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domingo, 28 de abril de 2013

ARTIGO DE OPINIÃO: QUE GERAÇÃO É ESSA?


Que sociedade é essa? Que geração é essa? Nunca na história da humanidade houve tamanha barbaridade, mesmo que alguns protetores dos Direitos Humanos tentam discursar que esse é um caso isolado. A princípio, estou falando do assalto a um consultório de uma dentista em São Paulo, em que a mesma foi queimada viva porque em sua conta bancária havia somente trinta reais. O mais incrível e inaceitável, é que o suspeito de atear fogo é um menor, um delinquente e, desculpe-me pelo uso da palavra, um monstro. Será que as autoridades não estão concebendo que é preciso dar um basta nessas atrocidades cometidas por menores ou maiores? Até quando iremos ficar reféns desses monstros? Não tardará os defensores dos Direitos Humanos emitirem comentários defendendo tais indivíduos. E quem nos defenderá?  Todavia, iremos sediar uma Copa do mundo, gastando somas infindáveis de dinheiro público, enquanto a população brasileira padece à espera de um milagre pela falta de segurança. Por conseguinte, a população de bem fica trancafiada em suas casas e os bandidos à solta. Grosso modo, o Art. 5º da Constituição prega que todos têm o direito de ir e vir em tempo de paz, portanto, a realidade que vivemos contraria isso. Diga-se de passagem, com a falta de segurança e punição, quem tem o direito de ir e vir são os bandidos, e as pessoas dentro da lei ficam sitiadas em seus lares. “Tudo que é sólido se desmancha no ar”, dizia o Filósofo francês Karl Marx (1818-1883), lanço mão de suas palavras para analisar as nossas Leis, na bem da verdade, estão sólidas, necessitando de reajuste e reformas para os tempos atuais. A título de ilustração, as leis que protegem as crianças e adolescentes, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) foi elaborada na década de 90, em que a nação acabava de sair dos anos de chumbo, então a palavra de ordem era a liberdade plena, mas poucos sabiam o verdadeiro significado e conceito de liberdade. Porquanto, estamos pagando o preço, pois a maioria das pessoas assistida pelo ECA confundiu liberdade, com falta de limite e poder fazer tudo. Em suma, os dependentes do ECA, só reconhecem os direitos, deixando para segundo plano os deveres.  Considerações finais: É óbvio que as crianças e adolescentes precisam de leis que os amparem, porém não podemos deixar que estas leis, funcionem como alvará para que delinquentes juvenis tirem a vida de pessoas do bem. Cabe às autoridades dar uma resposta, pois a população conclama uma ação do Estado, quando não pagamos os nossos impostos em dia somos responsabilizados e penalizados. Quando pratico uma infração de trânsito, sou punido. Por que esses pequenos bandidos têm o direito de tirar vidas e sair impunes? Como fica a família da dentista e de outras pessoas honestas que tiveram seus entes queridos tirados por esses elementos? Povo brasileiro de bem, está na hora de fazer uma Revolução, caso contrário ficaremos reféns dos sujeitos que vivem na ilegalidade. Acorda Brasil!

 

Alberto Alves Marques

Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.

Especialista em História pela Unicamp. Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM, (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).

Contato: albertomarques1104@hotmail.com

Twitter: https://twitter.com/albertomarques3

Blog: http://blogdoalbertoprofessoremrede.blogspot.com.br

Blog: http://albertoviajandonahistoria.blogspot.com.br/

Facebook: http://www.facebook.com/home.php

Cidade: Hortolândia/SP.  

 

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