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domingo, 1 de outubro de 2017

ARTIGO DE OPINIÃO: A EDUCAÇÃO E A CORRUPÇÃO POLÍTICA BRASILEIRA

Primeiramente, um país que investe em todas as modalidades da educação formal tem grandes chances de desenvolvimento econômico, social, político e cultural do seu povo. Uma sociedade que valorizasse a educação formal como raiz e causa no desenvolvimento da nação em todas as esferas, com certeza, não presenciaria tanto sobre corrupção, como a que vivenciamos em Brasília. Diante dessa constatação, este artigo de opinião procurar-se-á discorrer sobre os indicadores da educação pública em nosso país e a sua articulação com a corrupção, algo que a bem da verdade, já era uma tragédia anunciada diante do descaso em todas a dimensões... mas vamos aos indicadores. De acordo com o site Spotniks, aproximadamente 75% dos alunos que concluem a última etapa da Educação Básica, não apresentam proficiências necessárias para prosseguir seus estudos na Graduação. Ainda pior, ao se analisar os indicadores de Matemática, pois 95% não assimilaram as operações básicas dessa disciplina. Assim, eis os resultados: menos pessoas preparadas e um Ensino Superior com qualidade duvidosa. O mais chocante, dos universitários que estão cursando uma Universidade, 45% não são plenamente alfabetizados; diante desse fato, apenas 16% de pessoas têm Cursos Superiores no Brasil. Nesse sentido, com esses indicadores estamos na retaguarda dos países como Colômbia, Azerbaijão, Arábia Saudita e Cazaquistão, nações com instabilidades sociais (guerras civis) e muito mais pobre que o Brasil. Com isso, amargamos os últimos índices em educação formal, e mais, com grande percentual de analfabetos funcionais, comprometendo o desenvolvimento social, político, econômico e cultural. No entanto, pode-se questionar: Como uma nação classificada entre os 10 maiores PIB-Produto Interno Bruto do planeta, consegue ficar nos últimos lugares em educação formal? O que está errado com o país? Com o país nada, mas com a “corja” de políticos, sim. Diga-se de passagem, sempre estaremos na retaguarda educacional, enquanto figurar esse lamaçal entre os Três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Tradicionalmente, essa divisão impetrada pelo francês Barão de Montesquieu, tinha como objetivo tirar os poderes das mãos do Rei e dividi-los com o povo, além do funcionamento independente e de forma harmoniosa entre ambos. No Brasil, infelizmente, ocorreu o contrário, isto é, dividiu-se somente o voto e a miséria. Considerações finais: Mormente em terras brasileiras, o Legislativo se encarrega do planejamento da corrupção, cabendo ao Executivo colocá-la em prática e para o Judiciário, a responsabilidade de validar, para que tudo “termine em pizza”. E o povo? Esse também tem a sua parcela de culpa, pois assistimos a tudo “bestializados na arquibancada’, prefere-se “Big Brother” e carnaval, em detrimento de fazermos uma Revolução, a bem da verdade começa nas escolas. E os alunos? Também têm a sua responsabilidade. Por acaso, não serão os “futuros” políticos, advogados, engenheiros, professores etc.? Porém, para que tal aconteça, os mesmos precisam sair do comodismo e quebrar a falta de interesse de uma maioria.  O que tudo isso tem a ver com os péssimos indicadores educacionais? Tudo. Matematicamente falando, quanto mais corrupção, descaso pela educação e estudantes nem-nem (nem estuda e nem trabalha), menor serão os investimentos em educação, reluzindo em péssima qualidade e aumentando o analfabetismo funcional. Logo, quanto mais analfabetismo funcional, mais pessoas acríticas, incultas e não questionadoras de seus direitos... consequência: mais corrupção e menos educação. Enfim, para o povo nada, mas tirar-se-á deles tudo, principalmente o conhecimento, é sabido que essa ação é o maior poder contra a corrupção. Acorda Brasil!!

Alberto Alves Marques
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Em andamento: Curso Superior em Gestão de Tecnologia da Informação – UNICID/SP.
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
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Cidade: Hortolândia/SP.   


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