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sexta-feira, 15 de novembro de 2019

ARTIGO: BRASIL: A NECESSIDADE URGENTE DE UM NOVA REPÚBLICA


BRASIL: A NECESSIDADE URGENTE DE UM NOVA REPÚBLICA
À luz da reflexão, dia 15 de novembro comemora-se a Proclamação da República (se é que podemos comemorar algo diante das circunstâncias). Grosso modo, foi no dia 15 de novembro de 1889, que o então Marechal Deodoro da Fonseca, pouco antes de deixar os ideais monárquicos, assumiu a autoria de um golpe, transformando o nosso país em uma República Federativa, ou seja, já vivenciamos 130 anos de República. Grosso modo, a palavra República do Latim significa coisa pública, aquilo que é de todos e não da minoria. Etimologicamente falando, a palavra República na concepção de Aristóteles é o Estado em que a multidão governa para a utilidade pública, ou seja, o Estado (Governo), dever-se-á administrar o país de acordo com as necessidades da nação, e não atender as demandas partidárias e particulares. Notavelmente, o passado pode influenciar no presente, porém, em certos momentos é preciso deixar o saudosismo, os ideais filosóficos, partir para o mundo real e pensar no presente, entretanto, necessitamos de uma fundamentação teórico para aguçar a nossa linha de raciocínio, nada surge do vazio, e mais, só posso argumentar se tenho um conhecimento profundo sobre determinado fato, ao contrário, é falácia. Voltando para a linha de pensamento articulada com o presente brasileiro, sobretudo, quando analisamos a nossa República ao longo das décadas, concebe-se que estamos caminhando para um retrocesso anunciado.  Diga-se de passagem, são 130 anos de República, percebe-se em boa parte a participação do povo, mas ainda carecemos de um governo que administra o país pensando nos quatros pilares  que sustentam o país nas categorias ÉTICA e MORAL de qualquer governo: Esses  pilares seriam: POLÍTICA (concepção científica, e não percepção somente partidária, reducionista e simplista); ECONOMIA (Visão holística de que a riqueza da nação precisa ser dividida em partes iguais para a população, e não para uma minoria); SOCIEDADE (governar para essa categoria é fazer uma administração do povo, para o povo e com o povo e não somente para um pequeno grupo de privilegiados); CULTURA (fazer uma política que consiga desconstruir a cultura da troca de favores partidária, para uma Cultura científica política). Todavia, deixaremos de ser um país atrasado na concepção sociológica política, quando esses segmentos começarem a sair da teoria e passar para a prática.  Vamos ter que esperar mais 130 anos? Um país de dimensões continentais figurando-se entre as dez maiores economias do planeta e com as maiores reservas naturais, necessita-se urgentemente de uma Nova República. Não obstante, precisamos sair do obscurantismo político, econômico, social e cultural e adentrar no desenvolvimento em todas as dimensões. Como? Pensar fora da casinha, em outras palavras, existem outras possibilidades e não somente uma única linha de pensamento, necessitamos de GOVERNANTES DO POVO e não das siglas partidárias.  Considerações finais: Sempre é momento de uma reflexão analítica: Será que a minha forma de pensar, as convicções políticas, filosóficas, sociológicas e ideológicas são as verdades inconcebíveis e petrificadas? Se sim, como responder o que aconteceu durante os 130 anos de República, quando acreditou-se que a nossa verdade era a única e resolveriam todas as mazelas do país? Durante muito tempo na História da Humanidade, muitas verdades desmoronaram em nome de outras, diga-se de passagem, tanto as verdades da Direita como da Esquerda. De modo intuitivo, que tal relembrar um pouco da História do Capitalismo, Socialismo e várias formas de ISMO? Independente da experiência, a implantação dessas duas categorias em vários países, trouxeram a democracia e o desenvolvimento para toda a população, ou somente uma pequena parcela usufruíam dos frutos? Enfim, quando se analisa um fato é de suma importância conceber as várias possibilidades de outras análises, pois essas estão fundamentadas em verdades absolutas que poderão ser derrocadas ao longo do tempo. No entanto, o TEMPO, este sim, ser humano nenhum consegue REFUTAR, pois cedo ou mais tarde ele desmascara as verdades petrificadas, foi assim na História e sempre será. Não estamos precisamos de uma Nova República e juntamente novas formas de pensar? ACORDA BRASIL!!!

Alberto Alves Marques                                                 
Profissão: Professor Coordenador da Área de Ciências Humanas na Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos.
Cidade: Hortolândia/SP.  

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