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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

ARTIGO DE OPINIÃO: UM MAPA DA EDUCAÇÃO FORMAL EM NOSSO PAÍS.

 Em síntese, quando abordamos a Educação Formal em nosso país, estamos colocando nesse bojo, a Educação Básica, composta pela Escola Infantil, Fundamental, Média e a Superior. É inimaginável conceber um desenvolvimento sólido da nação sem valorizar uma educação de qualidade, somando se a isso também a valorização dos profissionais da educação. É inquestionável, que outros fatores como políticas públicas, distribuição de renda e administradores honestos da coisa pública, também contribuem, mas com toda certeza, a educação formal é o alicerce para manter o desenvolvimento em plena expansão. Partindo dessa premissa, é de fundamental importância uma população escolarizada. Contudo, quando entramos em contato com dados que explicita a escolaridade da população brasileira, nos causam comoção, pra não dizer indignação. Como resultado, uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) publicada no dia 19 de dezembro, fundamentada através do Censo 2010, explana que 49,25% dos cidadãos brasileiros na idade de 25 anos ou mais, não completaram o Ensino Fundamental, etapa entre os 6 anos e 14 anos. Certamente, isso significa aproximadamente 54,5 milhões de brasileiros despreparados para exercer o seu papel de munícipes ativos, pois é inegável que para o desenvolvimento crítico do indivíduo, esse precisa de algumas condições básicas, como informações, conhecimentos, e, sobretudo competências e habilidades da leitura e escrita, para argumentar e questionar. Por consequência, é mais da metade de brasileiros que estão no mercado de trabalho, com uma formação precária, podendo comprometer a qualidade da mão de obra, e o pior é que esse número corresponde aos eleitores que escolhem os nossos governantes, que estão praticando atos ilícitos, como o Mensalão, CPI Cachoeira e outros, que não cabe aqui mencionar. Não é aqui pretensão de este escritor criar um juízo de valor sobre as pessoas que não tiveram a oportunidade de concluir os estudos, pelo contrário, o objetivo é refletir sobre a importância de se valorizar a educação formal na Contemporaneidade, para daqui a alguns anos, não contabilizar dados semelhantes. Por outro lado, seria ingenuidade da minha parte tecer comentários superficiais sobre essas pessoas, pois muitos desses brasileiros não tiveram a oportunidade que os jovens de hoje têm.  Considerações finais: A priori, na atualidade, para evitar que daqui a algumas décadas dados assim se expandam, nossos Legisladores fizeram leis e colocaram todos em idade estudantil dentro de uma escola, sem se preocupar muito com a qualidade. Contudo, tão importante do que colocar alunos nas instituições educativas, está também a sua saída da mesma, quiçá, acompanhada de qualidade. Não se sabe qual é o pior, ter a metade da população com nível educacional incompleto ou 100% da população alfabetizada com uma qualificação precária que compromete o desenvolvimento do país. Acorda Brasil!

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