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domingo, 11 de novembro de 2012

DIA DO PROFESSOR


Fonte da imagem: http://escolabiblica2ippa.blogspot.com.br/2011/10/dia-do-professor.html

A título de ilustração, a maioria das pessoas fala da data, partindo do momento comemorativo e histórico, esquecendo a realidade vivida por esses profissionais, que na contemporaneidade está sendo responsabilizado por todas as mazelas que a sociedade produziu. Inclusive, ao longo do tempo o próprio nome da categoria foi sofrendo transformações e, diga-se de passagem, rotulou de educador. Mas afinal, no dia 15 de outubro devemos lembrar e comemorar o Dia do Professor ou do educador? Confesso que é um questionamento complexo, visto que por um lado, ao produzir conhecimento se educa para o mundo e, por outro, esse conceito de educador solto e sem contextualização transfere a responsabilidade de educar para a escola, aliás, deveria ser também de outra instituição, a família. A priori, o discurso foi uma forma de reduzir ao simplismo o papel do professor, que se perde diante de tantas funções na atualidade, em especial os das escolas públicas em nosso país. Professor, etimologicamente falando, já existia quando os cristãos professavam a sua fé, nas primeiras décadas do nascimento de Cristo, entretanto, a palavra é de origem latina, profiteri, significando fateri (confessar), colocando o prefixo pro, temos aquele que declara conhecimento em uma determinada área e transmite (no sentido cientifico, construtivo) para outro. Por outro lado, o termo educador emana do radical latino educatore, ou seja, aquele que educa, cuida, ensina valores, resumindo, as pessoas que deveriam fazer isso seriam aquelas que nutrem os indivíduos desde os primeiros dias de vida, não que a escola deverá abster dessa responsabilidade, mas buscar o verdadeiro sentido da categoria professor. Na verdade, não existe a categoria educador, ou melhor, ninguém faz concursos públicos para educador e, sim para professores, como também, os fazem advogados, engenheiros, médicos, psicólogos, entre outras categorias que não tem subcategorias. Considerações finais: Como já havia explanado a temática em artigos anteriores e, assim evitar que o texto fique repetitivo, achei inconveniente abordar neste artigo a origem da data; e, como, quando e onde começou o dia do professor. Não que isso não seja importante, porém, trilhando sobre essas considerações, muitos já devem estar tecendo julgamento sumário com relação às poucas linhas deste escritor, sobre: Então não devemos comemorar? Se bem que a questão não é a comemoração, pois cada um tem a sua visão de mundo imbuída de subjetividade, como afirma Fernando Pessoa: “Tudo em nós é o ponto onde estamos”. No entanto, a questão necessita de uma reflexão filosófica: nas condições em que vive a maioria dos professores na atualidade, vislumbram-se motivos para comemoração? E mais, comemoramos como professor ou educador? Mudando o nome da categoria de Professor para Educador, não é uma forma de terceirizar as responsabilidades da educação somente para esses profissionais, e isentar outras instituições? Feliz Dia do Professor ou do Educador? Você decide! Ou a sociedade decide?

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