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quarta-feira, 3 de julho de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: A IMPORTAÇÃO DE MÉDICOS


Este artigo tem como propósito tecer algumas considerações sobre uma ação do Governo brasileiro, a importação de médicos. Em outras palavras, oportunizar que médicos estrangeiros possam desenvolver as suas funções acadêmicas em solo nacional. Diga-se de passagem, uma medida complicada, levando vários médicos às ruas com o intuito de barrar essa medida. A priori, o que faz o Governo de um país importar mão de obra qualificada, sabendo que essa decisão acarretará em desemprego nacional? É uma inquietação bastante complexa, pois a saúde pública é de responsabilidade do governo Federal, basta consultar o Art. 196 da Constituição, na Seção da Saúde, que explana o seguinte: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”. Legalmente falando, o Governo Federal está fazendo a sua parte, pois a falta de médicos é de responsabilidade dele. No entanto, socialmente falando podemos indagar: Se houvesse valorização e investimento na Educação Básica, sobretudo, na pública, não teríamos matéria prima para abastecer as Universidades de Medicina e atender a demanda? Novamente uma questão complexa, entretanto, buscar-se-á uma fundamentação teórica, no Filósofo do Século XVIII, Rousseau (1712 -1778). Segundo esse intelectual: “Se as nossas Ciências são inúteis no objeto que se propõe, são ainda mais perigosas pelos efeitos que produzem”. Certamente, o que está ocorrendo no campo da medicina é reflexo da má qualidade da Educação Formal (Ciência), ou seja, elas estão sendo inúteis para fazer o “feedback” para a sociedade, ou melhor, não está fazendo uma devolutiva no quesito profissionais qualificados, e mais, daqui a algum tempo não estaremos importando somente médicos, de fato outros profissionais também, isso se chama produção de efeitos perigosos causados pela qualidade da Educação Básica em nosso país. Considerações finais: A educação é a única ação capaz de transformar as pessoas e o mundo ao seu redor. Em outras palavras, só deixaremos de importar profissionais qualificados, no momento em que a sociedade brasileira e, principalmente, o Governo, pararem de discursar que investimento em educação formal é gasto público. Inquestionavelmente, ejetar dinheiro na Educação, desde a Base até o Superior, é investimento, como resultado teremos mais médicos, engenheiros, advogados, professores, entre outros profissionais que alavancará esse país como uma potência mundial na qualidade de vida. Acorda Brasil!

 

Alberto Alves Marques

Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.

Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).

Contato: albertomarques1104@hotmail.com

Twitter: https://twitter.com/albertomarques3

Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br

Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/

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Cidade: Hortolândia/SP.

 

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