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PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

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sábado, 29 de junho de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: OS ROYALTIES DO PETRÓLEO: EDUCAÇÃO E SAÚDE.

A Câmara dos Deputados aprovou no dia 26 de junho (quarta-feira) o Projeto de Lei 5.5000/2013, que dispõe sobre o destino dos Royalties do Petróleo. Segundo os Deputados, os valores serão destinados para a Educação e para a Saúde, 75% e 25% respectivamente, pois são consideradas as duas instituições carentes de recursos. Grosso modo, a palavra Royaltie é de origem inglesa, outrossim, significa coisa do rei, ou algo pertencente ao monarca. Certamente, transpondo para a contemporaneidade, Royaltie significa pagar para explorar algo, nesse caso, o petróleo, um recurso natural. Diga-se de passagem, as empresas, sendo elas nacionais ou internacionais deverão pagar para a União (país), Estados produtores e municípios produtores, pelo o usufruto do território na exploração dos recursos naturais. Portanto, após essa breve explanação de significado, é de suma importância compreender o quão importante é esses recursos financeiros serem direcionados e utilizados corretamente pelo Governo, pois se o território pertence à Nação, com certeza essa soma infindável deve ser de todos os brasileiros, dessa forma, nada melhor favorecer as duas áreas, educação e saúde. No entanto, ainda é cedo para comemorar, pois conforme os elaboradores desse projeto, os investimentos são em longo prazo, ou melhor, para a década seguinte. Partindo desse pressuposto, será que essas instituições primordiais na formação do indivíduo e na qualidade de vida sobreviverão até lá? Um questionamento não só deste escritor, mas de inúmeros cidadãos que dependem da Educação e de Hospitais Públicos. Enquanto espera-se a próxima década, é correto os cidadãos brasileiros receber uma Educação Pública e Saúde precária, oferecida pelos nossos governantes? Essas inquietações já se tornaram um coro uníssono nas ruas com as manifestações. Considerações finais: Esse é um dos dilemas das políticas públicas relacionadas com a Educação e a Saúde Públicas, a saber, sempre deixam para amanhã o que poderia ser feito hoje. Em outras palavras, esquecem os Legisladores que se quisermos um futuro promissor, as ações têm que ser feitas no presente, ou melhor, é aqui e agora. Se quisermos nas décadas posteriores brasileiros instruídos em todos os níveis educacionais, é preciso começar a colocar a mão no bolso agora, por consequência, se tivéssemos feito isso nas décadas anteriores, estaríamos colhendo os frutos hoje. Como resultado, almeja-se uma Saúde pública de qualidade para daqui a algumas décadas, mas quem poderá esperar até lá? Em virtude, da demora de investimento, será que essa população cansada de padecer nas portas dos hospitais, à espera de um atendimento, sobreviverá para usufruir dos Royalties do petróleo? Precisa-se de legisladores que legislem para o presente ou para o futuro? Acorda Brasil!
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: https://twitter.com/albertomarques3
Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br
Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/
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Cidade: Hortolândia/SP.


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