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domingo, 30 de junho de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: UMA VISÃO HISTÓRICA E SOCIOLÓGICA: O AUMENTO DOS PEDÁGIOS E AS FÉRIAS ESCOLARES


A priori, muitos leitores devem estar pensando, qual a conexão entre o aumento dos preços dos pedágios e as férias escolares. Diga-se de passagem, é difícil fazer uma articulação entre ambos, porém, ao analisar esse fato dentro da órbita Histórica, Sociológica e Capitalista, cujo lucro é o jogo, existe uma sinergia entre ambos, pois o Capitalismo é flexível e a sua sobrevivência depende dessa ação. Segundo o economista escocês Adam Smith, pai do Liberalismo Econômico e escritor do livro “Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações”, o Estado não deve intervir no mercado, e foi seguindo essa linha de raciocínio que o escritor escreveu e deixou claro em seus pensamentos que o Capitalismo tinha vida própria. De acordo com Smith: “[...] a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos apenas pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica”. Na verdade, o aumento dos preços dos pedágios ocorrem para atender os interesses de grupos particulares que pertencem ao Capital, sem interferência do Estado, outrossim, nessa lógica ganham o Estado e a Concessionária que adiministra as rodovias, obviamente perdendo o contribuinte. A bem da verdade, algumas Rodovias são de ótima qualidade, mas e os preços, às vezes, não são exorbitantes? Agora, muita gente ainda deve estar perguntando qual a relação entre esse aumento e as férias escolares? Então vamos lá, grosso modo, o Liberalismo é uma corrente política/econômica que não aceita a intervenção do Estado na economia, sendo assim, o Capitalismo flui livremente, ou seja, os donos do capital agem livres para aumentar preços dos seus produtos. Por outro lado, complementando o pensamento, no sistema capitalista funciona a lei da oferta e da procura, quanto mais produtos no mercado mais os preços tendem a diminuir, assim mercadoria escassa significa aumento de preço. Considerações finais: Agora, concebendo a relação entre ambos: o que torna incompreensivo, é que o aumento dos pedágios aparece no período das férias, simplesmente nesse momento em que ocorre um aumento de viagens devido ao descanso escolar. No entanto, não deveria seguir a lei da oferta e da procura, ou seja, quanto mais carros, mais baixo seria o preço? Esse é o Brasil, para satisfazer os Capitalistas que administram as rodovias, a Lei da oferta e da procura é engavetada, fazendo com que os próprios capitalistas aproveitem disso, em outras palavras, o aumento dos pedágios está articulado com a especulação e interesse dos donos das Concessionária. Reflexão: Só podemos compreender o Capitalismo, se tecermos uma visão histórica/sociológica e de totalidade nesse sistema econômico, aliás, sustentado por nós, mesmo não ciente do fato. Boas férias e boa viagem!

Alberto Alves Marques                                                 
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.  



ARTIGO DE OPINIÃO: QUE GERAÇÃO É ESSA QUE AGRIDE PROFESSORES NA ESCOLA???


À luz da reflexão, nesse semestre de 2019 veiculou em diversas mídias, a imagem de professores sendo agredidos (espancados) por “supostos alunos”, causando mais uma vez perplexidade e comoção nacional, divulgado em noticiários como o Fantástico da RedE Globo. Outrossim, uma vergonha global, visto que a escola é um lugar em que a harmonia, valores, princípios, diálogo e, inclusive, a produção do conhecimento antecede qualquer ação dessa “imbecibilidade”. Na verdade, um ato covarde, esdrúxulo, não bárbaro, pois os bárbaros nos primórdios da humanidade davam a chance de defesa para os seus inimigos. A priori, que chance de defesa estes covardes oportunizam para os professores, antes de agredí-los? O pior, quem colocou na cabeça desse indivíduos que eles podem e/ou têm o direito de sair por aí agredindo pessoas? Para alguns especialistas e governos que só conhecem o chão da sala de aula através das mídias, poderão discorrer que é um fato isolado, porém não é a realidade, porque muitos educadores, por medo de represálias, se calam diante das múltiplas violências. O que estamos presenciando não são fatos isolados, e sim, um isolamento da categoria professor, seja por políticos, por uma maioria de alunos e por boa parte da sociedade. É difícil conceber, como alguns especialistas conseguem teorias mirabolantes e as divulgam expressando que essa geração Z é singular e que devem ser tratados diferentes. Concordo plenamente, que uma parcela dos jovens de hoje, considerados Nativos Digitais ou Geração Z, está na escola produzindo novos conhecimentos, desenvolvendo tecnologias entre outras ações próprias de um ambiente educacional; promovendo, assim, o diálogo permanente com os seus mestres através do respeito mútuo. No entanto, casos de violência praticados contra professores, ou melhor, contra qualquer pessoa, deveria sair do isolamento e ser tratado por outras instituições, pois ações dessa natureza são caracterizada como crime, ou seja, um caso de POLÍCIA. Enquanto, não se diferenciar caso isolado, indisciplina, violência de crime, e tomar as providências cabíveis, as nossas escolas, o país e os educadores estarão fadados ao fracasso. A maior perplexidade é que, alguns teóricos desavisados saem em defesa desses delinquentes e proferem o seguinte: “Essa geração precisa extravasar a sua revolta causada pelo entorno na qual ele está inserido”? Ingenuidade pura de quem talvez não conheça o que está acontecendo em solo Nacional na política, na sociedade e na economia. Considerações finais: Estamos passando por corrupções de cunho Político (Operação Lava Jato), na sociedade (13 milhões de desempregado) e na economia (o nosso dinheiro sendo corroído pelo aumento dos preços da gasolina, pedágios, entre outros), tudo isso porque em Brasília tem os piores inimigos do povo, os Políticos.  Agora, pasmem... querem leiloar a Amazônia!!! Então, quem são os inimigos do povo??? Esses sujeitos, sim, seriam os inimigos do povo, não os professores. A título de ilustração, esses jovens delinquentes que batem em professores, a bem da verdade, já se encontram surrados pelos políticos, deveriam ir para Brasília e fazer jus ao discurso dos teóricos que justificam tais ações:  “Essa geração precisa extravasar a sua revolta causada pelo entorno na qual ele está inserido”. Por que não fazem isso? Por que não ficam revoltados com a PODRIDÃO da política?  É simples, todo covarde sabe com quem mexe. É cômodo chutar aquele que está no chão há décadas, desvalorizados pelos políticos, e muitos casos, encurralados pela sociedade!!! Desabafo de um Professor: Só queremos fazer aquilo que sabemos fazer, ou seja, ministrar aulas. Obviamente, através de um diálogo constante com os alunos, que subsequente produzirão o conhecimento em todas as dimensões, reluzindo na luta contra os políticos corruptos deste país e os covardes espancadores de PROFESSORES. Um país que bate em professor e desvaloriza os seus mestres, sofrerá uma implosão sem precedentes, em outras palavras, voltará para a CAVERNA.  Acorda Brasil!!

 Alberto Alves Marques                                                 
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.