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segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

ARTIGO DE OPINIÃO: UMA ANÁLISE DA EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS

 

 

Neste ARTIGO procurar-se-á compreender as escolas em sua dinâmica, sobretudo, perante a sociedade da informação, tecnológica e digital. Em outras palavras, a escola como organismo vivo e fazendo parte de uma sociedade em seu entorno, necessita de uma compreensão fundamental no contexto Tecnológico e Digital, acima de tudo, no contexto social e econômico atual. Grosso modo, a sociedade sofreu transformações vertiginosas ao longo do tempo, e nas últimas décadas com o advento das tecnologias em suas múltiplas dimensões passou por uma metamorfose de forma mais veloz. Diante desse fato, não podemos conceber as Unidades Escolares fundamentadas em Currículos petrificados do século passado (Século XX).  Não é justo uma escola inserida no século XXI alinhada com resquícios de um passado distante. A aceleração dos processos inovadores sempre fez parte da humanidade ao longo da história. Diante disso, é preciso e com certa urgência pensar em uma escola que atenda as demandas da sociedade atual em todas as suas dimensões. Caso isso não aconteça, estaremos fadados ao retrocesso didático pedagógico, em outras palavras, voltando para a Caverna de Platão, quando as pessoas acorrentadas em uma caverna só conheciam o mundo exterior através das imagens e impressões falsas. A humanidade construiu e transformou a sociedade, quando ao mesmo tempo sofreu essa mutação, como salienta Marx: [...] os homens, ao desenvolverem sua produção material e seu intercâmbio, transformam também com esta sua realidade, seu pensar e os produtos de seu pensar.” (MARX, in SEVERINO, 1941, p.31). Fundamentado na linha de raciocínio de Marx in Severino (1941), ao transformar a natureza e a sociedade os seres humanos também passam por metamorfose cultural e social. Dessa forma, é de grande valia conceber: Quais as características da sociedade no século XXI? Qual é o estudante que frequenta as unidades escolares? Estamos preparando os estudantes para qual sociedade? Os empregos existentes na atualidade existirão em um futuro próximo? Considerações Finais: Segundo Resnick, professor do MIT – Media Lab nos Estados Unidos, muitas profissões e cargos estão desaparecendo à medida computadores e robôs assumem tarefas rotineiras (e inclusive outras menos comum), e quase todos os trabalhos estão mudando, uma vez que as pessoas e os locais de trabalho devem se adaptar continuamente a um fluxo constante de novas tecnologias, fontes de informação e canais de comunicação. Em seu livro Now you see it, Cathy Davidson também estima que aproximadamente dois terços dos estudantes do ensino fundamental de hoje trabalharão em alguma função que ainda não existe. Prosseguindo com a linha de raciocínio de Resnick (2020, p. 4): “A maioria das escolas da maior parte dos países prioriza ensinar estudantes instruções e normas, [...]”. Concebe-se que boa parte das escolas na atualidade parte em torno do globo preocupam em adestramento ao invés de incentivar a criatividade, resolução de problemas e a iniciação científica tecnológica, ou seja, buscar um aprendizado para a vida pós escola em uma sociedade em constante transformação.


Alberto Alves Marques: Profissão: Professor Coordenador Geral da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Estudante de Pós-Graduação: Ciências de Dados e Big Data na Faculdades Metropolitana de Ribeirão Preto -SP. Cursando Mestrado Internacional- INTEGRALIZE CORPORATION EDUCAÇÃO E SERVIÇOS DE INTERNET- integralização de créditos acadêmicos de Mestrado Internacional. Cidade: Hortolândia/SP.    

 


sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

ARTIGO DE OPINIÃO NATAL E ANO NOVO: UMA VISÃO SISTÊMICA DA VIDA

 

 A priori, antes de tecer algumas considerações sobre as festas do final do ano, é de suma importância, conceber que o ano de 2020 e 2021, foi bem atípico em virtude da COVID-19. Dessa forma, este artigo de opinião não ficará preso ao significado dessas datas e somente as comemorações. Objetiva-se trazer para a reflexão, uma visão sistêmica sobre o ano que se finda diante de uma das maiores tragédias vivenciada pela humanidade, a COVID-19. Retrospectivamente antes da pandemia, Natal e Ano Novo sempre foram sinônimos de pensar na vida sim, mas também um tempo de presentear, celebrar junto aos familiares, amigos entre outros. Com advento da Pandemia (COVID-19) Natal e Ano Novo, passou a ter um sabor especial, comemorar a VIDA no sentido mais amplo... Quão medo tivemos este ano em relação a Pandemia, dobrou-se a atenção em prol do nosso bem mais precioso, a VIDA em todas as dimensões. Diga-se de passagem, foi um ano para comemorar o trabalho diante de muitos que perderam a sua fonte de RENDA. Não obstante, celebrar e cumprimentar o seu vizinho, quando em algum momento percebemos que ele não estava mais sentado na frente de sua casa, quando em uma simples conversa com os familiares, a descoberta e a tristeza de que foi vencido pela COVID-19. A bem da verdade, um ano muito difícil, nos levando para uma visão sistêmica não somente sobre a VIDA, mas também, sobre os aspectos SOCIAL, ECONÔMICO, POLÍTICO e CULTURAL. Nos aspectos sociais tivemos que conviver com a incerteza e medo de sair as ruas e no trabalho em razão de ser contaminado pela COVID-19. Em relação a incerteza econômica, sempre atento e preocupado diante de quem seria a próxima vítima a perder o emprego. Na conjectura Política, a dúvida de qual representante do povo, estava realmente preocupada com a população, ou se ele utilizou do momento para fazer propaganda eleitoral ou encher os bolsos de propina. Outrossim, a população ficou sem saber em quem acreditar, na Ciência ou em Políticos. No quesito Cultural, nunca na História da Humanidade bombardeou tanto Fake News em relação a Vacina e a Covid-19. À luz da reflexão, um ano bem atípico mesmo, e venceu a VIDA. Isso não significa que devemos relaxar com os cuidados em relação a Pandemia. Ao contrário, é o momento crucial para cuidarmos e fazer o mesmo pelos pares, junto aos familiares, amigos, entre outros que estão em nosso entorno, pois a saúde e a vida são os presentes mais importantes que um ser humano pode ter, sobretudo, após presenciarmos a catástrofe humana através da COVID-19. Considerações finais: Diante desse fato não devemos comemorar as Festas do Final de ano? Na verdade, não é bem isso, o que devemos é ter os cuidados necessários, estamos na reta final para sair dessa calamidade, não vamos relaxar e voltar ao início da Pandemia. Podemos comemorar junto aos familiares com toda precaução necessária, pois, diante de tudo o que passamos no ano de 2020 e 2021, é preciso indagar: Qual seria o melhor presente para ganhar no Natal e Ano Novo? Diante de uma Visão sistêmica da Vida o melhor presente seria: Para aqueles que perderam vários entes queridos, amigos entre outros, o melhor presente é a VIDA e a SAÚDE. Para os desempregados durante a Pandemia, um presentão seria a notícia de que conseguiu outro emprego. Na política, poderiam os nossos administradores Públicos nos presentear mais com ações para um desenvolvimento em todas as dimensões do que ficar com politicagem e trapaças. No quesito Cultura, um excelente presente é recebermos a notícia de que impera uma cultura da igualdade, quando todos conceber que fazemos parte de uma mesma espécie, a Humana. Um Feliz Natal e um Ano Novo Promissor a todos!!!



Alberto Alves Marques: Profissão: Professor Coordenador Geral da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Estudante de Pós-Graduação: Ciências de Dados e Big Data na Faculdades Metropolitana de Ribeirão Preto -SP. Cursando Mestrado Internacional- INTEGRALIZE CORPORATION EDUCAÇÃO E SERVIÇOS DE INTERNET- integralização de créditos acadêmicos de Mestrado Internacional. Cidade: Hortolândia/SP.  
 


domingo, 19 de dezembro de 2021

ARTIGO DE OPINIÃO: INFORMAÇÃO X CONHECIMENTO

 


Nunca na história da humanidade a sociedade presenciou a avalanche de informação como na atualidade. Mesmo diante dessa verdade concebida, não significa que vivenciamos uma sociedade do CONHECIMENTO, muitas vezes propagandeada nos diversos veículos de comunicação, inclusive nos Centros Acadêmicos. Explicando: Grosso modo, não necessariamente obter informação significa ter conhecimento e mais, a verdade e a razão. A priori, quando se busca o conceito de CONHECIMENTO, acima de tudo a sua etimologia, encontra-se em Kant (1704-1824): “Em todo conhecimento é preciso distinguir a matéria, isto é, o objeto, e a forma, a maneira pela qual conhecemos o objeto”. Fundamentado na linha de raciocínio do Filósofo Kant, concebe-se que podemos trazer essa teoria cognitiva para a atualidade, ou seja: A avalanche de informação precisa ser colocada a Crivo, analisar a matéria em si, assim como, a forma que ela foi gerada, principalmente diante da velocidade dos meios de comunicação exponenciada pela INTERNET. Em se tratando do conceito de avalanche de informação, a Internet é campeã nessa modalidade. À luz da reflexão, em virtude da rapidez e volatilidade com que propagam as informações, fica difícil a produção de conhecimento em meio as matérias, fazendo com que muitos internautas façam julgamentos sumários e apressados, contribuindo para uma nova modalidade de mentira no século XXI, os Fake News. Diante das ações dessas pessoas é que propagam informações sem a criticidade e profundidade na reflexão, presenciando uma sociedade desinformada, mesmo diante de uma sociedade da informação. E mais, atitudes assim compromete a produção de conhecimentos seguros. Não obstante, estamos vivenciando um analfabetismo digital comunicacional, comprometendo o conhecimento seguro, principalmente, quando o importante é passar adiante a informação/matéria, sem ao menos fazer uma breve leitura do título. Assim, ações dessa natureza contribuir-se-á, para petrificar naqueles leitores desatentos e com pouca familiaridade em uma leitura crítica, a desinformação, outrossim, um caminho fértil para a disseminação de mais Fake News na sociedade da informação. Ressaltando, INFORMAÇÃO nem sempre está alinhada com CONHECIMENTO. Vale discorrer sobre a linha de pensamento da estudiosa Andrea Filatro, quando em seu livro DATA SCIENCE na Educação, Presencial, a Distância e Corporativa, cita que: “Não basta capturar e armazenar os dados. O objetivo é identificar tendências, descobrir padrões ocultos […] e tomar decisões mais informadas […]”.  Considerações Finais: Resumindo, a quantidade de informação armazenada de nada servirá se não aprofundarmos e descobrir o que está nas entrelinhas da matéria, bem como, saber as raízes desses dados. Para findar as linhas de raciocínio deste artigo, terminaremos com a frase do Israelense Historiador Yuval Noah Harari discorrida em seu Livro: 21 Lições Para o Século 21: “Num mundo inundado de informações irrelevantes, clareza é poder”.


Alberto Alves Marques: Profissão: Professor Coordenador Geral da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião para jornais e Blogs. Licenciatura Plena em História. Pedagogo pela UNICID/SP. Graduado em Gestão da Tecnologia da Informação – UNICID/SP. Pós-Graduado em História pela Unicamp- Campinas. Pós-Graduado em Educação Inclusiva pela UNESP- Presidente Prudente/SP. Pós-Graduado em Coordenação Pedagógica pela UFSCAR- Universidade Federal de São Carlos. Estudante de Pós-Graduação: Ciências de Dados e Big Data na Faculdades Metropolitana de Ribeirão Preto -SP. Cursando Mestrado Internacional- INTEGRALIZE CORPORATION EDUCAÇÃO E SERVIÇOS DE INTERNET- integralização de créditos acadêmicos de Mestrado Internacional. Cidade: Hortolândia/SP.