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segunda-feira, 16 de julho de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: LIÇÕES DA COPA DO MUNDO DA RÚSSIA


Diga-se de passagem, terminou neste domingo (15/07), a Copa do Mundo da Rússia 2018, proporcionando para alguns, felicidade, e para outros, tristeza; sobretudo para os brasileiros. No entanto, este escritor de artigos de opinião não está aqui para discorrer sobre comentários futebolísticos, esse encargo deixar-se-á para os comentaristas da copa. Prosseguindo com a linha de raciocínio, tecerei uma visão sociológica sobre a Copa do Mundo, principalmente das lições que se pode absorver desse evento astronômico em todos os aspectos, mormente nas dimensões do FUTEBOL, da POLÍTICA e do SOCIAL. Então vamos lá. Na categoria FUTEBOL, aprendemos com essa Copa que favoritismo não ganha campeonato, se isso fosse uma verdade inconcebível, no domingo as congratulações seriam para a Itália (nem participou do evento), para a Alemanha (com uma desclassificação precoce), para o Brasil (com um futebol do século XX, perante a inovação do futebol no século XXI, ocorrida em vários países sem favoritismo), para a Argentina (um time que depende de um único jogador), para o Uruguai (mesmo com raça não superou a França campeã) ou para a Inglaterra (quase chegou, mas foi abatida pela persistência e humildade dos croatas e belgas). Não obstante, venceu a AGILIDADE e a HUMILDADE tanto dos franceses (Campeão), quanto dos croatas (Vice-Campeão). Então, figura uma lição: futebol acontece nos 90 minutos e dentro de campo (onze contra onze), e não nos bastidores com as propagandas de favoritismo e arrogância, futebol é garra... até o fim, como fizeram os croatas na Final. Notavelmente, na dimensão POLÍTICA, concebemos a invejável sabedoria da PRESIDENTE da Croácia, em que essa personagem viajou para assistir aos jogos da Copa em um voo particular, junto com pessoas comuns. Isso mesmo, não usufruiu do Poder Público, outrossim, do dinheiro dos impostos para custear a sua viagem, pois esse deve ser investido nas ações sociais, ou seja, para o povo croata. E no Brasil? O oposto, aliás nas viagens internacionais não viaja somente o PRESIDENTE, mas também parentes, compadres, entre outros apadrinhados dos DONOS DO PODER, isto é, em voos custeados com dinheiro público. Sim, dinheiro que sai do nosso bolso. A propósito, e na questão SOCIAL, que simpatia da PRESIDENTA da Croácia, valorizando os seus jogadores pela conquista e luta durante o evento, independente de os mesmos ficarem em segundo lugar; uma linda atitude: saudando os jogadores, um por um. Considerações Finais: Encerrando essa linha de raciocínio, o que mais chama a atenção em tudo isso, é que os aspectos econômicos, políticos, sociais e culturais de um país, é replicado ao mundo pela atitude, pela postura e, evidentemente, pelo caráter dos seus POLÍTICOS, obviamente do seu PRESIDENTE. Nesse sentido, em se tratando do Brasil, que lição aprendemos? Que esportes também se ganham com POLÍTICA sem corrupção, com valorização da nação, com ética dos POLÍTICOS e, sobretudo com HUMILDADE. Nunca fomos bem representados no exterior pelos nossos POLÍTICOS, agora só faltava essa, o FUTEBOL seguir essa mesma linhagem. Enfim, se favoritismo ganhasse disputa, basta pesquisar a História de Davi e Golias. Davi matou Golias com garra e humildade, venceu a sabedoria contra a arrogância. Tomara que aprendamos com o fiasco da Copa de 2018, e façamos uma REVOLUÇÃO na POLÍTICA, SOCIEDADE, ECONOMIA e CULTURA Brasileira, pois a máscara caiu. E agora? ACORDA BRASIL!!!  

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia/SP.  


quarta-feira, 4 de julho de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: ESCOLA SEM PARTIDO: PROVOCAÇÕES PEDAGÓGICAS!


Antes de tecer algumas considerações sobre o “Projeto: Escola Sem Partido”, é fundamental analisar as dimensões Sociológicas e Pedagógicas que ocorrem dentro das instituições escolares, sobretudo a pública. Em outras palavras, conceber a unidade educativa no contexto da sociedade contemporânea, outrossim, ter uma percepção analítica do público alvo que está adentrando nas escolas com o advento da universalização da Educação Básica. Ademais, uma visão SOCIOLÓGICA sobre a educação, nos direciona para uma maioria de crianças, adolescentes e jovens que está sentado nos bancos escolares sem o mínimo do conhecimento básico necessário para o ponto de partida acadêmico; quiçá possuir autonomia para fazer escolhas perante uma sociedade autônoma. A bem da verdade, sociedade que dominará esses jovens, ou seja, a escola não pode dominar, mas a sociedade sim. Partindo desse pressuposto, cabe algumas indagações: Os nossos estudantes frequentes no mundo escolar, estão preparados para se tornarem jovens autônomos, realizar escolhas positivas sobre o que pretendem estudar? Eis uma das Bandeiras da Escola Sem Partido! À luz da reflexão, buscando uma fundamentação PEDAGÓGICA, o processo de ensino e aprendizagem ocorre entre a inter-relação do sujeito aprendente (aluno) com o seu objeto de estudo (o conteúdo estudado) e o mediador, orientador e interlocutor (Professor). Diante desse fato, é necessário um processo dialógico entre as categorias citadas acima, é impensável a construção do conhecimento permanente sem a reciprocidade entre professor e estudantes. Assim, mais uma vez essa linha de raciocínio refuta uma das entrelinhas da Escola Sem Partido, visto que segundo algumas cláusulas discorre que: “[...] cada sala de aula terá um cartaz com seis deveres do professor, entre os quais a proibição de usar a sua posição para cooptar alunos para qualquer corrente política, ideológica ou partidária”. Concordamos plenamente que cada indivíduo deve fazer suas escolhas de forma autônoma e responsável, além de assumir as suas ações, sejam elas positivas ou negativas. No entanto, a dúvida maior é: Até que ponto, a maioria dos alunos terá definida as suas convicções políticas, ideológicas ou partidária? Nota-se, levando em consideração o contexto das salas de aula, que boa parte do alunato tem ausência de convicções em todas as dimensões, elemento que deixará vulnerável às mazelas da sociedade e direcionado para o lado errôneo, como o crime, a violência, a prostituição, o tráfico e outras ações prejudiciais à vida. Em outras palavras, fica implícito ou explícito que a Escola Sem Partido tira o direito do Professor de direcionar os jovens (uma maioria à deriva), para fazer escolhas? Em contrapartida, pode transferir esse direito para os malfeitores da sociedade que encontrarão jovens SEM PARTIDO e IDEOLOGIA. Naturalmente, essa ação se tornará um elemento em potencial, propiciando a violência contra os jovens e levá-los ao mundo do crime precocemente. Considerações finais: A propósito, todo esse estardalhaço midiático da Escola Sem Partido, é porque alguns Deputados (que se dizem representantes do povo), resolveram brincar de entender sobre todas as dimensões PEDAGÓGICAS e SOCIOLÓGICAS que ocorrem dentro das escolas, levando adiante o Projeto para ser votado na Câmara dos Deputados no dia 04/07/2018. Porque ao invés de Projetos Educacionais descontextualizados, os nossos políticos não se preocupam em valorizar as escolas, e torná-las instituições de referências, para que os jovens construam PARTIDOS e façam escolhas que extirpam POLÍTICOS CORRUPTOS, os reais destruidores do nosso país? Enfim, os nossos Legisladores têm que conhecer a realidade na qual a escola está inserida, na maioria das vezes esses jovens não constroem PARTIDOS em suas famílias e na sociedade. Sendo assim, a única instituição que ainda sobrevive e luta para que os jovens se transformem em CIDADÃOS, é a ESCOLA. ACORDAM BRASIL!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia/SP.