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domingo, 11 de novembro de 2012

ESCOLAS DANIFICADAS, QUEM PODE DENUNCIAR?



Analisando uma matéria veiculada na mídia eletrônica, algo me deixou perplexo, diante da terceirização de culpa a uma professora no estado do Maranhão. O motivo? Ela foi demitida por tirar fotos da sua sala de aula com goteiras e os alunos assistindo as aulas com guarda chuvas e, postá-las no Facebook. Esse é o paradoxo da educação formal em nosso país, isto é, enquanto uma aluna ao denunciar uma escola depredada em Florianópolis causa IBOPE, se um professor faz o mesmo, ele é demitido. Aliás, como dito anteriormente, em algumas considerações, a corda arrebenta, propositalmente, para o lado mais fraco. A bem da verdade, os créditos estão sendo dados somente para os alunos, ou seja, as opiniões deles é o ponto final, sendo que em muitos casos as depredações são praticadas por eles mesmos. Que país é esse que dá voz para uma maioria, e calam as vozes de uma maioria? Por que uma criança ou várias crianças podem denunciar os maus tratos que as escolas estão sofrendo e os docentes não? Como ficará a mídia diante de um fato desses? Calar-se-á, ou dará vozes também a esses profissionais que com certeza não são os destruidores das unidades escolares? É lamentável que pessoas que gerem as escolas públicas em nosso país têm essa concepção, autoritária, simplista e reducionista, favorecendo a lei da mordaça. Seguindo essa linha do pensamento, só resta acreditar que os professores estão sendo perseguidos e, que os mesmos não podem denunciar as precariedades com as quais convivem em seu local de trabalho. Como seria tratado pelos governantes do Maranhão se as mesmas fotos fossem tiradas pelos alunos e colocadas nas redes sociais? Não se pode afirmar com convicção, no entanto, as penalidades seriam quase nulas. Considerações finais: Precisamos com urgência acabar com essa visão autoritária e reducionista quando está em questão as escolas, sobretudo, as públicas. É inquestionável, punir professores por dizer a realidade e lutar por condições digna de trabalho para si e os alunos. Não está na hora de reverter esse quadro e buscar os verdadeiros culpados pela destruição das escolas? Reflexão: Porventura, não estão punindo as pessoas erradas?

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