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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: QUAL A FUNÇÃO DA ESCOLA NO SÉCULO XXI???


Qual a função da escola no século XXI, uma sociedade globalizada, informatizada, interconectada do ponto de vista digital e diversificado? À título de ilustração, a função da escola está legitimada na Legislação, dessa forma buscar-se-á embasamento teórico na mesma. De acordo com a LDB/96 em seu Art. 1º: Parágrafo 2º: A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social”.  Validando a LDB/96, encontra-se no Artigo 205 da Constituição Federal de 1988 os seguintes dizeres: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Seguindo uma linha de raciocínio fundamentada nas Legislações, a escola é um direito de todos, logo, essa instituição educativa não pode negar isso em hipótese algum;prosseguindo nessa linha de pensamento, as escolas prepararão os estudantes tanto para a vida acadêmica como também para o exercício da cidadania. Dessa forma, concebe-se as unidades escolares de acordo com a Lei a sua função social, ou melhor à prática social. Frente a tais considerações é de suma importância uma reflexão sobre: O que é o mundo da cidadania no século XXI diante da sociedade da informação? Se a função da escola visa o social, que prática social um estudante necessita para enfrentar as características do mundo Contemporâneo, diversificado, interconectado e competitivo? Prosseguindo, se a educação escolar objetiva se vincular ao mundo do trabalho, então quais as competências e habilidades a serem desenvolvidas para que os educandos enfrentem uma sociedade tecnológica, globalizada, cujos melhores preparados se sobressaem? A Universalização das matrículas no Brasil, sobretudo com a LDB/96, inseriu todos dentro das escolas, é óbvio, uma ação fundamental e necessária. No entanto, durante as últimas décadas concebeu-se somente a função social, deixando para o segundo plano a Excelência Acadêmica, fazendo com que amarguemos indicadores não muito satisfatórios nas avaliações externas e internas. Considerações finais: Visualize, hoje, dentro das escolas as nomenclaturas como INCLUSÃO/EXCLUSÃO. Essas categorias criaram no contexto escolar, na sala de aula, dois grupos distintos, os que querem estudar e os que não querem, Estes, preocupados com a Excelência Acadêmica e aqueles, preocupados com a função social da escola, ou seja, um local somente para atender as vontades dos pais e a Legislação. E o professor? Fica nesse jogo de empurra, pois não consegue atender nenhuma das partes. Naturalmente, haverá alguns estudiosos que discorrerão com suas teses de que é preciso atender aqueles que mais precisam. Concordo plenamente, porém, esses estudiosos não fornecem o caminho, tampouco uma luz. E aí, eu indago: O que fazer com aqueles que realmente querem a Excelência Acadêmica, prosseguir nos estudos vinculado ao mundo do trabalho? A priori, percebe-se em um número razoável das unidades escolares, um atendimento somente para aqueles que pensam nos aspectos sociais da mesma, porém não se percebe que a categoria que almeja prosseguir nos estudos, adentrar à universidade, está ficando entediada e desanimada. Na verdade, vivenciamos uma escola que nivela por baixo, em que se perde o estímulo e excelentes talentos em todas dimensões. Novamente, indago: o que acontecerá com este aluno? Provavelmente, não terá condições de prosseguir nos estudos e suas diversas modalidades. Assim, observa-se que as escolas, de maneira geral, não conseguem atender a função social, devido a demanda, quiçá a Excelência Acadêmica.  Qual a função da escola no século XXI? A resposta é: Com a estrutura atual, contribuir em grande proporção para um mascaramento da realidade. ACORDA BRASIL!!!

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com                 
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3                                          
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
Facebook: http://www.facebook.com/home.php
Cidade: Hortolândia/SP.                                                                        


sábado, 27 de outubro de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: ELEIÇÕES: O QUE COLOCAREMOS NAS URNAS NO SEGUNDO TURNO???!!!???


Diga-se de passagem, aproximadamente 147 milhões de brasileiros estão aptos a votar no Segundo Turno das Eleições/, que acontecerão domingo (28/10/2018). Diante desse fato e da complexidade das campanhas eleitorais envolvendo os oponentes, cabe indagar: O que colocaremos nas Urnas Eletrônicas no dia 28 de outubro quando ocorrerão as Eleições para Presidente da República? Obviamente, não sabemos as intenções de votos desses eleitores validados para exercer a cidadania de acordo com o TSE-Tribunal Superior Eleitoral. Porém, afirmar-se-á com propriedade que necessitamos, urgentemente, de transformações positivas nas categorias POLÍTICA, ECONÔMICA, SOCIAL E CULTURAL em nosso país. À luz da reflexão, não sabemos se os resultados das Urnas e, tampouco, se o candidato eleito resolverá as mazelas que assolam o nosso país há décadas. No entanto, é preciso experienciar e outorgar chance para outras siglas, pois os partidos que se apoderaram do poder, diga-se passagem, por muito, já é bem conhecido... assim é preciso conceder oportunidade para outras propostas, isso recebe o nome de Estado Democrático de Direito, expressão - deverás muito discorrida, ultimamente, pelos políticos, pelo povo, pelos intelectuais, pelos que se dizem entendidos de política e de democracia-, independente se as suas siglas são de direita ou de esquerda. Nesse sentido, há de se fazer uma reflexão sobre o que se depositará nas Urnas domingo (28/10), mormente se queremos um novo Brasil, porque o velho já conhecemos e amargamos longos anos na inércia e atraso POLÍTICO, ECONÔMICO, SOCIAL E CULTURAL. Consoante a uma linha de raciocínio de este escritor de Artigo de opinião: Somente pode-se validar o VELHO, a partir do momento que temos oportunidade para experimentar e avaliar o NOVO. Se não tenho chances de experimentar a INOVAÇÃO, como conceber a EVOLUÇÃO do processo na História da Humanidade? A título de exemplificação, teríamos conhecido a DEMOCRACIA sem a emergência das Ditaduras Militares? Só percebemos, o BEM diante do MAU, isso é fato. Considerações finais: Durante as Eleições/2018, propagandeou-se uma baixaria de acusações de ambas as partes dos candidatos, porém propostas fidedignas foram poucas. Viralizou-se através da internet, ofensas esdrúxulas e de toda envergadura envolvendo os candidatos e familiares, somente para denegrir e colocar o oponente como inimigo e não como adversário político. É fato: negar que o Brasil carece de transformações positivas, sobretudo pelas POLÍTICAS engendradas por siglas que monopolizaram o PODER durante muito tempo, é tentar justificar o injustificável. Isso significa ter uma visão simplista e reducionista dos fatos e ficar na inércia. Reflexão: Pense bem o que colocará nas Urnas domingo (28/10), no Segundo Turno das Eleições/2018. Vamos continuar com o VELHO que transformou o nosso país em obsoleto ou o NOVO. Segunda-Feira (29/10), teremos a RESPOSTA, na verdade, ficará no imaginário popular por quatro anos, ou até que o Impeachment interrompa. ACORDA BRASIL!!! “Tudo que é solido se desmancha no ar”. (Karl Marx 1918-1983).

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com               
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
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domingo, 14 de outubro de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: DIA DO PROFESSOR: SER OU NÃO SER? EIS A QUESTÃO!


Ao longo dos anos, utilizei deste espaço para tecer algumas considerações sobre o Dia dos Professores comemorado no dia 15 de outubro e em alguns momentos discorri sobre a genealogia da data, ou seja, como surgiu a ideia. Hoje, porém focar-se-á sobre: Ser ou não ser professor na contemporaneidade, sobretudo, mediante o contexto no qual vive a educação e esses profissionais, quando impera o descaso? Antes de responder a essa inquietação é, profundamente relevante, conceber o que é ser professor no século XXI. Ser professor no século XXI, não é nada fácil, em outras palavras, é ter o dom de pegar os indivíduos com os seus conhecimentos prévios e lapidá-los para que construam o seu caminho acadêmico, além dos princípios e valores, imensamente significativos em uma sociedade complexa e cada vez mais exigente. À luz da reflexão, atualmente, ser educador no Brasil é figurar, resistir e permanecer com essa postura, para não se abater pelo descaso dos políticos, a bem da verdade, querem cortar investimentos em todas as dimensões educacionais. É conviver, com a falta de valorização por parte de alguns integrantes da sociedade, que preferem escolher políticos corruptos e que sugam os seus bolsos, ao invés de lutar para tirá-los do poder.  Na verdade, ser um docente na sociedade hodierna é ter esperança que um dia a educação e os professores farão parte da pauta de prioridades nos investimentos públicos. É ter esperança de uma aposentadoria digna, não obstante as mudanças nas políticas públicas previdenciária. Com essa esperança, cabe a indagação, citada acima, que gerou o teor deste artigo: Ser ou não ser professor, eis a questão? Com certeza, ser professor, é comemorar, mormente, se deparamos, nos vários caminhos da vida, com alguém que diz: “Você fez a diferença de forma positiva na minha vida”. Naturalmente, ser professor é compreender a nossa importância na formação integral das crianças e dos adultos, afinal um país de letrados segue para o caminho do desenvolvimento em todos as esferas. E por incrível que pareça, durante a rotina, não reconhecemos quão precioso é o nosso papel na sociedade. Considerações finais: É óbvio, que não conseguimos salvar todos, mesmo tentando arduamente, mas o maior presente de um professor é saber que fez a diferença positivamente na vida de alguém. E mais, qual profissão sente orgulho em saber que todos os demais profissionais têm que passar pelas mãos dos professores. Professores, já pensaram nisso? Tudo isso pode ser hipocrisia? Sim, pois necessitamos também de um salário digno para colocar comida em nossos lares, porquanto, o menosprezo dos governantes não tira o dom de ser o professor. A título de ilustração: Ser professor é, conceber o sensacionalismo midiático em época de propaganda eleitoral, quando educação passa a ser a prioridade dos candidatos. No entanto, quando passar a data, tudo voltará ao normal, e muitos professores continuarão vítimas do sistema e da sociedade. Valorizar alguém quando morre, é ótimo, mas valorizar em vida isso não tem preço. Naturalmente, é o que conclamamos no momento, reconhecimento e valorização. Ressaltando...quantos professores, ainda serão vitimados, no desenvolvimento do seu ofício para serem lembrados pela nação? Um questionamento bastante complexo em um país em que a educação formal não é prioridade.  Mesmo assim, amamos a nossa profissão. Um Feliz Dia do Professor!!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia/SP.   



sexta-feira, 12 de outubro de 2018

ARTIGO DE OPINIÃO: ELEIÇÕES 2018: OS RESULTADOS DAS URNAS


No primeiro domingo de outubro de 2018 (07/10/2018), o povo brasileiro foi obrigado a levantar cedo e direcionar-se a uma seção eleitoral e exercer a sua cidadania. Grosso modo, um fato rotineiro em um país no qual as eleições não se configuram como algo democrático, sobretudo, visto a obrigatoriedade da mesma. É sabido, só existe democracia alinhada à cidadania, se as pessoas por meio de um ato autônomo decidem se vai ou não votar em um candidato nas eleições. Caso contrário, permanece um voto de cabresto através do mascaramento institucionalizado com punições, senão as cumpram. No entanto, o principal objetivo deste artigo de opinião é possibilitar uma reflexão analítica sobre os resultados das urnas eletrônicas, logo após as apurações. É uma constante, boa parte da população somente quantificar os resultados, outrossim, analisar apenas os dados em percentual, ignorando e, até mesmo, não refletindo sobre as informações inseridas nos Boletins de Urnas. Na verdade, esses dados frios necessitam ser qualificados para, realmente compreender o contexto político atual, no qual os mesmos foram construídos. Como assim? Explicar-se-á melhor. Seguindo a linha de raciocínio em que, aquilo que não traz resultados positivos deve ser quantificado, analisado, processado e qualificado; logo, a resposta das Urnas no primeiro pleito eleitoral é um grito de socorro de um povo cansado de ser surrado por políticos corruptos. Corruptos estes, que usurparam o poder em nome das suas próprias causas e dos seus comparsas, ficando a população a mercê da própria sorte; assim, os resultados das eleições 2018, significam uma aclamação da população brasileira por ruptura. A título de ilustração, em boa parte da história política, social e econômica do Brasil e por longas datas, perpetuou-se uma política petrificada cuja minoria dona do poder governa e a outra padece. Então, observa-se que na concepção da população, se faz necessário transformações urgentes, porém não significa que trocar siglas petrificadas na política por outras, resolver-se-ão todas as mazelas do nosso país, que perduram por longo tempo. No entanto, somente saborearemos o gosto das mudanças se lançarmos um ponto de partida, e acredite, as eleições é um desses momentos. Inclusive, aparecerão os fanáticos por siglas partidárias que tecerão hipóteses e conjecturas superficiais de que trocar uma sigla por outra, que se encontra no poder poderá corromper o processo democrático. Aliás, acreditar em siglas partidárias no poder há algum tempo, conceber a inércia e não almejar mudanças, também é corromper com o processo democrático, pois democracia é promover chances para que todos expressem a sua forma de governar. Por outro lado, e se a troca de siglas partidárias não oportunizar um Governo Democrático para todos? Inquestionavelmente, aplicar-se-á a democracia, fiscalizando, cobrando e trocando nas próximas eleições ou até mesmo através de uma ruptura (Impeachment), é para isso que existem as instituições democráticas. Considerações finais: Grosso modo, durante boa parte do fracasso político perpetrado em nosso país, diz respeito as nossas insistências em uma única sigla partidária como fonte da verdade absoluta para governar, sem experienciar o novo e o diferente. Diga-se de passagem, ficou-se engessado em paradigmas políticos que atendeu tão somente uma parcela da nação brasileira, enquanto a outra, ficou com a conta... e bem alta! Precisamos experimentar novos paradigmas políticos, para tanto avaliar se os antigos, se encontram obsoletos. Se não conheço o novo, posso avaliar com propriedade o velho? Buscando uma fundamentação teórica, ressalta-se o livro de Fritjof Capra: “O Ponto de Mutação”. Parafraseando esse renomado Físico Austríaco, toda instituição (estado de coisa) chega um Ponto de Mutação, notavelmente, não se consegue mudar o que aconteceu, porém, é possível fazer algo novo a partir de um determinado ponto, chamado por este escritor de Ponto de Mutação. A eleições é um Ponto de Mutação, ou seja, não conseguimos apagar as mazelas políticas que perduram por décadas no Brasil; dessa forma, podemos a partir dos resultados das urnas fazer um novo presente e, quiçá, um futuro. Enfim, o Ponto de Mutação, pode configurar-se nas trocas das siglas políticas, pois as siglas que estão hoje no poder já tiveram a oportunidade de provar a sua eficácia, isto é, chegou o momento de experienciarmos outras siglas partidárias. Já pensaram nisso? Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
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