EDUCAÇÃO: QUANTIDADE X QUALIDADE.

Fonte da imagem:http://educacadoresemluta.blogspot.com.br/2011/08/salas-de-aulas-superlotadas-sao-regra.html

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Não é de hoje que o debate sobre a qualidade da educação formal brasileira é tema de discussão entre professores e especialistas. De acordo com as partes, o problema do baixo rendimento dos alunos está relacionado com a quantidade de alunos por sala, ou seja, classes abarrotadas, rendimentos comprometidos. Como resultado, com um público menor, existe a possibilidade de um atendimento e acompanhamento individual por parte dos professores em relação aos alunos. Por conseguinte, diminuir o número de estudantes por professor na sala, irá de encontro com as políticas públicas educacionais, que preza por uma educação de qualidade, porém, não dão subsídios para que a mesma aconteça. Grosso modo, quanto menos alunos nas salas existem a probabilidade, de um diagnóstico da turma e tecer as intervenções necessárias, além de, elencar uma recuperação contínua, analisando e recomeçando, quando alguns alunos não estão acompanhando o conteúdo. Isso já é uma das exigências dos docentes ha uma década, quando implantaram a Progressão Continuada (1997), porque somente agora voltam a tocar no assunto? As políticas educacionais em nosso país são inflexíveis e sólidas. Partindo desse pressuposto as mudanças são improváveis. Contudo, já dizia Karl Marx (1818-1883): “Tudo que é sólido se desmancha no ar”. A priori, é isso que está acontecendo com a educação formal em nosso país, se desmanchando quando está em questão a qualidade. Considerações finais: Na educação formal se almejamos qualidade é de extrema importância refletimos sobre a quantidade e qualidade.