MARKETING

MARKETING
ESPAÇO PARA ANÚNCIO ON-LINE

MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO

MATERIAL PARA CONCURSO PÚBLICO
Fonte original: http://www.apeoesp.org.br/

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
CLIC NA IMAGEM E ACESSE O CURRÍCULO DE 2013

VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.

VÍDEOS EDUCATIVOS, PEDAGÓGICOS E DIVERTIDOS.
Clic na imagem acima e assista aos vídeos.

PROFESSORES QUE TAL NOS UNIRMOS

Powered By Blogger

domingo, 10 de março de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: FEMINICÍDIO: UMA VISÃO HISTÓRICA/SOCIOLÓGICA


A priori, este artigo de opinião discorrer-se-á em torno de quatro categorias, diga-se de passagem, extremamente importante na temática do Feminicídio, sobretudo no Brasil, após os Legisladores homologarem e ofertarem ao povo a Lei de Feminicídio no ano de 2015. Dentre essas categorias, não as únicas, estão: a gênesis da palavra feminicídio; uma categoria vergonhosa no tempo e no espaço (século XXI); o aumento desse fenômeno esdrúxulo; a inoperância da Legislação quanto as punições cabíveis. Em se tratando da Gênesis da palavra, bem como o seu significado, essa categoria surgiu pela primeira vez em um Simpósio denominado: “Tribunal Internacional de Crimes Contra Mulheres”, na cidade de Bruxelas-Bélgica/1976, pela então Socióloga Sul-Africana Diana Russel, cujo termo Feminicídio no sentido Strictu Sensu passou a denominar, grosso modo, HOMICÍDIO DE FÊMEA. Nesse sentido, nota-se que as atrocidades contra as mulheres, há tempos, são motivos de preocupação. Em outras palavras, quando ocorre a preocupação significa prática, causando certa perplexidade, no entanto alguns questionamentos são necessários: há décadas se pratica o feminicídio, e já existia uma luta incessante contra esse abuso, porém a inexistência da divulgação e punições, fez com que essa abominação proliferasse cada vez mais, chegando até a Contemporaneidade. Prosseguindo com a linha de raciocínio, a categoria Feminicídio não é exclusividade do Brasil, a propósito o nosso país está em 5º lugar entre os que, mais cometem essa chaga que assombra as mulheres, um indicador que causa uma vergonha nacional. Por outro lado, há uma necessidade dos órgãos competentes, principalmente a Polícia Civil e investigativa desenvolver um estudo para analisar e construir indicadores, ou seja: Esse fenômeno aumentou com a Lei vigente? A mídia passou a enfatizar, após a promulgação da Lei? Houve um empoderamento das Mulheres, colocando-as mais corajosas para enfrentar os problemas? As punições para os considerados culpados estão sendo cumpridas? Como? Onde? Quando? Onde pesquisar se essas ações estão sendo contempladas? Contudo, o que não se pode, é ver as notícias nas diversas mídias, divulgando cada vez mais violências contra as mulheres vitimando-as dia a dia. E mais, sempre passando para a população uma sensação de que com a existência da Lei, as causas aumentaram cada vez mais, mergulhando no mar da impunidade. Considerações finais: Essas divulgações realmente consideram que houve um aumento do feminicídio, as causas não sabemos ainda, outrossim, necessita urgentemente de um estudo analítico e sério... e com certeza, mais punições aos praticantes dessa barbárie, igualmente, é preciso de penalidades mais severas, não podemos ver o aumento das notícias sobre o FEMINICÍDIO ecoar na mídia, e muito menos os culpados serem absolvidos no dia seguinte, ou até mesmo, segundos após pagarem fianças.  Reflexão: O pior do que a inexistência da LEI, é a existência da mesma e essa não ser colocada em prática, gerando mais descréditos dos cidadãos, principalmente das mulheres. Não obstante, colocar em prática se chama PUNIÇÃO para os culpados, caso contrário, sempre as páginas dos jornais estarão divulgando essas cenas de barbárie. JÁ ESTÁ NA HORA DE COLOCARMOS UM BASTA NESSAS ATROCIDADES!!! Como? PUNIÇÕES SEVERAS!!! Acorda Políticos!!!

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.   



quinta-feira, 7 de março de 2019

ARTIGO DE OPINIÃO: ESCOLAS DEMOCRÁTICAS? UMA DEFINIÇÃO SUPERFICIAL?


A priori, resolvi discorrer neste artigo de opinião sobre a temática, após ouvir como professor, ao longo de aproximadamente 20 anos, a denominação: “As escolas de hoje precisam ser mais democráticas”. Concordo em parte com essa afirmação. Por quê? A bem da verdade, se faz necessário uma concepção mais profunda a respeito do que seria DEMOCRACIA no sentindo STRICTU SENSU, Sociológico, Filosófico, Histórico, entre outros conceitos acadêmicos. É sabido, um número razoável das pessoas e de alguns profissionais da educação formal, incluindo gestores e professores, confundem DEMOCRACIA com liberdade para tudo, ou seja, eu posso, eu quero e eu devo. À luz da reflexão, a palavra Democracia no sentido grego significa participação da maioria, isso não significa que a maioria tem as fórmulas certas para decidir. Ressaltando Spinoza (1632-1677):  A Democracia define-se assim: a união dos homens num todo que tem direito soberano coletivo [...]”. De acordo com esse pensador Holandês, soberania se conquista com conhecimento coletivo, então mediante ao fato, para que ocorra a DEMOCRACIA é considerável conhecer sobre o quê vou participar, em todas as suas dimensões. Assim palpites não é conhecimento, é o mesmo que votar em um candidato sem conhecê-lo profundamente, apenas seguir o que a maioria faz. Em outras palavras, ao se falar em DEMOCRACIA e trazendo para o contexto escolar, até quando essa instituição deve ser democrática, no campo Pedagógico, Didático, Administrativo e Metodológico, ao ponto de o povo ter a soberania coletiva? Não se tem cartilhas prontas, porém democracia não está articulado com aquilo que muitos concebem, ou seja, poder/querer fazer o que quiser dentro das unidades educativas; pois essas precedem de LEGISLAÇÕES e DIRETRIZES e devem ser respeitadas, caso contrário virar-se-á uma ANARQUIA (no sentido histórico/filosófico, sem governo). Isso não quer dizer que a comunidade deva ficar além dos muros escolares, mas significa que a mesma tem os seus limites de participação, isto é, só posso participar se sou digno de conhecimento e de soberania. Nesse sentido, a comunidade em si, quer conhecer e participar na escola ou somente distribuir opiniões e palpites infundados?  É fato, as Instituições Educativas são as únicas em que a maioria acredita e se sente no direito de palpitar; diga-se de passagem, opinar sem ao menos conhecer uma sala de aula. Por outro lado, o trabalho do médico deve ser DEMOCRÁTICO, sim, o mesmo deve atender a todos, no entanto quem estudou e está mais apto a realizar as medicações, parte-se do pressuposto que seja ele, o médico. Dessa forma, acontece com a Área da Engenharia, do Direito entre outras, como da Educação (pelo menos, deveria). Não tem como negar que nos aspectos Metodológicos, Administrativos, Pedagógicos e Didáticos, os Professores e os Gestores estão mais preparados do que a comunidade. Considerações finais: Quiçá, não sei ainda, mas urge um estudo científico (se é que não tem), em torno de uma articulação entre a fragilidade da qualidade na educação com a superficialidade -que a maioria concebe- sobre a DEMOCRACIA, nesse contexto em que muitos acreditam que os palpites alheios vindo de fora dos muros das escolas são as melhores estratégias no quesito qualidade educacional. Notoriamente, é salutar ignorar e não proliferar falácias infundadas, cujos alguns palestrantes expressam a respeito da educação, mas só conhecem o espaço escolar através das páginas do GOOGLE. As escolas devem ser democráticas sim, porém, dentro dos limites dessa categoria e soberania da comunidade (quero participar? Devo participar? Até que ponto participar? Estou preparado para participar?), é preciso menos falácia e mais ações Pedagógicas, Didáticas, Administrativas e Metodológicas. 

Alberto Alves Marques                                                  
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.