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domingo, 20 de novembro de 2022

ARTIGO DE OPINIÃO: A INTERNET E A CAVERNA DE PLATÃO

 



A priori, este artigo de opinião buscar-se-á uma fundamentação teórica no Livro de Platão: “A República”, sobretudo, quando ele discorre sobre “O mito da Caverna”. Obviamente, objetiva-se aqui, não realizar uma comparação entre a Internet e a linha de pensamento de Platão (428- 348 a.C) quando o mesmo explanou sobre o mito da caverna. Á luz da reflexão, isso seria anacronismo, acima de tudo visto que tudo tem o seu contexto, tempo e espaço. No entanto, diante da avalanche de informações na sociedade digital e informatizada, procurou-se fazer uma analogia, bem como, analisar por que muitos acabam transformando os dados e as informações da Internet em verdades absolutas, em muitas situações, não elencam um filtro, sobre, pesquisar sobre a natureza, fonte e fidedignidade da informação. Todavia, para prosseguir com essa linha de raciocínio é de fundamental importância buscar algumas considerações sobre o Mito da Caverna de Platão. Grosso modo, o Mito da Caverna de Platão discorre sobre algumas pessoas acorrentadas no fundo de uma Caverna. Entre eles e saída da caverna existe o mundo exterior, mas também tinha uma fogueira refletindo as sobras das pessoas no interior dessa mesma caverna. Diante desse fato, as pessoas acorrentadas conheciam as coisas através o reflexo das sombras, bem como acreditavam em sua fidedignidade. De repente, alguém quebra as correntes e arrisca a sair da caverna e após algum tempo volta relatando que existe um mundo real além das sombras, essa pessoa é executada por quem estava acorrentada no interior da caverna. Diga-se de passagem, fazendo uma analogia com a INTERNET, muitas vezes, essa rede funciona como uma Caverna, quando boa parte dos internautas conhecem apenas as sombras postadas através de mensagens de textos, dados, vídeos, etc. Antes de discorrer sobre quaisquer considerações sumárias, a INTERNET é uma construção humanas. Diante desse fato, as convicções ideológicas, religiosas, entre outras formas de pensar, deve ser levada em conta...  Outrossim, acreditando que essas sombras veiculadas através de dados, bits, megabites, algoritmos, entre outras, são verdades absolutas. E mais, quando alguém dúvida desses algoritmos, dados, megabites, elas correm o risco de serem julgadas, executadas, ofendidas e muitas vezes expostas e humilhadas. Entenderam quão é possível uma articulação entre o passado e o presente do ponto de vista das pessoas em relação ao fanatismo? É óbvio que precisamos relativizar, sobretudo, quando temos uma parcela que filtra os dados, transformando-os em conhecimento em indicadores seguros. Entretanto, uma parcela significativa prefere ficar na Caverna da INTERNET através do comodismo expelindo sombras sem antes de buscar a fonte e a fidedignidade. Considerações finais: Na caverna de Platão, acreditar nas sombras dentro e fora da caverna custou uma evolução que demorou vários séculos, fazendo com que cerceassem o desenvolvimento da humanidade. Da mesma forma que acreditar nas sombras da INTERNET poderá custar o retorno para a caverna. A bem da verdade, não é a INTERNET a responsável, mas sim, as pessoas que fazem dessa rede de suma importância, uma CAVERNA para mentir e tirar proveito, principalmente, quando esses sujeitos percebem uma sociedade acomodada no fundo de uma CAVERNA, que acreditam em tudo. Por que fazemos isso? Segundo Daniel J. Levitin no Livro “A mente Organizada”, vivemos no piloto automático, sem registrar a complexidade, [...], que está diante dos nossos olhos. ACORDA BRASIL!!!

Alberto Alves Marques: Profissão: Professor Coordenador Geral da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Cursando: Doutorado Internacional em Ciências da Educação, sob a égide e suporte pedagógico da INTEGRALIZE CORPORATION EDUCAÇÃO. Mestrado Internacional em Ciências da Educação. (MASTER IN EDUCATION SCIENCES. UML- UNIVERSIDAD MARTIN LUTERO, Miami, Fl, 2022. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Estudante de Pós-Graduado: Ciências de Dados e Big Data na Faculdades Metropolitana de Ribeirão Preto -SP. Cidade: Hortolândia/SP.   

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

ARTIGO DE OPINIÃO: DEMOCRACIA - CONCEPÇÕES EQUIVOCADAS.

 

 Resolvi discorrer sobre este artigo de opinião após a avalanche de vozes em território nacional evocando a palavra DEMOCRACIA. Em outras palavras, diante de um país politizado em todas as dimensões, a palavra foi citada várias vezes em ambas as partes, independente do lado que as pessoas se encontravam. A priori, alguns conceitos são de fundamental importância e devem ser esclarecidos: Muitas vezes proliferamos significados sem conhecimento das gênesis da palavra, outrossim, sem uma fundamentação teórica para embasar a nossa linha de raciocínio. Diante desse fato, o significado de DEMOCRACIA AQUI, seguiu a linha do pensamento do Dicionário de Conceitos Históricos dos Autores: Kalina Vanderlei Silva e Maciel Henrique da Silva, da Editora Contexto. Obviamente, existem uma multidão de literaturas que discorrem sobre a temática, mas uma coisa é clara, fundamenta-se a linha de raciocínio voltada para os gregos (Grécia Antiga), os precursores da democracia, entretanto, ao longo do tempo e espaço a palavra e conceitos sofreram alterações e adequações, acima de tudo, na Contemporaneidade. De acordo com a fundamentação teórica metodológicas dos autores Kalina e Maciel: Democracia é uma forma de governo que tem como característica básica a escolha dos governantes pelo povo.” Isso é fato! Porquanto, o que difere a DEMOCRACIA Contemporânea do conceito criado pelos gregos, está que: Democracia na Grécia Antiga era DIRETA, e somente os cidadãos tinham direitos (homens com posses), ou seja, os munícipes gregos escolhiam uma praça pública para fazer as escolhas. No quesito DEMOCRACIA hoje, ela é representativa, outrossim, escolhemos representantes para administrar em nome do povo. Aí está a grande problemática: Como acreditar e confiar em uma pessoa para tomar decisão em meu nome? Muito arriscado! Essas pessoas, (governantes), por desvios políticos, caráter, valores e ideologias poderão não cumprir as promessas e o seu dever. Diante desse fato, as DEMOCRACIAS nos Estados Contemporâneos em boa parte são evocadas de forma equivocadas e errôneas, acima de tudo, na maior parte dos países que foram colônias e tiveram um processo político complicado no passado. Estamos aqui falando do Brasil, quando imperou a politicagem durante a Colônia, Império e República. À luz da reflexão, quando buscando uma revisão da literatura, compreenderemos o conceito melhor sobre a DEMOCRACIA, diga-se de passagem, teremos uma percepção menos equivocada antes de discorrer sobre a palavra de forma ambígua. É óbvio, que o passado grego não resolverá os problemas nas múltiplas dimensões das nações atuais sobre a DEMOCRACIA, (isso se chama anacronismo), porém, dará uma base sólida para não discorrermos palavras vazias sobre conceitos democráticos. Considerações finais: Após toda essa linha de raciocínio e muito estudo, podemos conceber que: DEMOCRACIA significa a escolha da maioria! Isso é fato! Devemos respeitar, sim. Mas isso não significa que essa maioria esteja correta!!! Ou melhor, até que ponto a maioria está correta? Dessa forma, concordar ou não, também faz parte da Democracia!!! E devem ser respeitados. Um dos grandes problemas do Brasil, é o fato de uma maioria preferir seguir conceitos gerais (quando se utilizam as frases populares: Maria ou João vai com os outros), do que aprofundar em estudos e pesquisas. Muitos preferem, concordar com uma multidão dizendo significados infundados. E mais, como o nosso país não têm uma educação formal consolidada para a maioria da população, quando também impera a desvalorização das escolas, muitos optam pelo pensamento: Se tenho alguém para pensar por mim, para que mover esforços para estudar e pesquisar. Acorda Brasil!!!
Alberto Alves Marques: Profissão: Professor Coordenador Geral da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. •   Cursando: Doutorado Internacional em Ciências da Educação, sob a égide e suporte pedagógico da INTEGRALIZE CORPORATION EDUCAÇÃO. Mestrado Internacional em Ciências da Educação. (MASTER IN EDUCATION SCIENCES.
UML- UNIVERSIDAD MARTIN LUTERO, Miami, Fl, 2022. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Pós-Graduado: Ciências de Dados e Big Data na Faculdades Metropolitana de Ribeirão Preto -SP. Cidade: Hortolândia/SP.