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domingo, 11 de novembro de 2012

ESCOLA PÚBLICA E A FUGA DE CÉREBRO



A temática deste artigo surgiu após observar a estrutura da maioria das escolas públicas estaduais que compõe a educação básica, principalmente, a partir da década de 90 ao implantarem a tal da “política da inclusão”. Antes dos comentários precipitados, adianta-se que não é um trabalho acadêmico e científico, porém, há de se levar em consideração que, certamente a experiência dos professores em muitos casos, vale mais do que as teorias descontextualizadas da realidade escolar. Não generalizando, a escola pública em nosso país acaba fazendo com que tenhamos fugas de cérebro, sobretudo, a partir do momento que se estandardizou de que a escola é para todos. Ledo engando, pensamento simplista, pois a escola é para todos ao se acreditar que o simples fato de colocar alguém na escola, a aprendizagem florescerá, como em um passe de mágica. Estudar é muito mais do que isso e depende de motivação intrínseca e extrínseca, aliás, o interesse do indivíduo é o elemento fundamental em qualquer ação, ou seja, não se motiva quem não quer. Partindo desse pressuposto, quantos alunos estão dentro das escolas de livre espontânea vontade e tem interesse para aprender? Os estudantes que ali se encontram estão com vontade intrínseca para absorver as informações e transformá-las em conhecimento, algo essencial na Contemporaneidade? Diga-se de passagem, são essas inquietações que necessitam de reflexão, caso contrário, a educação formal ficará patinando, ou melhor, as ações estão partindo de lugar algum para chegar a lugar nenhum, um giro de 360º. Analisando toda essa estrutura, como fica aquele estudante dedicado, interessado, e que precisa da mediação do professor, para aprimorar a sua aprendizagem? Por conseguinte, esse aluno tem duas escolhas, ou faz parte do grupo para ser incluído, ou abomina as atitudes e busca outro estabelecimento para estudar, a bem da verdade, muitos pleiteiam bolsas em colégios particulares consagrados, (ainda existem alguns) ou escolas estaduais conceituadas (ainda há?), a essa reação denomina-se “fuga de cérebro”. A priori, a inclusão de todos dentro da escola está excluindo alunos bons, visto que existem aqueles que realmente querem estudar, e não conseguem pela estrutura que lhes é oferecida. Essa é a política educacional das escolas públicas, nivelamento por baixo, ao invés de evitar essa fuga de cérebro, para que se obtenham sucessos nas avaliações internas e externas, tanto a nível nacional e internacional. Até quando vamos acreditar que a escola é para todos?  Propósito, até quando vamos excluir os bons e acobertar sujeitos que não querem nada com nada? Considerações finais: As políticas públicas educacionais em nosso país funcionam da seguinte maneira: Está incomodado, se vira, mude-se, eis o discurso que impera: aquele que está certo é o errado e o errado é que está certo. Incrível, não? Reflexão: Será que ninguém percebe que estamos sucateando a Educação Básica, por baixo, afetando as Universidades e os profissionais que entrarão no mercado de trabalho em nosso país? Acorda Brasil!!!

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