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domingo, 11 de novembro de 2012

EDUCAÇÃO PÚBLICA: A BOMBA ESTOUROU, E AGORA?




Não precisa ser expert no assunto para saber que uma educação formal de qualidade é um elemento em potencial para a atuação no mercado de trabalho de profissionais qualificados, não colocando em risco as necessidades da população e, quiçá a vida. É óbvio, que essa tarefa não é exclusividade da escola e, mais, essa instituição sozinha, não consegue, mas é inimaginável conceber o mundo sem ela. Essa unidade educacional milenar é a base para bons advogados, médicos, professores, enfermeiros, entre outros. A priori, esse ensejo é para analisar a sociedade contemporânea, inclusive se está em jogo algumas necessidades básicas do cidadão, como um bom tratamento de saúde, e pessoas qualificadas para isso. Contudo, para compreender a temática do texto, precisamos retroceder à década de 90, quando várias políticas educacionais importadas de países europeus ricos passaram a fazer parte das leis que regem a educação formal em nosso país, em especial a pública. Nesse pacote pode-se considerar a LDBN (Lei de Diretrizes de Base), os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais), a Progressão Continuada e a Diretrizes Curriculares Nacionais, além de incluso no mesmo malote, teóricos educacionais denominados de Construtivistas e Sociointeracionistas. Não é aqui o momento para questionar a eficácia dessas legislações e, sim, trazer para a reflexão filosófica se essas teorias foram adaptadas e aceitas, proporcionando resultados qualitativos para a educação em nosso país, sobretudo no Estado de São Paulo, cujo PIB equivale a vários países da América Latina; ao mesmo tempo em que contrasta com uma educação e saúde públicas comparadas aos países africanos, no quesito qualidade. Diga-se de passagem, o sistema público para atingir os índices educativos internacionais e nacionais, porventura, estaria maquiando o resultado, criando certa aprovação automática? Isso quem pode responder é o povo. Todavia, os alunos estão saindo com uma bagagem mínima, não sustentando as Universidades, refletindo em mão de obra desqualificada e atingindo o cidadão. Longe de responsabilizar a escola sobre as atrocidades que estão acontecendo na sociedade, mas a bomba estourou e, agora? A título de ilustração, virou uma constante a mídia divulgar profissionais cometendo erros absurdos para com a população, principalmente na saúde. Seria reflexo da formação precária da educação básica que não fornece matéria-prima com qualidade para as Universidades e, estas colocando profissionais desqualificados no mercado de trabalho? Uma pergunta complexa perante a atualidade, mas, com certeza existe uma articulação. Considerações finais: Não é aqui pretensão de este escritor terceirizar responsabilidades para a geração que está saindo das escolas e das universidades, porém buscar respostas para algumas perguntas. Uma enfermeira aplicou sopa na veia de uma idosa de aproximadamente 80 anos, fazendo com que essa viesse a falecer. Existe relação com a formação precária, que é reflexo da educação básica? Professor é morto após tomar uma benzetacil, pode-se relacionar o fato com a educação formal de má qualidade? Uma estagiária de enfermagem, Rio de Janeiro, injetou café com leite na veia de uma idosa, levando-a ao óbito. Se fizermos uma analogia com a formação desses profissionais, é comprometedora?  Infelizmente, a bomba estourou e vai arrebentar mais, se não repensarmos sobre a nossa educação formal e o superior. Reflexão: Errar é humano, entretanto, quando está em questão a saúde, não é absurdo e desumano? Acorda Brasil, até quando vamos colocar em risco a vida de pessoas?     

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