Inegavelmente, não
tem preço, porém os índices de homicídios contrapõem essa afirmativa. Como
resultado, nunca se matou tanto no Brasil como nas últimas décadas, e mais, por
coisas fúteis. O que faz as pessoas não valorizarem a própria vida e a dos seus
semelhantes? Por que cada vez mais os indivíduos estão com os nervos à flor da
pele e, ao invés de resolver problemas de forma pacífica e através do diálogo,
preferem partir para o ataque? Certamente, são muitas indagações e poucas respostas.
Em outras palavras, essa pequena introdução foi para tecer algumas
considerações sobre um caso banal que aconteceu em um restaurante no litoral de
Guarujá, envolvendo estudantes de Campinas e os donos do mesmo, acarretando a
morte de um jovem de Campinas. Longe aqui de advogar em nome dos lados envolvidos,
outrossim, trazer para uma reflexão essa barbaridade, tentar compreender o
incompreensivo e o inexplicável, perante o valor da vida. Inquestionavelmente,
foi um fato banal, sem explicação, mas responde o título do artigo ao indagar
sobre o valor da vida. Por consequência, é lastimável que para esse jovem com uma
vida promissora e cheia de planos, de acordo com o depoimento dos familiares,
uma vida ter o valor de aproximadamente R$ 7, 00, motivo da discórdia. Por
outro lado, também é lamentável para o dono do restaurante, que terá que
conviver com o remorso, além de comprometer os seus negócios, pois da minha
parte, ficaria difícil degustar alguns pratos dentro de um estabelecimento com
um currículo deste. Considerações finais: Não tem como negar a violência que
assola o nosso país, mas também, não podemos nos esquecer de que em muitos
casos a falta de tolerância, paciência, compreensão e respeito são as chagas
das mortes fúteis. Na sociedade impera a sensação de “poder”, e não podemos permitir
que isso prolifere, colocando em risco as vidas dos cidadãos. Em síntese, se
alguém disser que tem mais poder do que você, enfrente com sabedoria; se for
incompreensivo, procura compreender se vale a pena investir na discussão; e se
alguém for intolerante, tolere, pois a vida é o bem mais precioso que temos e não
tem preço. Em muitos casos é preciso dar dois passos para trás, para depois
caminhar em outra direção. Reflexão: Quando está em jogo a vida: o que vale
mais um covarde vivo ou um herói morto? Isso, é subjetivo, e só você pode
responder. A vida precisa de Paz e de amor.
Este é o espaço para você tecer algumas considerações, buscar informações sobre a categoria, publicar as nossas felicidades e conviver com os desafios, de ser professor na contemporaneidade, que afinal são muitos. Qual o valor do professor em uma sociedade utilitarista, consumista e desacreditada? São essas inquietações que iremos refletir e debater neste espaço, que afinal também é seu, professor.
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