “Essa geração precisa extravasar a sua revolta causada pelo entorno na qual ele está inserido”. Por que não fazem isso? Por que não ficam revoltados com a PODRIDÃO da política?  É simples, todo covarde sabe com quem mexe. É cômodo chutar aquele que está no chão há décadas, desvalorizados pelos políticos, e muitos casos, encurralados pela sociedade!!! Desabafo de um Professor: Só queremos fazer aquilo que sabemos fazer, ou seja, ministrar aulas. Obviamente, através de um diálogo constante com os alunos, que subsequente produzirão o conhecimento em todas as dimensões, reluzindo na luta contra os políticos corruptos deste país e os covardes espancadores de PROFESSORES. Um país que bate em professor e desvaloriza os seus mestres, sofrerá uma implosão sem precedentes, em outras palavras, voltará para a CAVERNA.  Acorda Brasil!!

 Alberto Alves Marques                                                 
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.  

domingo, 10 de março de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: FEMINICÍDIO: UMA VISÃO HISTÓRICA/SOCIOLÓGICA


A priori, este artigo de opinião discorrer-se-á em torno de quatro categorias, diga-se de passagem, extremamente importante na temática do Feminicídio, sobretudo no Brasil, após os Legisladores homologarem e ofertarem ao povo a Lei de Feminicídio no ano de 2015. Dentre essas categorias, não as únicas, estão: a gênesis da palavra feminicídio; uma categoria vergonhosa no tempo e no espaço (século XXI); o aumento desse fenômeno esdrúxulo; a inoperância da Legislação quanto as punições cabíveis. Em se tratando da Gênesis da palavra, bem como o seu significado, essa categoria surgiu pela primeira vez em um Simpósio denominado: “Tribunal Internacional de Crimes Contra Mulheres”, na cidade de Bruxelas-Bélgica/1976, pela então Socióloga Sul-Africana Diana Russel, cujo termo Feminicídio no sentido Strictu Sensu passou a denominar, grosso modo, HOMICÍDIO DE FÊMEA. Nesse sentido, nota-se que as atrocidades contra as mulheres, há tempos, são motivos de preocupação. Em outras palavras, quando ocorre a preocupação significa prática, causando certa perplexidade, no entanto alguns questionamentos são necessários: há décadas se pratica o feminicídio, e já existia uma luta incessante contra esse abuso, porém a inexistência da divulgação e punições, fez com que essa abominação proliferasse cada vez mais, chegando até a Contemporaneidade. Prosseguindo com a linha de raciocínio, a categoria Feminicídio não é exclusividade do Brasil, a propósito o nosso país está em 5º lugar entre os que, mais cometem essa chaga que assombra as mulheres, um indicador que causa uma vergonha nacional. Por outro lado, há uma necessidade dos órgãos competentes, principalmente a Polícia Civil e investigativa desenvolver um estudo para analisar e construir indicadores, ou seja: Esse fenômeno aumentou com a Lei vigente? A mídia passou a enfatizar, após a promulgação da Lei? Houve um empoderamento das Mulheres, colocando-as mais corajosas para enfrentar os problemas? As punições para os considerados culpados estão sendo cumpridas? Como? Onde? Quando? Onde pesquisar se essas ações estão sendo contempladas? Contudo, o que não se pode, é ver as notícias nas diversas mídias, divulgando cada vez mais violências contra as mulheres vitimando-as dia a dia. E mais, sempre passando para a população uma sensação de que com a existência da Lei, as causas aumentaram cada vez mais, mergulhando no mar da impunidade. Considerações finais: Essas divulgações realmente consideram que houve um aumento do feminicídio, as causas não sabemos ainda, outrossim, necessita urgentemente de um estudo analítico e sério... e com certeza, mais punições aos praticantes dessa barbárie, igualmente, é preciso de penalidades mais severas, não podemos ver o aumento das notícias sobre o FEMINICÍDIO ecoar na mídia, e muito menos os culpados serem absolvidos no dia seguinte, ou até mesmo, segundos após pagarem fianças.  Reflexão: O pior do que a inexistência da LEI, é a existência da mesma e essa não ser colocada em prática, gerando mais descréditos dos cidadãos, principalmente das mulheres. Não obstante, colocar em prática se chama PUNIÇÃO para os culpados, caso contrário, sempre as páginas dos jornais estarão divulgando essas cenas de barbárie. JÁ ESTÁ NA HORA DE COLOCARMOS UM BASTA NESSAS ATROCIDADES!!! Como? PUNIÇÕES SEVERAS!!! Acorda Políticos!!!

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.   



quinta-feira, 7 de março de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: ESCOLAS DEMOCRÁTICAS? UMA DEFINIÇÃO SUPERFICIAL?


A priori, resolvi discorrer neste artigo de opinião sobre a temática, após ouvir como professor, ao longo de aproximadamente 20 anos, a denominação: “As escolas de hoje precisam ser mais democráticas”. Concordo em parte com essa afirmação. Por quê? A bem da verdade, se faz necessário uma concepção mais profunda a respeito do que seria DEMOCRACIA no sentindo STRICTU SENSU, Sociológico, Filosófico, Histórico, entre outros conceitos acadêmicos. É sabido, um número razoável das pessoas e de alguns profissionais da educação formal, incluindo gestores e professores, confundem DEMOCRACIA com liberdade para tudo, ou seja, eu posso, eu quero e eu devo. À luz da reflexão, a palavra Democracia no sentido grego significa participação da maioria, isso não significa que a maioria tem as fórmulas certas para decidir. Ressaltando Spinoza (1632-1677):  A Democracia define-se assim: a união dos homens num todo que tem direito soberano coletivo [...]”. De acordo com esse pensador Holandês, soberania se conquista com conhecimento coletivo, então mediante ao fato, para que ocorra a DEMOCRACIA é considerável conhecer sobre o quê vou participar, em todas as suas dimensões. Assim palpites não é conhecimento, é o mesmo que votar em um candidato sem conhecê-lo profundamente, apenas seguir o que a maioria faz. Em outras palavras, ao se falar em DEMOCRACIA e trazendo para o contexto escolar, até quando essa instituição deve ser democrática, no campo Pedagógico, Didático, Administrativo e Metodológico, ao ponto de o povo ter a soberania coletiva? Não se tem cartilhas prontas, porém democracia não está articulado com aquilo que muitos concebem, ou seja, poder/querer fazer o que quiser dentro das unidades educativas; pois essas precedem de LEGISLAÇÕES e DIRETRIZES e devem ser respeitadas, caso contrário virar-se-á uma ANARQUIA (no sentido histórico/filosófico, sem governo). Isso não quer dizer que a comunidade deva ficar além dos muros escolares, mas significa que a mesma tem os seus limites de participação, isto é, só posso participar se sou digno de conhecimento e de soberania. Nesse sentido, a comunidade em si, quer conhecer e participar na escola ou somente distribuir opiniões e palpites infundados?  É fato, as Instituições Educativas são as únicas em que a maioria acredita e se sente no direito de palpitar; diga-se de passagem, opinar sem ao menos conhecer uma sala de aula. Por outro lado, o trabalho do médico deve ser DEMOCRÁTICO, sim, o mesmo deve atender a todos, no entanto quem estudou e está mais apto a realizar as medicações, parte-se do pressuposto que seja ele, o médico. Dessa forma, acontece com a Área da Engenharia, do Direito entre outras, como da Educação (pelo menos, deveria). Não tem como negar que nos aspectos Metodológicos, Administrativos, Pedagógicos e Didáticos, os Professores e os Gestores estão mais preparados do que a comunidade. Considerações finais: Quiçá, não sei ainda, mas urge um estudo científico (se é que não tem), em torno de uma articulação entre a fragilidade da qualidade na educação com a superficialidade -que a maioria concebe- sobre a DEMOCRACIA, nesse contexto em que muitos acreditam que os palpites alheios vindo de fora dos muros das escolas são as melhores estratégias no quesito qualidade educacional. Notoriamente, é salutar ignorar e não proliferar falácias infundadas, cujos alguns palestrantes expressam a respeito da educação, mas só conhecem o espaço escolar através das páginas do GOOGLE. As escolas devem ser democráticas sim, porém, dentro dos limites dessa categoria e soberania da comunidade (quero participar? Devo participar? Até que ponto participar? Estou preparado para participar?), é preciso menos falácia e mais ações Pedagógicas, Didáticas, Administrativas e Metodológicas. 

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.   



domingo, 17 de fevereiro de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: A FALTA DE PROFESSORES, O CAOS ANUNCIADO


O ano letivo mal começou e a mídia nas suas múltiplas dimensões propagandeou a falta de professores em várias escolas do Estado de São Paulo. Mediante essa situação, a sociedade resolveu cobrar pelos seus direitos que, aliás, está fundamentada na LDB/96 em especial no seu Art. 2º quando dispõe que: “A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Partindo desse pressuposto, qual a razão da sociedade cobrar pela ausência de professores nas escolas públicas do Estado de São Paulo? Diga-se de passagem, não sabe se realmente tal cobrança é porque os responsáveis estão preocupados pelos estudos dos filhos ou pelo simples fato de não terem com quem deixar os seus pupilos. Assim, é bom salientar que a falta de professores no Brasil já era anunciada pela própria mídia que, muitas vezes, deixou de relatar as situações degradantes dos professores na contemporaneidade brasileira. Em outras palavras, a ausência de professores nas escolas está relacionada com a terceira Lei de Newton: “Toda ação gera uma reação”, ou seja, as condições deploráveis da maioria das escolas públicas estão espantando muitos professores das salas de aulas e das Universidades. A saber, os salários dos professores nas últimas décadas foram ficando cada vez mais achatado, fazendo com essa profissão deixasse de ser atrativa para boa parte dos alunos que termina o Ensino Médio, não produzindo os futuros professores que irão substituir aqueles heróis que conseguiram aposentar, além de muitos que adoeceram durante o percurso. É sabido, que toda profissão sobrevive à demanda da sociedade e do mercado e, com certeza, são ações assim que geram reações (que a bem da verdade, não são pontuais), pois sem professores não tem aula, isso acarretará em menos pessoas instruídas e refletirá direto no desenvolvimento pessoal e profissional. A priori, as ações que afastam os professores das unidades escolares são dos governantes, de um pequeno grupo da sociedade, e de uma maioria de alunos que vão a essa instituição sem a mínima vontade de estudar, trazendo consequências a muita gente, porque sem professor, a nação atrofia. Considerações finais: De fato, somente aumentar o salário dos professores não resolverá a situação vigente, logo, outras implicações precisam também de transformações mais profundas, a começar com a corresponsabilidade das Universidades na formação/docente, da atuação/participativa da comunidade e, sobretudo, do compromisso dos jovens com os estudos. Todavia, bons salários pressupõem melhorias na autoestima, formação continuada e condições de vida digna para esse profissional e a sua família. E ressaltando o escritor educacional, Claudio de Moura e Castro, “[...] é preciso consultar o mundo real para ver se a observação empírica conflita com a teoria”. Reflexão: Todos conhecem a realidade das escolas hoje, não está na hora de sair da teoria e direcionar para a prática, evitando afirmações infundadas? Acorda Brasil!!!

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
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terça-feira, 8 de janeiro de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: O AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO


O AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO
Primeiramente, acabaram se as festas de final de ano, logo o sonho acabou e... volta-se a realidade em terras brasileiras. Diante desse fato, procurar-se-á por inovações neste ano que se inicia. Além da posse do Presidente da República, chamou a atenção, outra notícia veiculada pela mídia: o aumento do salário mínimo de R$ 954,00 para R$ 988,00, um aumento de R$ 34,00. Na verdade, uma vergonha nacional para um país que figura entre as dez melhores economias do planeta, sobretudo se está em questão o Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, causa estranhamento o salário mínimo no nosso país contraria o Art. 7 da Constituição Federal de 1988, em que discorre o seguinte: “O salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado deve ser capaz de atender as necessidades vitais básicas de uma família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene [...]”. Nesse sentido, um trabalhador recebendo um salário de R$ 988,00 não atingirá as metas propostas na Constituição, ao contrário, passará por necessidades para sustentar a sua família. Com isso, percebe-se a inconstitucionalidade no próprio salário mínimo, visto que o mesmo contraria a Constituição. De acordo com o DIEESE-Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômico, para atender o que prega a Constituição, o Salário Mínimo brasileiro deveria estar em torno de R$ 3.959,98; isso mesmo, ao longo de décadas, o Mínimo foi corroído pela inflação, ficando achatado, como nos dias de hoje, se percebe. Então, por que os políticos discursam que são representantes do povo e não aprovam um aumento para chegar ao valor real do mínimo? É simples, os mesmos expressam que o Salário mínimo impacta na aposentadoria, nos pagamentos de pensão, entre outros benefícios aos trabalhadores que pagam, em todo o tempo, impostos exorbitantes. Em contrapartida, é de ficar boquiaberto, ao se observar os salários dos políticos em nosso país. À luz da reflexão, o salário do Presidente da República fica em torno de 30 mil reais; de um Senador 33 mil; Deputados 33 mil, além de ter direito a moradias, planos médicos, carros, cartões coorporativos e uma avalanche de benefícios para os mesmos e seus familiares. Considerações Finais: A propósito, não se ouve na mídia em suas múltiplas dimensões, responsabilizar os salários dos políticos e benefícios altíssimos impactarem na economia do país. Não obstante, toda essa regalia é paga com os impostos dos contribuintes que ganham 988 reais por mês, diga-se de passagem, sempre escutando rumores de que o aumento do mínimo impacta negativamente na economia do país causando a temida inflação. Reflexão: Quando está em jogo aumentar o salário dos trabalhadores, utiliza-se o velho chavão: para os Governantes tudo, para o povo nada, somente impostos.  Que país é este? Ou melhor, que Políticos são estes? ACORDA BRASIL!!!

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: UMA VISÃO SOCIOLÓGICA SOBRE O NOVO PRESIDENTE DA REPÚBLICA


A priori, 1º de janeiro de 2019, dia da posse do 38º Presidente da República Jair Bolsonaro, que ficará marcado na História, é um fato. No entanto, as marcas dos Presidentes da República não se observam e se concretizam durante as Eleições, sobretudo nas Posses, pois cada um fará o seu discurso e o seu show pirotécnico. À luz da reflexão, o povo brasileiro almejava por mudanças nos aspectos políticos, sociais e econômicos há anos. Partindo desse pressuposto, o novo Presidente da República trouxe durante as campanhas eleitorais essa esperança, de viver em um país sem corrupção, qualidade de vida, reconhecimento político entre outros benefícios de um país que cuida do seu povo. Contudo, é de suma importância ter uma visão sociológica/dialógica sobre as dimensões da Campanha Eleitoral, a Posse e o Governo. Por que essa visão? No final deste artigo explicar-se-á mais sobre esse fato. Agora, que tal uma retrospectiva sobre a esperança do povo brasileiro em torno dos novos Presidentes da República, após a Ditadura Militar (1964-1985). De acordo, com Historiadores e fontes históricas, o Brasil mergulhou em uma Ditadura Militar de 1964-1985, quando os Presidentes da República eram escolhidos pelo Colégio Eleitoral; em contrapartida, muitos brasileiros lutaram e morreram para a redemocratização do país. Dessa forma, as esperanças de dias melhores foram depositadas na Posse de Tancredo Neves, no Ano de 1985; entretanto, adoentado, o mesmo faleceu, assumindo a Presidência em seu lugar José Sarney, uma espécie de retrocesso da Ditadura, com uma inflação galopante e o povo vendo perecer o seu salário. Findado o Governo de Sarney, o salvador da Pátria seria no Ano de 1990, Fernando Collor de Mello, um governante jovem e progressista, com discurso inflamado que iria acabar com os Marajás, com a corrupção... enfim, a nação brasileira sairia do atraso econômico, social e político. Porém, tal discurso durou somente 2 anos, logo descobriram falcatruas e corrupções por parte do presidente, resultando no Impeachment, e assumindo o Vice-Presidente Itamar Franco.  Novamente, as esperanças de um Brasil melhor foram depositadas no Ano de 1994, no Presidente Fernando Henrique Cardoso, um governo de tendência moderada, contudo sem avanços significantes para o povo, outrossim, o país ficou na inércia, nem avançou nem retrocedeu aos problemas anteriores. Ao término do Governo de FHC, observou-se o povo brasileiro implorando por transformações, mudanças... pois o país se configurava como uma nação desigual, com preços abusivos, o combustível com o valor mais alto do mundo, salários, totalmente corroídos, etc. Diante desse cenário, as teclas das Urnas direcionaram no Ano de 2003 para o Presidente Lula, um camarada da classe operária, que também, discorreu que colocaria o país no eixo do desenvolvimento, com o slogan de que ajudaria os que mais precisavam e muitos programas assistencialistas foram criados.  Apesar disso, não ocorreram mudanças profundas no país que atingissem toda a nação, mas Lula foi reeleito no Ano de 2006, governando até o Ano de 2011. Com o discurso de que 8 Anos eram insuficientes, o então Presidente Lula apoiou Dilma Rousseff, quando a mesma assumiu a Presidência no Ano de 2011, governando por 4 Anos, se reelegendo e sofrendo um Impeachment no Ano de 2016.  Um momento único, em que se descobriu uma avalanche de corrupção, inclusive envolvendo o ex-presidente Lula, Dilma Rousseff, inúmeros políticos e as maiores empresas brasileiras, como a Petrobrás; com isso, vários políticos de altas patentes, foram para prisão, inclusive o Ex-presidente Lula. Novamente, as esperanças se voltaram para o Presidente Bolsonaro no Ano de 2019-Brasil acima de tudo, cuja população se encontra exausta da vasta corrupção, de preços e impostos exorbitantes e dos salários defasados e corroídos. Considerações Finais: Não necessariamente, a Posse do novo Presidente garantirá um bom Governo, porém é essencial um basta nas mazelas que assolam o país e a população. Ressalta-se que uma análise positiva e precoce sobre o novo Presidente seria ingenuidade, lembrando que todos os ANTECESSORES de Bolsonaro foram validados pela população, não obstante, vivenciamos evolução e/ou desenvolvimento, ao contrário. Por outro lado, há de se oportunizar transformações, trazer esperança para um povo que está cansado de pagar impostos para acabar nas malas dos políticos corruptos, outrossim, dar um fim no uso do dinheiro público para compra de bens particulares pelos políticos. É urgentemente necessário, desconstruir a POLÍTICA brasileira, em que os políticos transformaram o país numa casa de apostas e se converteram em milionários, com o dinheiro do povo. A posse do Presidente Bolsonaro, outra vez, resulta na sensação de que a esperança nunca morre, e as transformações são necessárias, senão estaríamos voltando para o mundo das cavernas, situação presenciada em anos que antecederam este novo governo. Conclusão, a esperança só poderá ser visualizada durante o Novo Governo e no decorrer de todo o processo. Assim, para um povo decepcionada há tanto, não custa confiar e esperar, daqui a 4 ANOS ou menos, colheremos os resultados, positivos ou negativos... obviamente, almejamos o otimismo, sempre. Enfim, boa sorte para todos nós.

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.